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A versão restaurada lançada em 1995 pelo Filmmuseum Munich, em preto-e-branco, e com trilha sonora baseada na trilha original;
Uma versão de 139 minutos, que no Brasil foi lançada pela Continental Home Video. Apesar de ser uma das versões mais longas, é na verdade a mais incompleta de todas. O filme é simplesmente exibido em velocidade muito lenta. Além de faltarem inúmeras cenas, a qualidade das imagens é péssima e a trilha sonora nada tem a ver com o filme. Veja a tabela comparativa para mais detalhes.
A versão mais completa de todas, restaurada digitalmente, lançada em 2003 pela Kino International.
Para mim, as diferenças entre as versões são tão grandes que as tornam, na prática, filmes diferentes. Relacionei as diferenças (inclusive as cenas que só existem na versão Moroder) numa página específica. Leia!
Sem dúvida, a "restauração" conduzida por Giorgio Moroder foi muito controvertida. Alguns a adoraram, outros a odiaram. Faço parte do primeiro grupo. A versão Moroder de Metropolis é meu filme favorito de todos os tempos, e a trilha sonora do Moroder é a melhor trilha sonora que jamais ouvi.
Crítica do 'Cinema em Cena' - um bom texto, que merece sua visita.
O autor apenas se equivoca ao elogiar o tamanho da versão da Continental, que
na verdade é mais longa que as outras apenas por ser exibida em velocidade
lenta...
Crítica do 'Estadão' - uma crítica escrita por Stella Senra. Curiosidade: a primeira imagem da página não é de Metropolis, mas sim de outro filme clássico
da ficção-científica, o americano "Just Imagine". Houve uma distração na hora de escolherem as imagens...