Role
playing games,
Antes de mais nada vamos falar sobre uma polêmica
atual sobre a morte de uma jogadora em Minas Gerais. Como qualquer
coisa no mundo moderno o rpg é uma atividade que requer responsabilidade,
não faz apologia a satanismo cultos ou qualquer coisa. Dizer
o contrário seria o mesmo que acusar Anne Rice de satanismo
por ter escrito Frankstein.
O adequado seria melhor orientação dos
pais no tocante aos jogos, que em sua maioria é classificado
por faixa etária, como brinquedos, jogos de tabuleiro, o
que é muito pouco observado no Brasil, é proibido
vender cigarro a menores, mas quantos filhos não vão
na padaria para os pais?
O rpg têm suas qualidades também, primeiro
não é competitivo, você não tenta ganhar
dos outros jogadores, em geral o que se busca é uma vitória
(se for o caso) em grupo.
O rpg favorece habilidades sociais, pois você
tem que interagir com equipes, e a comunidade de jogadores é
muito grande e unida, com feiras, encontros e congressos enormes.
Por ser baseado em narrativas fictícias também
estimula a criatividade, agora cabe a nós, adultos responsáveis
avaliar e orientar nossos jovens e filhos no caminho da clareza
e educação. Proibir porque incomoda é fácil,
e por definição um atributo facista...
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