PERSIGA DAS NEVES

    Persiga Das Neves era uma menina rica que morava numa mansão às margens do rio Itacaiúnas. Sua mãe havia morrido e, por isso, seu pai casou-se com Alzira Malvada Dos Pêndulos e da Macumba, uma puta toda escrota que era a macumbeira mais power do reino e que se achava a mulher mais gorda, flácida e cambaleante da região.
    Alzira possuía um pêndulo mágico que lhe deixava a par de toda as fofocas da cidade. Um dia, em frente ao dito pêndulo, ela descobriu que a Dona Pêra tinha um caso com o padeiro e que tinha tido um filho que era um pão e que foi comido por um monstro metade rola, metade caralho e que como resultado desse ato nasceu Chinxila, uma coelhinha meiga que foi acolhida como bichinho de estimação de Persiga, que mais tarde a matou de fome e de sede, a mantendo reclusa em um banheirinho.
    Isso provocou a ira da Malvada Alzira que ainda por cima descobriu uma outra revelação oriunda de seu pêndulo: a de que Persiga das Neves era ainda mais gorda, flácida e cambaleante.
    "Nãããããããooooooooooooooo! :~(".
    Alzira mandou um negão comer o cu de Persiga e depois matá-la empurrando-a escada abaixo. Persigasobreviveu à queda e fugiu para Codó onde encontrou sete cadelinhas anãs que atendiam pelos nomes: Brida Mestre Vá e Vença, Brida Sono Entre Suas Próprias Nenas, Brida Atchim Lá Vai O Pivô, Brida Dengosa Depois Do Golão, Brida Zangada Pois A Sula Poderia Estar Morta, Brida Feliz Pois O Prazer É Maior Que a Dor e Brida Dunga Dei o Meu Cú. Juntas elas se reuniam todas as sextas-feiras num terreirão pra por em prática as atividades macumbescas da noite. Em meio à atabaques, berimbaus, sangue de galinha, milho de pipoca e pêlo das bridas, Persiga louvava suas entidades máximas: Cosme e Damião, que em troca a mantinham sempre gorda, flácida e cambaleante.
    Um belo dia, enquanto Persiga preparava o jantar das Bridas, chegou à sua casa uma velha podre e feia, que era metade vaca, metade tenham dó de mim e a outra metade era escondida, pois ela era ninguém mais ninguém menos que Alzira, a sua madrasta má. A velha vendia Hulk, uma bebida fina que Persiga adorava beber e passar na xota.
        -Bom dia, gorda menina!- disse a velha podre.
        -Graça e Paz – respondeu Persiga das Neves.
        -Oh! Que benção minha filha!.
        -Me dá um golão do teu oti Hulk?.
        -Não – respondeu Alzira.
        -Me dá, desgraça!
        -Tá bom, toma, puta.
    E Persiga das Neves embriagada caiu num sono profundo, enquanto a velha meteu o pé na carreira. Quando as Bridas a viram, choraram e lamberam a buceta de nossa heroína por sete dias e sete noites.
    Foi quando apareceu a princesa Drag Queen Agera Hagen, uma travesti metade gorda metade come cu ,que fudeu Racha levando-a ao êxtase.
    Alzira, quando soube do que aconteceu, jogou-se num precipício chocando-se contra as pedras. Mas o que Alzira não sabia era que Argera tinha AIDS e Persiga, ao saber de seu fatal veredicto, jogou-se num precipício vizinho ao de Alzira. Felizmente ela conseguiu sobreviver. Passou um ano em um leito de hospital entes de finalmente descer aos infernos, ao encontro de seu criador.
    Chegando lá, nem o Diabo quis aquela desgraça lá e a mandou de volta à Terra para definhar um pouco mais.
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