TRAPEZIOZINHO VERMELHO

    Persiga De Um Trapeziozinho Vermelho era uma meiga garotinha que fôra incubida de levar uma cestinha cheia de cachaça, sorvete, velas de sete dias, galinha preta, charutos de maconha, chocolate e milho de pipoca para sua avozinha que morava às margens do rio Itacaiunas. Passeando pela mata, rumo à casa da vovó, ela notou que alguém a seguia. Olhou pra trás e viu uma rata metade assombração metade Samba-canção, que começou a correr atrás dela dizendo: "Rapariga escrota, me dá essa cestinha, caralho!"
    Persiga não deu ouvidos à ratinha pois sabia que era mais caralhenta que ela e seguiu o seu caminho. A Ratinha então apressou-se, chegou primeiro na casa da vovó, comeu o cu dela e depois matou aquela velha desgraçada, desfarçando-se dela.
    Quando Persiga chegou, olhou pra vovó-rata e disse. "Vovó, que olhos grandes são esses?" ao que a rata-disfarçada disse "Quando você me viu eu bebi pra comemorar". Ao que Persiga perguntou: "Vovó, que caralho de texto é esse, já?" ao que Ratavó respondeu: "É pra comer teu cu, rapariga escrota". E ouvindo essas palavras, Persiguinha Vermelha reconheceu a voz da rata que saiu em sua perseguição. Foi quando, na hora apareceu o caçador, matou a rata e salvou Trapezilzinho.
    "Obrigada" – disse Trapezilzinho
    "Obrigado o caralho, sua puta goguenta" respondeu o caçador que era um negão que comeu o cu da pobre garotinha e em seguida abriu um alçapão jogando-a escada abaixo em direção ao infinito.

 

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