Abordagem Multirreferencial:
contribuições epistemológicas e metodológicas
para o estudo dos fenômenos educativos

 

Referências Bibliográficas

ABERASTURY, A.  Adolescência.  Porto Alegre: Artes Médicas, 1980.

ABERASTURY, A.; KNOBEL, M.  Adolescência Normal.  Porto Alegre: Artes Médicas, 1981.

APPLE, M.  Repensando ideologia e currículo.  In: MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (orgs.).  Currículo, cultura e sociedade.  São Paulo: Cortez, 1994.  p. 39-57.

AQUINO, J. G.  Confrontos na sala de aula: uma leitura institucional da relação professor-aluno.  São Paulo: Summus, 1996.

ARDOINO, J.  Communications et relations humaines: Esquise d’un modèle d’intelligibilité des organizations.  Bordeaux: Institut d’Administration des Entreprises de l’Université de Bordeaux, 1966.

ARDOINO, J.  Prefácio.  In: Lobrot, M.  A  pedagogia institucional: por uma pedagogia autogestionária.  Lisboa: Iniciativas Editoriais, Ó1966.  p.15–54.

ARDOINO, J.  Psicologia da educação: na universidade e na empresa.  São Paulo: Herder/Edusp, 1971.

ARDOINO, J.  Apprendre a être.  Cahiers Pedagogiques.  p.18-31, mars/1973.

ARDOINO, J.  Perspectiva politica de la educacion.  Madrid: Narcea, 1980.

ARDOINO, J.  Education et relations: introduction à une analyse pluriele des situations éducatives.  Paris: Gauthier-Villars:UNESCO, 1980a.

ARDOINO, J.  L’analyse multiréférentielle des situations sociales.  Psychologie Clinique.  n.3, p.33-49, 1990.

ARDOINO, J.  Multiréferentielle (analyse).  In: ARDOINO, J.  Le directeur et l’intelligence de l’organization: Repéres et notes de lecture.  Ivry:ANDESI, 1995.  p. 7-9.

ARDOINO, J.  Dialogue à plusiers voies: à propos du sujet.  In: ARDOINO, J.  Le directeur et l’intelligence de l’organization: Repéres et notes de lecture.  Ivry: ANDESI, 1995a.  p.18-20.

ARDOINO, J.  Autorisation.  In: ARDOINO, J.  Le directeur et l’intelligence de l’organization: Repéres et notes de lecture.  Ivry: ANDESI, 1995b.  p. 4-5.

ARDOINO, J.  La negociation comme procès dialectique, ses conditions.  In: ARDOINO, J.  Le directeur et l’intelligence de l’organization: Repéres et notes de lecture.  Ivry: ANDESI, 1995c.  p 44-46.

ARDOINO, J.  Education.  In: ARDOINO, J.  Le directeur et l’intelligence de l’organization: Repéres et notes de lecture.  Ivry: ANDESI, 1995d.  p. 5-6.

ARDOINO, J.  Les jeux de l’imaginaire et le travail de l’education.  In: ARDOINO, J.  Le directeur et l’intelligence de l’organization: Repéres et notes de lecture.  Ivry: ANDESI, 1995e.  p. 22-29.

ARDOINO, J.  Negatricite.  In: ARDOINO, J.  Le directeur et l’intelligence de l’organization: Repéres et notes de lecture.  Ivry: ANDESI, 1995f.  p. 22.

ARDOINO, J.  Nota a propósito das relações entre a abordagem multirreferencial e a análise institucional (história ou histórias).  In: BARBOSA, J. G. (coord.).  Multirreferencialidade nas ciências e na educação.  São Carlos: Editora da UFSCar, 1998.  p. 42-49.

ARDOINO, J. Análise institucional: gênese, atualidade e perspectivas.  Palestra proferida na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Psicologia, no dia 13.10.  1998a.

ARDOINO, J.  Práticas educativas: o que são? Como analisá-las?  Palestra proferida na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - Faculdade de Psicologia, no dia 14.10.  1998b.

ARDOINO, J.  Abordagem multirreferencial: a epistemologia das ciências antropo-sociais.  Palestra proferida na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - Faculdade de Psicologia, no dia 14.10.  1998c.

ARDOINO, J.  A formação do educador e a perspectiva multirreferencial.  Mini-Curso ministrado na Universidade Federal de São Carlos - Departamento de Educação - Programa de Pós-Graduação em Educação, no período de 15 a 16.10.  1998d.

ARDOINO, J.  Abordagem multirreferencial (plural) das situações educativas e formativas.  In: BARBOSA J. G. (coord.).  Multirreferencialidade nas ciências e na educação.  São Carlos: Editora da UFSCar, 1998e.  p. 24-41.

ARDOINO, J.; BARBIER, R.; GIUST-DESPRAIRIES, F.  Entrevista com Cornelius Castoriadis.  In: BARBOSA, J. G. (coord.).  Multirreferencialidade nas ciências e na educação.  São Carlos: Editora da UFSCar, 1998.  p. 50-72.

ARDOINO, J.; LOURAU, R.  Les pédagogies institutionelles.  Paris: PUF, 1994.

BACON, F.  Novum Organum.  São Paulo: Nova Cultural, 1997.

BARBIER, R.  A pesquisa-ação na instituição educativa.  Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.

BARBOSA, J. G.  Educação para a formação da cidadania.  Trabalho apresentado na Mesa Redonda: “O adolescente e a Escola” durante o I Congresso de Adolescência do Cone Sul, realizado na cidade de Londrina em 1997.  mimeo.

BARBOSA, J. G.  Apresentação.  In: BARBOSA, J. G. (org.).  Reflexões em torno da abordagem multirreferencial.  São Carlos: Editora da UFSCar, 1998.  p. 7-10.

BARBOSA, J. G.  Posfácio.  In: BARBOSA, J. G. (coord.).  Multirreferencialidade nas ciências e na educação.  São Carlos: Editora da UFSCar, 1998a.  p. 200-204.

BARBOSA, J. G.  A formação em profundidade do educador pesquisador.  In: BARBOSA, J. G. (org.).  Reflexões em torno da abordagem multirreferencial.  São Carlos: Editora da UFSCar, 1998b.  p. 73-87.

BARBOSA, J. G.  Educação para a formação de autores-cidadãos.  In: BARBOSA, J. G. (coord.).  Multirreferencialidade nas ciências e na educação.  São Carlos: Editora da UFSCar, 1998c.  p. 7-134.

BAREMBLITT, G.  Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática.  2ed.  São Paulo: Rosa dos Ventos, 1994.

BERMAN, M.  Tudo que é sólido desmancha no ar.  São Paulo: Cia das Letras, 1986.

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. K.  Qualitative research for education.  Boston: Allyn and Bacon, 1982.

BOHOSLAVSKY, R.  A psicopatologia do vínculo professor-aluno: o professor como agente socializante.  In: Patto, M. H. S. (org.).  Introdução à psicologia escolar.  2ed.  São Paulo: T. A. Queiroz, 1989.  p.320-341.

BOHOSLAVSKY, R.  Orientação vocacional: a estratégia clínica.  8ed.  São Paulo: Martins Fontes, 1991.

BORBA, S. C.  Aspectos do conceito de multirreferencialidade nas ciências e nos espaços de formação.  In: BARBOSA, J. G. (org.).  Reflexões em torno da abordagem multirreferencial.  São Carlos: Editora da UFSCar, 1998.  p. 11-19.

BORBA, S. C.  Multirreferencialidade na formação do “professor-pesquisador” - da conformidade à complexidade.  Maceió: Do Autor, 1997.

BOURDIEU, P.  Esboço de uma teoria prática.  In: SERBINO, R. (org.).  Pierre Bourdieu: Sociologia.  São Paulo: Ática, 1983.  p. 46-81.

BOURDIEU, P.; PASSERON, J-C.  A reprodução.  Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.

BURMAN, E.  Deconstructing developmental psychology.  London: Routledge, 1994.

CALDEIRA, T. P.  A presença do autor e a pós-modernidade em antropologia.  Novos Estudos CEBRAP.  n. 21, p. 133-157, 1988.

CANCLINI, N. G.  As culturas populares no capitalismo.  São Paulo: Brasiliense, 1983.

CANDAU, V. M.  Universidade e formação de professores: que rumos tomar.  In: CANDAU, V. M. (org.).  Magistério: construção cotidiana.  Petrópolis: Vozes, 1992.  p. 30-50.

CANDAU, V. M.  Formação continuada de professores: tendências atuais.  In: CANDAU, V. M. (org.).  Magistério: construção cotidiana.  Petrópolis: Vozes, 1992a.  p. 31-68.

CARDOSO DE OLIVEIRA, R.  A categoria da (des)ordem e a pós-modernidade da antropologia.  In: CARDOSO DE OLIVEIRA, R.  Sobre o pensamento antropológico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1988.  p. 91-107.

CASSIRER, E.  A filosofia do iluminismo.  3ed.  Campinas: Editora da Unicamp, 1997.

CASTORIADIS, C.  A lógica dos magmas e a questão da autonomia.  In: CASTORIADIS, C.  As encruzilhadas do labirinto 2: os domínios do homem.  Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.  p. 394-428.

CASTORIADIS, C.  Poder, política, autonomia.  In: CASTORIADIS, C.  As encruzilhadas do labirinto 3: o mundo fragmentado.  Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.  p. 121-149..

CASTORIADIS, C.  A instituição imaginária da sociedade.  3ed.  Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

CIFALI, M.  Silences et rumeurs dans les stablissements scolaires: problemes de communication? Apports psychanalytiques.  Texto disponível na Internet através do endereço: http://agora.unige.ch/sed-cifali/Silence.html, consultado em 25.10.1998.  1993.

CLIFFORD, J.  De l’autorite en ethnographie. L’Ethnographie.  v.79, n.90/91, p.87-118, 1983.

COELHO, T.  Moderno pós moderno.  2ed.  Rio de Janeiro: L&PM, 1990.

COPANS, J. et al.  Antropologia ciência das sociedades primitivas?  Lisboa: Edições 70, 1974.

CORBIN, A.  O território do vazio: a praia e o imaginário ocidental.  São Paulo: Cia da Letras, 1989.

COSTA, M. C. V.  Pesquisa em educação: concepções de ciência, paradigmas teóricos e produção de conhecimentos. Cadernos de Pesquisa.  São Paulo, n. 90, p. 15-20, ago./1994.

COULON, A.  Etnometodologia.  Petrópolis: Vozes, 1995.

D’AMBROSIO, U. Tempo da escola e tempo da sociedade.  In: SERBINO, R. V. et al (orgs.).  Formação de professores.  São Paulo: Editora Unesp, 1998.  p. 239-250.

DAMATTA, R.  O ofício de etnólogo ou como ter anthropological blues.  Boletim do Museu Nacional - Nova Série.  n. 27, maio/1978.

DAMATTA, R.  Relativizando: uma introdução à antropologia social.  Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

DELEUZE, G.  Lógica do sentido.  3ed.  São Paulo: Perspectiva, 1974.

DELUMEAU, J.  O medo no ocidente: 1300-1800 uma cidade sitiada.  São Paulo: Cia da Letras, 1989.

DESCARTES, R.  Discurso do método.  São Paulo: Abril Cultural, 1973.

DIAS DA SILVA, M. H. G. F.  O profesor como sujeito do fazer docente: a prática pedagógica nas 5ª séries. São Paulo: Faculdade de Educação – USP (Tese de Doturamento), 1992.

DURKHEIM, É.  Las règles de la méthode sociologique.  Paris: Presses Universitaires de France, 1977.

EZPELETA, J.; ROCKWELL, E.  Pesquisa participante.  São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1986.

FIGUEIREDO, L. C. M.  Matrizes do pensamento psicológico.  Petrópolis: Vozes, 1991.

FIGUEIREDO, L. C. M.  A invenção do psicológico: quatro séculos de subjetivação (1500-1900).  São Paulo: Educ/Escuta, 1992.

FOUCAULT, M.  As palavras e as coisas: uma arqueologia das Ciências Humanas.  Rio de Janeiro: Martins Fontes, ©1966.

FOUCAULT, M.  O nascimento da clínica.  3ed.  Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987.

FREIRE, P.  Uma educação para liberdade.  4ed.  Porto: Dinalivros, 1974.

FREIRE, P.  Pedagogia do oprimido.  7ed.  Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

FREIRE, P.  Política e educação.  3ed.  São Paulo: Cortez, 1997.

FREITAS, L. C.  Em direção a uma política para a formação de professores.  Em Aberto.  n. 4, p. 3-22, abr./jun. 1992.

FREUD, S.  Novas conferências em psicanálise.  In: Edição Standard Brasileira das obras completas de Sigmund Freid.  Rio de Janeiro: Imago, 1932[1975].  vol. XXII.

FREUD, S.  O interesse científico da psicanálise.  In: Edição Standard Brasileira das obras completas de Sigmund Freud (pp.  195-226).  Rio de Janeiro: Imago, 1913 [1975a].  vol. XIII.

FREUD, S.  Conferências introdutórias sobre psicanálise.  In: Edição Standard Brasileira das obras completas de Sigmund Freud.  Rio de Janeiro: Imago, 1917 [1975b].  vols. XV/XVI.

FREUD, S.  Análise fragmentária de uma histeria.  In: Edição Standard Brasileira das obras completas de Sigmund Freud.  Rio de Janeiro: Imago, 1901 [1975c].  vol. VII.

GARCIA-ROZA, L. A.  Freud e o inconsciente.  Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

GARFINKEL, H.  Studies in ethnomethodology.  Cambridge: Polity, 1967.

GEERTZ, C.  Interpretação das culturas.  Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

GONZAGA, D.  Nietzsche, filósofo da vida. Ou a “verdade” na perspectiva.  In:. ESCOBAR, C. H. (org.).  Por que Nietzsche?.  Rio de Janeiro: Achiamé, s/d.  p. 91-97

GREEN, B.;  BIGUM, C.  Alienígenas na sala de aula.  In: SILVA, T. T. (org.).  Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação.  Petrópolis: Vozes, 1995.  p. 208-243.

GUATTARI, F.  A transversalidade.  In:  GUATTARI, F.  Revolução molecular: pulsações políticas do desejo.  3ed.  São Paulo: Brasiliense, 1987.  p. 88-105.

HAGUETE, T. M. F.  Metodologias qualitativas na sociologia.  4ed.  Petrópolis: Vozes, 1995.

HAUSER, A.  História social da literatura e da arte.  4ed.  São Paulo: Mestre Jou, 1982.  t. I.

JAPIASSU, H.  O mito da neutralidade científica.  Rio de Janeiro: Imago, 1975.

KUHN, T. S.  A estrutura das revoluções científicas.  2ed.  São Paulo: Perspectiva, 1978.

KNOBEL, M.  A síndrome da adolescência normal.  In: ABERASTURY, A.; KNOBEL, M.  Adolescência normal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1981.  p.  24-62

KRAMER, S.  Privação cultural e educação compensatória.  Cadernos de Pesquisa.  São Paulo.  n.42, p. 54-62, 1982.

KUPFER, M. C. M.  Freud e a educação: o mestre do impossível.  São Paulo: Scipione, 1989.

LACAN, J.  Las formacines del inconsciente.  In: LACAN, J.  Las formacines del inconsciente.  Buenos Aires: Nueva Visión, 1977.  p. 65-124.

LACAN, J.  O estádio do espelho como formador do eu.  In: ZIZEK, S. (org.).  Um mapa da ideologia.  Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.  p. 97-103.

LAPASSADE, G.  Grupos, organizações e instituições.  Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.

LAPASSADE, G.  Socioanalisis y potencial humano.  Barcelona: Gedisa, 1980.

LAPASSADE, G.  Da multirreferencialidade como “bricolagem”.  In: BARBOSA, J. G. (coord.).  Multirreferencialidade nas ciências e na educação.  São Carlos: Editora da UFSCar, 1998.  p. 24-41.

LAPASSADE, G.; LOURAU, R.  Chaves de sociologia.  Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972.

LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J-B.  Vocabulário de psicanálise.  São Paulo: Martins Fontes, ©1967.

LAPLANTINE, F.  Aprender antropologia.  São Paulo: Brasiliense, 1988.

LECLERC, G.  Crítica da antropologia: ensaio acerca da história do africanismo.  Lisboa: Editorial Estampa, 1973.

Les Temps Moderms.  nºs. 293-294; 299-300, 1970/1971

LÉVI-STRAUSS, C.  O pensamento selvagem.  2ed.  São Paulo: Ed. Nacional, 1976.

LÉVI-STRAUSS, C.  Jean-Jacques Rousseau, fundador das ciências do homem.  In: LÉVI-STRAUSS, C.  Antropologia estrutural dois.  2ed.  Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.  p. 41-51.

Lobrot, M.  A pedagogia institucional: por uma pedagogia autogestionária.  Lisboa: Iniciativas Editoriais, Ó1966.

LOURAU, R.  A análise institucional.  Petrópolis: Vozes, 1995.

LYOTARD, J-F.  O pós-moderno.  4ed.  Rio de Janeiro: José Olympio, 1993.

MACHADO, R.  Ciência e saber.  Rio de Janeiro: Graal, 1982.

MAFFESOLI, M.  Elogie de la raison sensible.  Paris: Bernard Grasset, 1996.

MALINOWSKI, B.  Argonautas do Pacífico Ocidental.  2ed.  São Paulo: Abril Cultural, 1978.

MANONI, M.  Educação impossível.  2ed.  Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.

MARIN, A. J.  Educação continuada: introdução a uma análise de termos e concepções.  Cadernos Cedes.  n. 36, p. 13-20, 1995.

MARTINS, J. B.  Marolas Antropológicas: identidades em mudança na Praia do Santinho.  Dissertação de Mestrado.  Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - Universidade Federal de Santa Catarina, 1995.

MARTINS, J. B.  Observação participante: uma abordagem metodológica para a psicologia escolar.  Semina.  v. 17, n. 3, p. 266-273, 1996.

MARTINS, J. B.  Multirreferencialidade e educação.  In: BARBOSA, J. G. (org.). Reflexões em torno da abordagem multirreferencial.  São Carlos: Editora da UFSCar, 1998.  p. 21-34.

MARTINS, J. B.  Adolescentes no contexto escolar: perspectivas de intervenção.  In II Congresso Iberoamericano de Psicologia.  Madrid: Colégio Oficial de Psicólogos/Universidade Complutense de Madrid/Sociedade Interamericana de Psicologia, 1998a.  CD Rom.

MARTINS, J. B.  A noção de identidade e o olhar multirreferencial: colocando algumas questões para a educação!  PSI – Revista de Psicologia Social e Institucional.  v. 1, n. 2, 1999.  no prelo

MAUCO, G.  Psychanalyse et éducation.  Paris: Aubier Montaigne, 1967.

MILLER, J. A.  Percurso de Lacan: uma introdução.  Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

MIZUKAMI, M. G. N.  Ensino: as abordagens do processo.  São Paulo: EPU, 1986.

MONDOLFO, R.  Figuras e idéias da filosofia da Renascença.  São Paulo: Mestre Jou, 1967.

MORA, J. F.  Diccionario de filosofia.  5ed.  Buenos Aires: Sudamericana, 1971.  Tomo 1.

MORENO, J. L.  Psicoterapia de grupo e psicodrama.  São Paulo: Mestre Jou, 1974.

MORIN, E.  Epistemologia da complexidade.  In: SCHNITMAN, D. F. (org.).  Novos paradigmas, cultura e subjetividade.  Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.  p. 274-289.

MORIN, E.  Introducción al pensamiento complejo.  Barcelona: Gedisa, 1996a.

MORIN, E.  Ciência com consciência.  Lisboa: Europa-América, s/d.

NÓVOA, A.  As ciências da educação e os processo de mudanças.  In: PIMENTA, S. G. (coord.).  Pedagogia, ciência da educação?  São Paulo: Cortez, 1996.  p. 71-106.

NÓVOA, A.  Relação escola – sociedade: “novas respostas para um velho problema”.  In: SERBINO, R. V. et al (orgs.).  Formação de professors.  São Paulo: Editora da Unesp, 1998.  p. 19-39.

SERBINO, R.  A procura de uma sociologia prática.  In: SERBINO, R. (org.).  Pierre Bourdieu: Sociologia.  São Paulo: Ática, 1983.  p 7-36.

PEREZ GOMES, A.  O pensamento prático do professor: a formação do professor como profissional reflexivo.  In: NÓVOA, A. (coord.).  Os professores e sua formação.  Lisboa: Dom Quixote, 1992.  p. xxxxx.

PETRAGLIA, I. C.  Edgar Morin: a educação e a complexidade do ser e do saber.  Petrópolis: Vozes, 1995.

PIAGET, J.  O desenvolvimento mental da criança.  In: PIAGET. J.   Seis estudos de psicologia.  17ed.  Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.  p. 11-70.

RIOS, T. A.  Ética e competência.  5ed.  São Paulo: Cortez, 1997.

RUBEN, G. R.  Teoria de identidade: uma crítica.  Anuário Antropológico/86.  p.75-92, 1988.

SANTOS, B. S.  Introdução a uma ciência pós-moderna.  Rio de Janeiro: Graal, 1989.

SANTOS, B. S.  Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade.  São Paulo: Cortez, 1995.

SARTRE, J. P.  Critique de la raison dialetique.  Paris: Gallimard, 1960.

SCHWARTZ, J.  O momento criativo: mito e alienação na Ciência Moderna.  São Paulo: Best Seller/Círculo do Livro, ©1992.

SILVA, T. T.  O adeus às metanarrativas educacionais.  In: SILVA, T. T. (org.).  O sujeito da educação: estudos foucaultianos.  Petrópolis: Vozes, 1994.  p. 247-258.

TEDLOCK, D.  A tradição analógica e o surgimento de uma antropologia dialógica.  Anuário de Antropologia/85.  1987

TODOROV, T.  A conquista da América: a questão do outro.  Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1983.

TURNER, V. W.  O processo ritual: estrutura e anti-estrutura.  Petrópolis: Vozes, 1974.

VAN GENNEP, A.  Os ritos de passagem.  Petrópolis: Vozes, 1975.

VELHO, G.  O antropólogo pesquisando em sua cidade: sobre conhecimento e heresia.  In: VELHO, G. (coord.).  O Desafio da cidade: novas perspectivas para a antropologia brasileira.  Petrópolis: Vozes, 1980.  p. 13-21.

VELHO, G. Observando o familiar.  In: VELHO, G.  Individualismo e cultura: notas para uma antropologia das sociedades contemporâneas.  2ed.  Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.  p. 121-132.

ZALUAR, A.  Relativismo cultural na cidade?  In: ZALUAR, A.  Condomínio do diabo.  Rio de Janeiro: Revan/Ed. UFRJ, 1994.  p.202-219.

ZARUR, G. C. L.  Envolvimento de antropólogos e desenvolvimento da Antropologia no Brasil.  Boletim Do Museu do Índio: Antropologia.  n.4, abril/1976.

 

Retornar para
Publicações/Puclications
1