Irou-se o Velho Chico, uma vez mais.
Mais uma vez, de outra cheia incrível,
Caem as barrancas, fogem os areais...
E o rio alucinado eleva o seu nível!
Imersos, o saveiro e a Catedral
Dormem bem calmos na noite silente,
Como se a fria água fosse natural...
Distante, as vozes e o vento cortantes
Falam rumores de coisas do Mal
Ao nosso Bom Jesus dos Navegantes.