Maria Inez
NOME: OYA (IANSÃ)
A RAINHA DOS VENTOS, SENHORA DOS RAIOS E DAS TEMPESTADES
(Diversas Fontes)
Saudação: Epa Hey! Iya Mesan
Orun!
Contas: marrom terra, coral verdadeiro
Flor: rosa-chá, rosa-caqui, flor de
flamboyan
Quizila: Carneiro, cabrito, melão,
abóbora
Toques: Ilú, Aguerê, Egô
Metais: cobre
Animais sacrifício: cabra, galinha,
conquém (vermelhos)
Animais símbolo: borboleta, gato
Roupa: Em tons de rosa
Cores: vermelho caboclo (marrom terra), vermelho,
rosa
Signo: Libra, Leão, Aquário,
Sagitário
Plexo: Cardíaco
Odu: Osa, Irosun, Oworin
Pedra: Ágata, rubi, coral, granada
Número: 9, 4, 11
Raiz nome próprio: Oya
Data: 04 de dezembro (sincretismo)
Dia da semana: 4a. feira
Mit.greco-romana: Éolo (vento); Juno
Ferramentas: Iruexim, Espada, Ogê (chifre)
Perfume: Verbena, Violeta, Madeira
Planeta: Urano, Júpiter
Plantas: para-raio, espada de Iansã,
erva-prata, bambu, flamboyan
Fruta: romã, manga rosa, maracujá
caiano
Domínio: fogo, vento, caminhos, eguns
Tarô: A Imperatriz
Doença: distúrbios respiratórios
Origem do nome: Iya Mesan Orun - Senhora dos
nove Oruns;
Deusa do Rio Niger (que tem um delta com
9 braços); Iya mesan = Iansã
Títulos: Alakokô; Opakokô;
Senhora dos Raios e da Tempestade; Senhora da
Tarde; Carregadora de Ebós; Senhora
dos Espíritos.
Adereços: Adê, couraça,
escudo, tudo de cobre
Comidas: Acarajé, amalá de
14 quiabos, ekurú, romã, palmito em rodelas
(fresco)
Atribuições: Orixá dos
ventos, das tempestades e relâmpagos. Orixá dos
Ancestrais masculinos (Eegun)
Partes do corpo: Rege o sistema nervoso e
a circulação. Protege contra
doenças cardíacas, derrame
e infarto, e tensão nervosa.
Origem culto: Irê, onde morreu, transformando-se
no Rio Oya (Niger)
Filiação: Iemanjá e
Oxalá, Princesa de Irá, em 1450 aC, sobrinha neta do rei
de Elempé, neta de Torossi, prima
de Xangô.
Descendência:Mãe de Eegun
Casado com: Ogun, Oxossi, Xangô
Outros nomes: Bamburucema; Matamba; Cita
Qualidades: Benika, Ceno,Bomin (B.T.Freitas);
de Baale, Akaran
Nomes próprios derivados: Oyabiyi,
Oyadê, Oloya
Sincretismo católico: Brasil: Santa
Bárbara - Cuba: N.S. de La Candelária
Filhos famosos: Helena de Tróia, Joana
D'Arc, Santa Bárbara, Anita Garibaldi
Características: sexualidade, dinamismo,
poder sobre a morte, continuidade
das gerações
Arquétipo: Pessoa inconstante, alegre,
sociável, temperamental. Aventureira,
Atrevida, impulsiva. Diz o que quer, quando
quer. Determinada, corajosa,
ativa, forte, carismática. Personalidade
forte, muito sensual. Atrai os
homens. Charmosa, graciosa, decidida. Amiga
e companheira fiel. Volúvel,
apaixonada, líder, ousada, ciumenta,
impetuosa, autoritária e temperamental.
Não se submete; é livre como
o vento, porém muito dedicada a quem ama.
Extrovertida.
Diversos: Usa Ogê por causa de Oxossi.
Suas oferendas devem ser entregues num bambuzal.
Afinidades: mulher: homens de Ogun,
Xangô, Oxumarê, Oxossi, Oxalá,
Obaluaiê, Exu e Ibeji
homem: mulheres de Oxalá, Ogun, Exu,
Xangô, Oxossi e Oxumarê
Amor: mulher: Admirada, declara-se francamente
quando quer alguém. Dá um fora com a mesma franqueza. Possui
beleza natural e é cheia de admiradores.
Não é vaidosa, mas sabe vestir-se
e comportar-se quando necessário. O homem para ela tem que ser inteligente,
sóbrio, bom papo e místico. Excessivamente sensual, disposta
a lutar com garra para manter um romance.
Homem: Instável, volúvel, agitado,
jamais se prende a uma pessoa só.
Inconstante, quer tudo ao mesmo tempo. Aventureiro,
gosta de dançar. Embora seja ativo sexualmente, precisa de uma parceira
criativa.
História: Oyá foi uma princesa
real em Irá no ano de 1450 aC. Sobrinha neta
do rei de Elempé, neta de Torossi
(mãe de Xangô) conquistou com valentia e
coragem seu caminho para o trono de Oyó.
Foi mulher de Xangô e ajudou-o em suas conquistas. Quando ele foi
invadir Nupe e Tapa, onde ela nasceu, Oyá o abandonou e foi para
as cidades enfrentá-lo. Nem Xangô ousou desafiá-la.
Menina dos olhos de Oxalá; é
a única divindade que entra no igbalé de
Egúngún.
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