O início da literatura de cordel está ligado a divulgação
de histórias traticionais, narrativas de velhas épocas, que
a memória popular foi conservando e transmitindo.
O nome vem de Portugal pelo fato de serem folhetos presos por pequeno cordel
ou barbante, em exposição nas casas em que eram vendidos.
Sua produção começou em 1949, quando o alagoano José
Bernardo da Silva instalou sua casa editora em Juazeiro do Norte.