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Dicas para Compra:

Quando determinado título desce muito num só dia, deve-se comprá-lo para tentar vende-lo no dia seguinte. Quase de certeza que há uma recuperação.

Os títulos devem ser comprados no Outono e no princípio do Inverno para serem vendidos no final do Inverno e no início da Primavera, porque existe tendência para subirem no final e no princípio de cada ano.

No final de cada ano as empresas com tendência a aumentar mais são as empresas com grande volume, porque os fundos de investimento têm tendência nessa altura a maquilhar as suas carteiras e aspostarem nos títulos com mais visibilidade.

As privatizações do Estado são boas no Outono e no princípio do Inverno, devido ao mesmo motivo mencionado atrás.

Deve-se evitar comprar as empresas que andam anualmente a aumentar o seu capital social. É porque andam sempre necessitadas de ser financiadas para pagarem as suas dívidas.

Deve-se comprar as empresas com aumentos nos resultados em relação ao ano anterior, e evitar a compra de empresas com redução nos resultados em relação ao ano anterior. Notícias de aumentos nos resultados significam maior procura e um consequente aumento na cotação.

Deve-se deixar de investir no início e no meio de uma crise económica, para se recomeçar a investir gradualmente aquando da recuperação. Caso contrário, o investidor arrisca-se a perder dinheiro ou a ter dinheiro empatado, impossibilitando-o investir depois na subida.

Só se deve pedir empréstimos ao banco para investir quando o crédito tiver associada a uma privatização do Estado. As taxas de juro são mais baixas.

Não se deve investir quando saem recomendações de compra ou boatos para o mercado; só servem para gerar a confusão e a especulação. O que só beneficia o grande investidor e penaliza o pequeno investidor.

O peso na carteira de títulos do investidor das acções com grande volume de transacções no mercado deve ser bastante superior ao peso das acções com pequeno volume de transacções no mercado. As primeiras acções são mais rentáveis do que as segundas.

Nos períodos de alta no mercado, deve-se subscrever títulos das empresas que são pela primeira vez admitidas na bolsa. Estes títulos tendem a entrar no mercado com a cotação em alta.

Quando as empresas confirmam alguma restruturação ou fusão, deve-se investir nelas, porque essas notícias aumentam a sua procura por parte dos investidores, fazendo com que a sua cotação suba.

Quando o mercado inicia um período de recuperação de uma queda forte, as primeiras acções que devem ser adquiridas são as das empresas do sector financeiro, porque normalmente são as primeiras a reagir positivamente.

Quando o mercado ou determinado título regista uma diminuição forte e contínua no volume de transacções, deve-se evitar comprar, porque isso significa perda de interesse por parte dos investidores, e por conseguinte diminuição da procura e aumento da oferta (deflação), o que dá origem a desvalorizações.

Pode abrir posições de compra de futuros quando achar que o mercado já desvalorizou muito, porque pode estar a adquirir títulos por um preço de um período de baixa num período de alta.

Quando começa haver muitas OPA (Oferta Pública de Aquisição) é sinal que o mercado pára de descer e começa a subir. Visto ser quando os dirigentes das empresas com grande capacidade financeira tentam adquirir outras empresas, normalmente do mesmo sector, a preços baixos, aproveitando o facto de as cotações destas estarem baratas.

Dicas para venda:

Deve-se vender os títulos em carteira no fim de um período de aumento das cotações e/ou no limite no princípio da queda das cotações, mesmo que estejamos a registar menos valias. Caso contrário, o investidor arrisca-se a perder dinheiro ou a ter dinheiro empatado, impossibilitando-o em investir depois na subida.

Os títulos devem ser vendidos a partir do momento que estejam a dar mais valias mesmo que essas sejam pequenas, salvo se ainda houver uma grande margem de progressão para a subida dos índices. Mais vale ganhar alguma coisa do que nada.

As empresas com diminuição dos resultados em relação ao ano anterior deverão ser postas à venda. A pressão vendedora dos investidores aumenta e as cotações descem.

Quando o mercado ou determinado título regista um aumento forte e contínuo no volume de transacções, deve-se esperar mais um bocadinho antes de vender, porque isso significa aumento do interesse por parte dos investidores, e por conseguinte aumento da procura em relação à oferta (inflação), o que dá origem a valorizações.

Quando e só quando acha que é possível iniciar-se ou já se iniciou uma queda depois de um longo período de valorizações o investidor, em vez de vender, poderá optar por abrir posições de venda em futuros, nos títulos em pode fazê-lo (actualmente Cimpor, Portugal Telecom, EDP e BCP), para se defender da queda. É que pode muito bem fazer um contrato em que faça uma alienação de títulos ao preço dum período de alta num período de baixa.

Quando começa a haver muitas OPV (Oferta Pública de Venda) é sinal de que o mercado vai parar de subir e começar em queda livre. É que as cotações estão muito altas, e as empresas tendem a financiar-se colocando mais acções no mercado a preços bastante inflacionados.

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