Conjecturas

O som que se expressa em minha mente, concebe indiferente imagens difusas do ente nem tão presente, nem tão inconsciente assim.
O dia que nasce em meu mundo me marca fundo com seus raios oriundos de montes profundos ou me confundo contudo indiferente.
O lago que existe ao meu lado se faz integrado ao ser desconcertado, sem porque tão armado e não tão amado por medo de sí.
A morte a sí outorgada se faz separada da vida levada por quem chama a amada não materializada nem recriada por fora de sí.
Deserto, tão vazio, tão ausente, vida intermitente em mim omnipresente, ou então surpreendente, me faz ciente da sombra existente na noite em mim.
Que doce figura, jamais criatura, apenas transfigura, ignorância imatura, inconcebível estrutura, das torres murmura simbolos indecifráveis que falam de sí.
Em ti me projeto, insólito objeto, etéreo e concreto, manifesto incompleto, de incerteza repleto ou lado não reto que vejo em ti.
Que tenho eu se não tenho tudo?

Rubens Hardt

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