GENESES DO MUNDO

Palida e serena surge a face da Lua,
sorridente...
Em trono majestoso, ficticio e celestial,
que se espelha nas aguas placidas e amenas,
de um lago de agata sideral.
Nefertiti ja sabia e ocultava,
que na genese noturna das eras,
os fios de prata tecem
as alegorias do Universo em centracao.
Os aracnideos espaciais em constantes evolucoes,
iluminaram os ancestrais,
e a mudez errante do planeta astral.
Distante nos reconditos da imaginacao,
nos confins da atracao,
poe-se a Lua,
derramando-se em fotons escarlates,
no Panteon eterno da imensidade.

Priscas eras aquelas
em que os mares profundos
alimentavam os habitantes abissais que,
transformando-se ainda na pre-historia caotica,
correram como feras nas estepes perdidas,
de um planeta em ebulicao,
emaranhados na luz prateada do luar,
na criacao,
na insolita genese da Terra.

(Second Dupret)

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