Hildemar de Araújo Costa
Ah!... quisera que o tempo não passasse
tão de
repente, como passa a hora,
e ter
certeza desse nosso enlace,
poder te
amar, oh! como eu amo agora!
Quisera que em teus braços me enlaçasse
e, bem
juntinhos, caminhar na aurora,
não mais sentir as lágrimas na face,
poder sorrir enquanto o
pranto chora!
Quisera, oh! meu Deus, como quisera
ser esse amor eterno,
quem me dera,
e pela a vida
afora só te amar!
São tantas
as ilusões, tantos anseios
vibrando d'alma, sem receios,
nessa ansiedade louca de
sonhar.
Colaboração de
Iramoema Ribeiro
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