Choram sim as rosas, por invejar-te a formosura,
Calam-se os poetas, por não conseguirem exprimir-te em verso,
Reverensiam-te os Deuses, por não poderem adorar-te incrédu-los,
Apagam-se as estrelas, pelo ofuscar de teu brilho,
Rareia-se o ar, no sufocar do teu perfume,
Congela-se o Sol, pelo calor que irradias,
Sufoca-se a Terra, por revelar-te assim, como nasceste,
És vida, és Luz!