Se dou meu corpo, é pouco... 
se dou minha alma, louca...
se dou meu sangue, já morri...
Não sei que faço aqui !
De tudo, um pouco de nada, 
um tudo que não significa nada.
Vou pela estrada, sei o caminho, 
cheio de pedras, cheio de espinhos.
...Rio de mim, pois nada faço 
e a cada passo se, 
um à frente dois atrás 
é o compasso.
...Quem falou que seria fácil,
mentiu...enganou...
estraçalhou meu sonho.
Do poema
" SE DOU MEU CORPO,  É POUCO "

 
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