LEILA ON-LINE
Kidlink abrindo as portas da Internet
Este documento não
tem pretensões de ser um relato formal, nem tampouco
obedecer a regras de pesquisa ou algo que o valha... Ele é muito mais uma história que começa... Ele é um caminho para um sonho... ...e um convite para que você sonhe conosco.
Adriana Pires Portella e equipe da Escola Municipal Professora Leila Mehl Menezes de Mattos
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Ficha técnica
Objetivo
Interagir de forma criativa e verdadeira no amplo universo da Tecnologia, com a plena utilização de seus instrumentos, visando o desenvolvimento de projetos em consonância com o contexto onde se inserem, bem como às aspirações dos novos desafios propostos pela modernidade.
Período de realização
Início em Setembro de 1997
Clientela envolvida
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Professores responsáveis | ||||||||||
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Tudo começou...
O primeiro contato com o Projeto Kidlink aconteceu na PUC-Rio, onde a Professora Marisa Lucena, Coordenadora Nacional do Projeto Kidlink no Brasil e a equipe responsável pelo desenvolvimento da proposta, apresentaram os objetivos e as estratégias para o modelo de Escola Aberta na Internet.
A proposta é dirigida a crianças, pais, educadores e a todos aqueles interessados em tecnologia educacional e Internet.
Para ter acesso aos Projetos e atividades de Kidlink, havia necessidade de uma inscrição, na lista de discussão destinada a pais e educadores. Esta foi a primeira atitude rumo à Kidlink.
Apesar da escola ainda não ter computadores destinados ao trabalho pedagógico, houve o interesse de alguns elementos da equipe em levar adiante o que era ainda uma simples idéia... Achávamos que, apesar das inúmeras dificuldades que teríamos, seria possível integrar-se a este novo universo.
Através do meu computador, utilizando meu próprio endereço eletrônico fiz os primeiros contatos com Kidlink através da Internet.
Não foi preciso muito tempo para que sugestões e convites para participação em projetos aparecessem. Poderia classificar as opções como tentadoras, e até mesmo de difícil escolha. Ainda com certo receio, mas certa de que esta poderia ser uma bela aventura, dividi com algumas professoras o que estava por acontecer... Não houve qualquer dúvida para aceitar o desafio. Era o que precisávamos para começar... E não demoramos a colocar a "mão na massa".
Amigos na Argentina
A princípio, o
primeiro convite aceito foi o do Instituto Cambridge , em
Santa Fé - Argentina; uma escola de idiomas cujos
alunos, através da Professora Celeste, encontravam-se
conectados à Internet e buscavam, através de Kidlink,
"fazer amigos" ao redor do mundo. A Turma Amarela, 3ª. Série, juntamente com a Professora Marisa H. Bello Santos, começou a pesquisar e informar-se mais sobre a Argentina. O início foi através de mapas, localização, fronteiras... Depois, dados ligados à cultura do país, hábitos, musicalidade e tradições. Conheceram também a bandeira do país. Isso foi o bastante para começar... Um cartaz na escola convidava: "AMIGOS...Venham participar!"; um outro complementava: "Escreva sua carta...Faça amigos fora do Brasil...Um grupo de estudantes da Argentina quer trocar cartas com vocês. Não é uma boa idéia??? Escreva sua carta contando como você é e o que gosta de fazer... Você pode fazer um amigo!". |
Não precisou muito esforço para que as crianças sentissem motivação para dar prosseguimento ao trabalho... Não só as crianças da Turma Amarela, mas as outras turmas demonstraram curiosidade e desejo de participação.
Os alunos escreveram suas cartas. Algumas delas (porque era absolutamente impossível traduzir todas) foram selecionadas e traduzidas para o Inglês, língua na qual as crianças argentinas estavam se comunicando. Foram enviadas por e-mail para o Instituto Cambridge e, tão logo vieram as respostas, estas foram traduzidas para o Português e entregues às crianças. A partir deste momento, as crianças começaram a mandar e receber mensagens personalizadas, pois já "conheciam" os amigos estrangeiros pelos nomes... Isso aproximou mais ainda as crianças do Projeto e fez com que passassem a trocar informações pessoais e relevantes, tais como gostos, preferências, hábitos e até mesmo times de futebol.
Interessante analisar que, para cada criança, o significado de tudo aquilo ia além do que imaginávamos, afinal de contas, aquelas não eram simples cartas...eram mensagens da Argentina, de crianças com vidas e aspirações diferentes, porém que a partir daquele momento, deixavam de ser estranhas e passavam a fazer parte da vida de cada um deles e, melhor ainda, a recíproca era verdadeira. O carinho das crianças argentinas foi sentido e retribuído por nossos alunos.
Foi importante também, mesmo que sem ter acesso, as crianças terem uma certa noção do que significava INTERNET e que dimensão um trabalho através dela poderia tomar. Eles tiveram acesso a termos específicos como "e-mail" e "home-page" e já sabiam que a presença da @ indicava "algo ligado à Internet". Mesmo que sendo uma realidade distante, já começávamos a dar nossos primeiros passos rumo a nossos objetivos...
Heróis...
Depois deste
trabalho, passamos a integrar o grupo do Projeto "My Hero and Me" , projeto este cujo objetivo principal
era trazer às crianças referenciais de pessoas que
pudessem inspirá-las a fazer coisas boas no futuro, isto
é, pessoas, famosas ou não, cujas atitudes
significassem bons exemplos para outras pessoas, em
especial às próprias crianças. Este trabalho foi desenvolvido na Sala de Leitura, com a participação da Professora Cláudia Medina e dos alunos da Turma Maravilha, 4ª. Série. Anteriormente, em virtude do que as crianças mencionavam como prováveis "heróis", uma pesquisa Via Internet havia sido feita com o intuito de buscar mais material como referência para a produção final, que deveria constar de um parágrafo com a descrição do herói escolhido, bem como as justificativas para a escolha deste nome. |
Toda a turma participou da produção de texto, no entanto quisemos enriquecer mais ainda o trabalho e, dois alunos da Turma Amarela, 3ª. Série, ficaram encarregados da ilustração. Utilizando o Paintbrush, criaram um desenho em homenagem ao Ayrton Senna, um dos heróis mais citados, e outro para o Betinho. A este último, pela relevância do trabalho e pelo interesse de crianças do mundo todo, foi oferecido um tributo na Página Oficial do Projeto "My hero and Me".
Amigos na Nova Zelândia
Assim como aconteceu com a Argentina, recebemos o convite do professor Richard Martin, da Nova Zelândia, para que estabelecêssemos contato com seus alunos.
Para esta tarefa, convidamos a Turma Branca, 4ª série, da professora Ednéa Novaes.
As crianças prontamente aceitaram o convite e logo começaram a pesquisar sobre a Nova Zelândia.
Entretanto, este trabalho conseguiu ir além da proposta inicialmente feita, graças ao empenho das crianças, bem como à ajuda de Marcelo Toniolo, representante da Empresa Branzco na Nova Zelândia, empresa que mantém um site na Rede com informações sobre aquele país. Ao estabelecermos o primeiro contato com o Sr. Marcelo, este colocou-se à disposição para auxiliar no que fosse possível. Imediatamente este entrou em contato com a Sra. Débora Pinetti, em Osasco, que prontamente nos enviou pelo Correio mapas e material de divulgação sobre a Nova Zelândia.
Paralelamente à chegada deste material, vinham as mensagens das crianças neo-zelandesas que, além de meras apresentações ou comentários evasivos, traziam um sem-número de informações sobre a cultura e a vida na Nova Zelândia. Além disso, vieram também várias perguntas sobre a cultura e a fauna brasileiras, o que levou nossos alunos a importantes pesquisas sobre o Rio Amazonas, o macaco-aranha, a arara azul, o papagaio de peito roxo, Carlos Drummond de Andrade, Betinho, aviões brasileiros, Santos Dummont... entre outros.
Marcelo Toniolo continuava acompanhando o trabalho, recebendo sempre breves relatórios sobre o percurso do projeto. Com o intuito de colaborar, enviou-nos pelo correio mais material de divulgação sobre a Nova Zelândia, souvenirs, calendários, postais e até mesmo uma peça de madeira confeccionada pelos índios "maori", provenientes daquele país.
Foi importante também conhecer a realidade da Educação na Nova Zelândia, descobrindo que os nossos "amigos" na verdade não pertencem a nenhuma escola convencional, ao contrário, por viverem em regiões extremamente afastadas e de difícil acesso, são parte de um trabalho de Educação à Distância muito interessante. Tivemos acesso aos detalhes desta forma de trabalhar a partir dos relatos detalhados enviados pelo Professor Richard Martin.
As mensagens continuam a ser trocadas e é visível o interesse de nossos alunos em escrever mais e mais cartas.
Os alunos da Turma Branca puderam ter acesso através da E.M. Gandhi ao site da Nova Zelândia que continha inúmeras fotos do lugar. Foi uma experiência nova e muito interessante.
Holidays, Legends and Poems
O projeto de criação de poesias a partir de datas comemorativas de todo o mundo, foi trabalhado pela Turma Amarela, 3ª Série, Profª Marisa Bello já na Sala de Leitura da E.M. Gandhi, com a utilização dos microcomputadores.
Através deste trabalho, os alunos tiveram o primeiro contato com as máquinas e, utilizando-se do Paintbrush, confeccionaram seus primeiros desenhos, tendo a festa de Halloween como tema. Mais tarde, alguns deles criaram suas poesias, que foram enviadas para John Ost, moderador do projeto, bem como para Patricia Weeg, professora da Delmar Elementary School, de Maryland, USA. Ambos preparam o ingresso deste material em sites na Internet.
Amigos no Peru
Depois do trabalho com a Argentina, recebemos o convite da Professora Rosio Beltran, da Gertrudes High School - Peru. A intenção dos alunos era idêntica à das crianças argentinas.
O trabalho, infelizmente, não seguiu conforme o planejado.
As crianças "desapareceram" e deixaram uma série de mensagens sem respostas.
O contato já foi refeito, entretanto, por problemas de conexão, há grande demora e o trabalho não flui conforme o previsto.
Semelhanças e diferenças...
Um grupo de alunos da sétima série da Rock Falls Middle School organizou uma pesquisa para investigar diferenças e semelhanças entre estudantes de diversos países. Nossa escola contribuiu respondendo à pesquisa, que constava de 16 perguntas. Para este trabalho, convidamos a 2ª série Violeta, da Profª Fátima João e a 4ª série Maravilha, da Profª Miriam Ferraz. O trabalho foi feito através de tabelas, cujos dados posteriormente foram utilizados em sala de aula para resolução de problemas.
Segundo informações, receberemos também os resultados da pesquisa para um trabalho a ser desenvolvido dentro de nossa escola.
Parceiros
Além do trabalho com as crianças está sendo de grande relevância os contatos com Patricia Weeg, da Delmar Elementary School (Maryland, USA) e Dennis Buccola, da Rock Falls Middle School (Illinois, USA). Desta parceria estão sendo discutidos aspectos relevantes de dificuldades de aprendizagem, bem como análise de problemas comuns, apesar das indiscutíveis diferenças entre os dois países. Além deste objetivo, a parceria demonstrou o crescente espírito de trabalho cooperativo por parte destes profissionais, sempre receptivos ao trabalho de nossos alunos, bem como dispostos a auxiliar e enriquecer o que estava sendo apresentado. Devemos citar também o apoio técnico em relação ao envio dos trabalhos aos respectivos coordenadores e mediadores.
A relevância da escolha de Betinho como um dos heróis, levou aos alunos dos Estados Unidos um interesse em aprofundar-se mais em relação aos feitos e propostas de Herbert de Souza. Para que obtivessem mais dados, lancei um pedido de ajuda na Lista Kidleader e pessoas de diversas procedências enviaram documentos e fotografias, que foram imediatamente repassadas ao Professor Dennis, bem como o logotipo da Campanha da Cidadania. Repórteres, fotógrafos, professores e profissionais do IBASE uniram-se para providenciar o material solicitado. O retorno deste trabalho já foi feito, permitindo àqueles que ajudaram a constatação do produto final.
Conforme foi citado, o Sr. Marcelo Toniolo e a Sra. Debora Pinetti, ambos da BRANZCO, em muito colaboraram enviando material e informações sobre a Nova Zelândia. Mais do que meramente auxiliar, estas pessoas abraçaram conosco esta proposta e torcem juntos para que nossos objetivos sejam atingidos.
Para que as crianças da Argentina e as da Nova Zelândia pudessem ter uma visão mais exata sobre algumas peculiaridades de nossa Cidade, fizemos contato com a RIOTUR, onde a Sra. Vera Barroso prontamente nos atendeu e em breve enviará material de divulgação e lembranças para que sejam remetidos àqueles países.
Foi importante também o contato com as professoras Fátima João e Nancy, ambas da equipe da DED, da 10ª CRE, ao tentarem obter maiores informações sobre a viabilidade da utilização da Sala de Leitura Pólo para o trabalho dos alunos diretamente via Internet. O professor Paulo Rezende e a professora Rosana Dias em muito têm-se empenhado em facilitar o desenvolvimento da proposta, acreditando na relevância da mesma e no significado desta como mais um instrumento para a aplicação das propostas da Multieducação.
Mais que apoio, estamos tendo a torcida da Professora Marisa Lucena que, a partir do que vem sendo desenvolvido, tenta estabelecer com a Divisão de Mídia e Educação a utilização das Salas de Leitura Pólo em K-Houses, com o objetivo de conectar uma maior quantidade de alunos que não tenham condições de acessar a Internet por conta própria. O encontro Imagem-Meio e Reflexo deixou indícios do quanto a Professora Marisa pretende empenhar-se para prosseguir com a proposta que começou a ser estruturada.
Está por vir...
Intercâmbio
Através do contato com a Rock Falls Middle School, de Illinois, USA, o professor Dennis Buccola, em parceria com a Professora Nancy (Professora de Artes da referida escola) e com a nossa escola, estamos organizando uma exposição de Artes. A proposta inicial é de enviar através do Correio os trabalhos das crianças, que já vêm sendo organizados. Serão realizadas exposições em ambas as escolas, com datas comuns, com o intuito de divulgar e conhecer o que é produzido no outro país, ou seja, no Brasil estarão expostos os trabalhos dos Estados Unidos e vice-versa.
Segundo as informações do Professor Dennis, a equipe, bem como o grupo de alunos, está com grande empenho na organização e no cuidado com os trabalhos.
Prevemos também a troca de fotografias.
Pesquisa
Conforme informamos anteriormente, o Projeto Kidlink destina-se a educadores e reserva a eles um espaço para divulgação de pesquisas, bem como narração de relatos e troca de experiências. Nosso projeto ligado à Arte, Informática e Criatividade encontra-se na página "Lesson Plans".
É um convite àqueles que pretendem aprofundar-se na pesquisa nesta área, onde a intenção é ir divulgando os avanços a partir das investigações que já vêm sendo feitas.
Through our eyes
Este é o título do novo projeto apresentado em Kidproj. Pretende estimular a produção escrita das crianças através de detalhadas descrições de lugares, bem como apurar o senso de observação. Além de tudo, o projeto pretende desenvolver habilidades de trabalho cooperativo.
A Sala de Leitura da Escola Municipal Professora Leila Mehl Menezes de Mattos pretende abraçar mais este projeto, com atividades de produção de texto desenvolvidas através de observações e visitas a locais próximos à escola.
Navegar é preciso...
Os professores José Luís Carvalho e Teresa Margalho, da Escola de Elvas, em Portugal, apresentaram-se com a mesma idéia anterior: estabelecer contato com crianças de outros países.
Entretanto, deste contato, surgiu uma idéia maior: a elaboração de um projeto que culminará na comemoração dos 500 anos de descobrimento do Brasil.
A idéia que vem norteando esta proposta é a de traçar os caminhos por onde estiveram os dois países neste meio milênio. Gostaríamos de investigar também as mudanças ocorridas em ambos durante este tempo, bem como as influências sofridas e sua conseqüência para a cultura local.
O título pretende estabelecer a rota entre o ato de navegar no tempo das caravelas até os dias de hoje, onde navegamos Via Internet.
Junto conosco participam a Professora Cristina Sarturi e o Professor Adair Carvalhais Jr.
Concluindo
Era da Informática...
Palavras que soavam como se provenientes de espaços longínquos ou mundos desconhecidos. Revestiam-se com um desconhecido idioma, utilizavam curiosos instrumentos e despertavam, com igual intensidade, paixão e ódio...
Aguardávamos com enorme ansiedade a virada do século, fantasiando com os estúdios Hanna-Barbera o cenário futurista da família Jetson. Imaginávamos o que estaria a nossa espera com apreensão, porém com a plena certeza de que era ainda uma realidade distante.
Isso não faz muito tempo e, sem que percebêssemos, robôs, bits e bytes invadiram nossos espaços e são hoje a realidade desta era onde informação é sinônimo de poder, onde o conhecimento em construção é o alicerce para o período que, segundo Seymour Papert, poderia "ser denominado de Era da Aprendizagem".
A velocidade com que são processadas as informações transformou a capacidade de aprender novas habilidades, reinterpretar situações, absorver conceitos e conviver com o desconhecido, na ferramenta mais importante na determinação do padrão de cada indivíduo.
A civilização moderna vem redimensionando os espaços à medida em que requer a cada dia novas alternativas e diferentes perspectivas frente a inúmeras situações. Segundo a afirmação de Paulo Freire, "o avanço da ciência e da tecnologia não é tarefa de demônios, mas sim a expressão da criatividade humana." O processo de construção do conhecimento fundamenta-se neste espaço, onde é permitido investigar, explorar e experimentar. Frente às novas tecnologias, recria-se o universo à luz da modernidade, repensando métodos e procedimentos.
Com dificuldades e com muita angústia, vamos percebendo que vai aumentando o fosso que separa aqueles que têm acesso a estes novos padrões, daqueles que nem sequer se dão conta do quanto perdem, de como se privam...
Kidlink surge no meio desta tempestade...
Muitas idéias na cabeça, a fé no coração, a eterna busca da Escola de qualidade, os olhinhos das crianças... o computador!!!!
Sim, ele, o computador!!!
Todos os ingredientes para enlouquecer qualquer professor... Padrões rediscutidos, medos, novos paradigmas, mas, como diria Vandré, "a certeza na frente, a história na mão..."
Hoje, confessamos que, com muita emoção, recebemos um cartão animado enviado por alunos da Argentina, e belas imagens da Nova Zelândia, e o pequeno e valioso objeto "maori", carregado de significado e misticismo...
Aprendemos suas saudações e nos dizemos com facilidade: "KIA ORA", "AROHANUI"...
Com emoção maior ainda, registramos nossa marca na página da Escola de Illinois, onde Dennis, com muito prazer e orgulho nos acolheu...
Com carinho retribuímos as mensagens de Patricia Weeg, que além de começar a arriscar as primeiras frases em Português, já se denomina Tia Patti...
Com o coração apertadinho, um clique nos levou à Home page do projeto "My hero and Me" para descobrirmos as palavras de nossos alunos, juntamente com seus desenhos, dividindo igual espaço com a Argentina, o Alaska, a Pennsylvania e New Jersey...
Por isso agora nos aventuramos a colocar este trabalho na rua, dividindo este momento que acreditamos ser ainda um mero começar...
Passos ainda trôpegos, respiração ofegante, mas um norte, que nos aponta dias muito melhores...
Escreva para nós!