São praticamente transparentes na atmosfera, ocorrendo uma fraca absorção na camada de ozônio.
Newton foi o primeiro a reconhecer que a luz branca é constituida
por todas as cores do espectro visível e que o prisma não
cria cores por alterar a luz branca, como se pensou durante séculos,
mas sim por dispersar a luz, separando-a nas suas cores constituintes.
O detector humano olho-cérebro percebe o branco como
uma vasta mistura de frequências normalmente com energias
semelhantes em cada intervalo de frequências. É este
o significado da expressão "luz branca" - muitas
cores do espectro sem que nenhuma predomine especialmente. Muitas
distribuições diferentes podem parecer brancas uma
vez que o olho humano não é capaz de analisar a
luz em frequência do mesmo modo que o ouvido consegue analisar
o som.
A cor não é uma propriedade da luz mas sim uma manifestação
eletroquímica do sistema sensorial - olhos, nervos, cérebro.
Com rigor dever-se-ia dizer, por exemplo, "a luz que é
vista como amarela" e não "luz amarela".
Localização no espectro:
A radiação visível vai aproximadamente de
384x1012 Hz (para o vermelho) até cerca de 769x1012
Hz (para o violeta).
Fontes desta radiação:
Num material incandescente (como um filamento metálico
ou o globo solar, por exemplo) os elétrons são
acelerados aleatoriamente e sofrem colisões frequentes.
A emissão resultante é conhecida como radiação
térmica (é uma das principais fontes de luz). Quando
se enche um tubo de gás e por ele se faz passar uma descarga
eléctrica, os seus átomos ficam excitados e emitem
luz característica dos seus níveis energéticos
e constituida por uma série de bandas, ou linhas, de frequência
bem definida.