HOMICIDE: LIFE EVERLASTING -THE MOVIEExibido nos EUA em 18/02/00 |
Bom, tudo começa quando Gee (o Ten. Giardello) está em sua campanha para prefeito de Baltimore - ele está em uma parte da cidade com o palanque armado e discursando para um bando de gente (o ponto forte e polêmico da campanha é uma promessa de legalização das drogas). De repente, do meio da multidão, um tiro é disparado contra ele e ele tomba no chão. Ninguém viu o que aconteceu, ninguém sabe quem foi o atirador. Depois de certo tempo, a ambulância é chamada e levam-no para o hospital. Enquanto isso, o det. Lewis e (se não me engano) Falsone estão discutindo alguma coisa enquanto caminham para a cena de um crime e o patrulha é nada mais nada menos que Mike Giardello, o filho de Gee. Este começa a dar as informações sobre o assassinato quando um dos outros patrulhas o chama: é-lhe dada a notícia de que seu pai foi atingido por uma bala enquanto discusava em sua campanha política. Mike fica desnorteado. Ele vai até o local onde ocorreu o tiro e lá está o coronel Barnfather para prestar-lhe os seus respeitos e desejar melhoras a Gee. O coronel também está muito chateado. Embora eles sempre brigassem, eles não eram inimigos, né? Com isso, a unidade de Homicídios é acionada e detetives que já haviam se desligado da unidade ressurgem para ajudar a pegar o cara que fez aquilo: Stan Bolander (que se aposentou), Kay Howard (que estava na unidade de, se não me falhe a memória, fugitivos), John Munch (que está na Unidade de Vítimas Especiais de Nova Iorque) Tim Bayliss (que aparece pescando, com o cabelo um pouco fora do corte e com uma barba com alguns fios grisalhos) e Frank Pembleton (agora um professor em uma escola jesuíta). Megan Russert aparece no hospital para dar apoio a Mike. O novo tenente e chefe de turno é (para espanto de muitos fãs americanos) Stu Gharty. Tirando essa mudança, tudo continua a mesma coisa: Gaffney continua o chato de sempre e enchendo a paciência do pessoal, os detetives que continuaram trabalhando lá, ainda estão (como Lewis, Falsone, Sheppard, Ballard, Stivers), além de uma "cara nova": o det. Bob Hall (acho que é esse o nome dele), interpretado por Jason Priestley (o Brendon do Barrados no Baile). Bom, não quero contar mais muitas coisas para não ficar chato o filme, mas acho legal quando Pembleton e Bayliss entram no meio do interrogatório de Hall, ensinando ao novato como se faz um interrogatório de verdade. Mas o garoto é o "preferido" do capitão Gaffney e o capitão pede para que Pembleton se afaste das investigações. O resto do filme se desenrola mais ou menos como no seriado: conversas entre Frank e Tim, a divisão de tarefas entre os detetives, a corrida contra o tempo, chateações, momentos de ação, essas coisas todas. Há também a participação de Brodie (no hospital), de Cox (no hospital também) e de Mike Kellerman que trabalha com o Mike Giardello numa investigação meio particular (o filho de Gee bate num pessoal lá, morrendo de raiva, achando que eles é que mataram o Gee). Tem uns lances meio tristes, mas o filme é legal, eu gostei, eles não deturparam a memória da série (muitos fãs americanos prefeririam que o seriado terminasse na sexta temporada, mas a maioria gostou do filme, deveria ter acabado na sexta e só ter voltado no filme, eu não tenho opinião sobre a sétima, já que só vi aqueles episódios que passaram aqui, o que eu sei do resto é que eu li no guia de episódios |