Tenho pensado muito em passar tudo aquilo que eu tenho descoberto sobre o comportamento dos doentes e da doença em si. Não sou psicóloga nem médica, mas acredito que eu deva levar às pessoas as minhas "descobertas". Há muito tempo eu tenho escutado que o cérebro é capaz de mandar ordens ao sistema imunológico. Não se sabe qual é o dispositivo que é acionado. No entanto, curas milagrosas tem acontecido. A fé, aquele querer interior poderoso, que todos nós temos e que nem sempre sabemos lidar com ele, pode ser a resposta.
Tanto a medicina que estuda a capacidade de podermos acionar o nosso sistema imunológico na dose que precisamos como a fé, de qualquer religião, fundem-se no meu entender e confundem-se na busca do nosso bem estar, da nossa saúde corporal.
O negativismo (decorrente do medo, do ódio, da ganância, do ressentimento) que muitas vezes nos move, impede que possamos desenvolver o nosso senso de equilíbrio, importante para podermos fazer uma avaliação correta do que somos.
Queremos que as coisas aconteçam assim como planejamos. Esquecemos que nem sempre isso pode acontecer, porque não temos o domínio sobre tudo e sobre todos.
Da frustração de alguma coisa não conseguida, do sentimento de rejeição sentido, decorre um sentimento de perda e derrota que nós elaboramos mas, que não é ser real.
É a nossa fantasia comandando nossa vida. É o desejo de controlar, às vezes o incontrolável, que muitas vezes nos leva a uma doença. Ao invés de usarmos nossa energia, nossas habilidades, nossa força interior para construirmos uma vida melhor, a usamos para tentar controlar o mundo ao nosso redor. Acredite em você, na sua força interior, dê espaço para o seu otimismo. Isso pode leva-lo a vencer qualquer doença.
Aqui vão algumas dicas que poderão ajudar:
Majô