Refutação: Informação incompleta e incorreta. O aspartame do mundo real contém mais do que apenas metanol, ácido aspártico e fenilalanina. Estes produtos também contém subprodutos do aspartame como o beta-aspartame e a dicetopiperazina da aspartilfenilalanina (DKP) (Tsasng 1985).
Como os aminoácidos do aspartame não estão contidos em proteínas, são absorvidos rapidamente e elevam a níveis muito altos a quantidade de ácido aspártico e fenilalanina presente no plasma sanguíneo. Até os pesquisadores da própria indústria admitem que estes aminoácidos são metabolizados de forma diferente dos encontrados nos alimentos (Stegink 1987a, Stegink 1987b). O metanol é encontrado em "forma livre" em quantidade muito maior no aspartame do que em alimentos verdadeiros (Monte 1984). O metanol ingerido por via oral é extremamente tóxico para seres humanos. É verdade que pequena quantidade de metanol é encontrada no organismo, mas basta uma lata de refrigerante diet para elevar de forma significativa o níveis de metanol no plasma (Davoli 1986).
Este é o início da informação enganosa da IFIC sobre o aspartame. É preciso saber que a IFIC é a organização de relações públicas da Monsanto/NutraSweet e de muitas outras companhias de alimentos industrializados. Suponho ser apropriado para eles usarem "ciência pré-fabricada" para defender certos alimentos "pré-fabricados" e perigosos.
Bibliografia:
Davoli, E., et al., 1986. "Serum Methanol Concentrations in Rats and in Men After a Single Dose of Aspartame," Food and Chemical Toxicology, Volume 24, No. 3, página 187-189.
Lawrence, J.F., J.R. Iyengar, 1987. "Liquid Chromatographic Determination of Beta-Aspartame in Diet Soft Drinks, Beverage Powders and Pudding Mixes", Journal of Chromatography, Volume 404, página 261-266.
Monte, Woodrow C., 1984. "Aspartame: Methanol and the Public Health", Journal of Applied Nutrition, Volume 36, No. 1, página 42-54.
Stamp, Jeffrey A., Theodore P. Labuza, 1989a. "An Ion-Pair High Performance Liquid Chromatographic Method for the Determination of Aspartame and its Decomposition Products", Journal of Food Science, Volume 54, No. 4, pg. 1043-1046.
Stegink, Lewis D., et al. 1987a. "Plasma Amino Acid Concentrations in Normal Adults Administered Aspartame in Capsules or Solution: Lack of Bio equivalence", Metabolism, Volume 36, No. 5, page 507-512.
Stegink, Lewis D., et al., 1987b. "Plasma Amino Acid Concentrations in Normal Adults Ingesting Aspartame and Monosodium L-Glutamate as Part of a Soup/Beverage Meal," Metabolism, Volume 36, No. 11, página 1073-1079.
Tsang, Wing-Sum, et al., 1985. "Determination of Aspartame and Its Breakdown Products in Soft Drinks by Reverse-Phase Chromatography with UV Detection," Journal Agriculture and Food Chemistry, Vol. 33, No. 4, página 734-738.
R: Esta é uma mentira deslavada. Até os pesquisadores da indústria admitem que ele não é tratado como uma proteína qualquer. O capítulo dois do livro da própria indústria sobre o aspartame prova que esta "informação" está errada.
No entanto, tenho de admitir que dizer que o aspartame é tratado como qualquer outra proteína é boa técnica de divulgação, embora seja alvo de riso em qualquer revista científica respeitável.
A afirmação de que os componentes do aspartame não se acumulam no corpo baseia-se em testes mal realizados com animais e em muita boa vontade. O ácido fórmico (um metabolito tóxico do metanol) pode acumular-se nos órgãos (Liesivuori 1991). Ninguém sabe se a DKP ou algum metabolito do DKP se acumula no corpo com o tempo. O ácido aspártico pode acumular-se durante um bom espaço de tempo, como outro aminoácido excitotóxico, o ácido glutâmico (Toth 81) (presente no glutamato de sódio). Boa parte dos danos causados pelo ácido aspártico e pelo ácido glutâmico ingeridos oralmente é descrita com clareza pelo dr. Russell Blaylock, professor de neurocirurgia, em seu livro "Excitotoxins: The Taste That Kills" ("Excitotoxinas: o sabor que mata"). De qualquer forma, os subprodutos do aspartame podem causar danos graduais mesmo que não se acumulem no corpo. Um produto químico não precisa acumular-se para causar danos.
Bibliografia:
Liesivuori, Jyrki, Heikki Savolainen, 1991. "Methanol and Formic Acid Toxicity: Biochemical Mechanisms," Pharmacology & Toxicology, Volume 69, página 157-163.
Toth, E., Abel Lajtha, 1981. "Elevation of Cerebral Levels on essential Amino Acids In Vivo by Administration of Large Doses," Neurochemistry Research, Volume 6, página 1309-1317.
R: Qualquer aquecimento, mesmo no final do cozimento, causará rapidamente a formação de DKP e fenilalanina livre. Formam-se quantidades significativas de DKP quando o aspartame é armazenado em solução à temperatura ambiente. O aquecimento apressa consideravelmente este processo. Ver o artigo de Tsang (1985) citado acima.
R: O Comissário da FDA na época tomou a decisão de aprovar o aspartame mesmo depois que os pesquisadores e toxicologistas da entidade o avisaram a respeito do perigo do aspartame. A Comissão Pública de Inquérito formada por cientistas, inclusive o presidente da Associação Americana de Neuropatologistas, votou unanimemente contra a aprovação do aspartame. A equipe original de especialistas científicos subordinada ao Comissário da FDA fora contrária à aprovação do aspartame porque os dados relativos a tumores cerebrais eram "preocupantes".
Naturalmente, pouco depois do Comissário da FDA aprovar o aspartame em bebidas carbonatadas ele foi convidado a assumir um cargo de consultor na empresa de relações públicas da G.D. Searle (indústria química que na época fabricava o aspartame) com um salário de US$ 1.000 por dia.
R: O problema é que todas as experiências *independentes*, usando quantidades muito menores que a ADI da FDA, mostram que o aspartame causa problemas em seres humanos. É triste que a FDA só considere as experiências feitas pela própria indústria e ignore as experiências independentes.
R: Já demonstrei que estes números são uma impossibilidade matemática. Se alguém quiser acreditar nas inverdades do IFIC, basta tirar alguns números do bolso do colete e imprimi-los. Os próprios estudos da indústria mostraram que as crianças podem consumir diariamente muito mais do que a ADI da FDA e até adultos gordos podem consumir mais da metade da ADI da FDA por dia (Frey 1976, Porikos 1984). Algumas das pesquisas da indústria garantem demonstrar que o uso do aspartame caiu em certas faixas etárias e permanece estável em outras, embora as vendas e o consumo de aspartame tenham crescido enormemente de 1985 a 1996. Os números da USDA sobre o imenso crescimento do consumo do aspartame demonstra facilmente que os números da IFIC não fazem sentido nenhum.
Bibliografia:
Frey, Gunther H., 1976. "Use of Aspartame By Apparently Healthy Children and Adolescents," Journal of Toxicology and Environmental Health, Volume 2, página 401-415.
Porikos, Katherine P., Theodore B. Van Italie, 1984. "Efficacy of Low-Calorie Sweeteners in Reducing Food Intake: Studies with Aspartame" IN Stegink, L., Filer L., 1984. "Aspartame: Physiology and Biochemistry," Marcel Dekker, Inc., N.Y., página 273-286.
USDA 1988. "1988 United States Department of Agriculture Situation and Outlook Report; Sugar and Sweeteners." Washington, DC: U.S. Government Printing Office, p. 51.
R: Esta é mais uma insensatez de release para a imprensa. Ver em outros textos deste site a verdadeira história do aspartame.
R: Nenhum desses órgãos "regulamentadores" pesquisou o aspartame. Simplesmente receberam um monte de testes e textos de divulgação elaborados pela indústria, e supuseram que seria seguro. Além disso, não é amplamente usado no Japão. O Japão prefere a stevia e outros adoçantes mais seguros.
R: O Conselho de Assuntos "Científicos" da Associação Médica Americana estudou o aspartame há muitos anos (AMA 1985). Na verdade, a entidade não realizou uma pesquisa cuidadosa, apenas recombinou afirmações feitas pelo Comissário da FDA quando ignorou a recomendação da Comissão Pública de Inquérito e sua própria equipe de especialistas.
A Associação Dietética Americana recebe toneladas de dinheiro da Monsanto e admitiu que a NutraSweet ajudou a escrever seus folhetos "informativos" (ADA 1993).
Bibliografia:
ADA 1993. "ADAF Receives Grant to Support NCND," ADA Courier, Volume 32, janeiro de 1993.
AMA 1985. "Aspartame: Review of Safety Issues," Journal of the American Medical Association, Volume 254, No. 3, página 400-402.
R: Não há nenhuma pesquisa conduzida que prove de forma apropriada que a administração a médio ou longo prazo seja segura para a saúde dos diabéticos. Há alguns estudos mal-feitos pela indústria que são relativamente de curto prazo. Considerando o fato de que um número significativo de diabéticos queixou-se de problemas graves de saúde depois do consumo de aspartame durante o tempo relativamente curto do produto no mercado, e considerando o fato de que não se realizaram testes apropriados, e considerando ainda mais que a Associação Americana de Diabetes recebe uma quantia significativa da Monsanto, não se deve levar muito a sério o seu otimismo.
R: O Instituto de Epilepsia não é uma fundação para estudos da epilepsia, e sim uma associação de epiléticos financiado pela Monsanto e sediada em Nova York. Não houve testes realizados de forma apropriada sobre a relação entre aspartame e convulsões. Todas as pesquisas independentes demonstraram problemas com aspartame (Camfield 1992, Elsas 1988, Walton 1986, Walton 1988). As convulsões são as reações adversas mais comuns ligadas ao uso de aspartame.
Bibliografia:
Camfield, PR, et al., 1992. "Aspartame exacerbates EEG spike-wave discharge in children with generalized absence epilepsy: a double-blind controlled study." Neurology, Volume 42, páginas 1000-1003.
Elsas, Louis J., James F. Trotter, 1988. "Changes in Physiological Concentrations of Blood Phenylalanine Produces Changes in Sensitive Parameters of Human Brain Function", apresentado em "Dietary Phenylalanine and Brain Function". Proceedings of the First International Meeting on Dietary Phenylalanine and Brain Function, Washington, D.C., 8 a 10 de maio de 1987. Center for Brain Sciences and Metabolism Charitable Trust, P.O. Box 64, Kendall Square, Cambridge, MA 02142. Republicado em "Dietary Phenylalanine and Brain Function", 1988, Birkhauser, Boston, MA USA, páginas 187-195.
Walton, Ralph G., 1986. "Seizure and Mania After High Intake of Aspartame", Psychosomatic, Volume 27, páginas 218-220.
Walton, Ralph G., 1988. "The Possible Role of Aspartame in Seizure Induction," Apresentado em "Dietary Phenylalanine and Brain Function." Proceedings of the First International Meeting on Dietary Phenylalanine and Brain Function, Washington, D.C., 8 a 10 de maio de 1987. Center for Brain Sciences and Metabolism Charitable Trust, P.O. Box 64, Kendall Square, Cambridge, MA 02142. Republicado em "Dietary Phenylalanine and Brain Function," c1988, Birkhauser, Boston, MA USA, páginas 159-162.
R: Os cientistas que acreditam que o comportamento das crianças pode ser afetado pelo aspartame e que viram casos de comportamento errático de crianças que usavam aspartame acreditam que foi o uso em médio ou longo prazo que levou a estas mudanças. Alguns cientistas acreditam que os picos constantes dos níveis de fenilalanina no plasma sangüíneo levam a mudanças químicas do cérebro.
"Pesquisadores" da indústria realizaram numerosas experiências de prazo muito curto, usando freqüentemente aspartame em cápsulas (o que reduz o pico de fenilalanina no plasma) e depois declararam que não havia efeitos em crianças. Também tiraram a média dos resultados de todas as crianças em cada grupo, de forma que, caso algumas poucas crianças fossem mais sensíveis, o resultado desaparecesse na média. Estudos cegos *independentes* de crianças com problemas comportamentais ainda não foram realizados. No entanto, quando pesquisadores independentes realizaram estudos cegos do aspartame, sempre encontraram problemas.
R: Mais desinformação da IFIC. Estes "cientistas" são funcionários da indústria que estão falando sobre envenenamento agudo por metanol e não envenenamento crônico. A EPA admite que os efeitos da administração crônica de pequena quantidade de metanol nunca foram testados em experiências de longo prazo (EPA 1994). Uma experiência duplo-cego feita recentemente sobre a exposição ao metanol a curto prazo mostrou mudanças pequenas mas importantes na resposta cerebral e no nível de energia depois da exposição ao metanol equivalente ao aspartame de dois litros de refrigerante dietético para um adulto ou um litro para uma criança (Cook 1991). Seria desejável que tivessem sido feitos estudos independentes de longo prazo sobre isso antes da aprovação do aspartame. O dr. Morgan B. Raiford, oftalmologista e especialista em metanol, declarou perante o Congresso Americano, a respeito de uma das muitas pessoas que examinara com danos oculares causados pelo aspartame (Raiford 1987):
"Tive oportunidade, em Atlanta, estado da Geórgia, de verificar em 1952-1953 os efeitos da intoxicação por álcool metílico, que causou dano visual ao nervo óptico e à retina em mais de 300 casos e a morte de mais de 30 pessoas. Examinei Shannon Roth em 7 de julho de 1986, além de vários outros pacientes [65 casos até 10 de junho de 1986 (Roberts 1990a, página 36)]. Observei indícios de efeitos em seu olho e nos olhos de outros pacientes comparáveis aos efeitos observados nos pacientes que sofreram intoxicação por álcool metílico em 1952-1953. Houve no caso da paciente citada danos às fibras centrais, 225.000 do total de 137.000.000 das fibras do nervo óptico (resultando na atrofia do nervo óptico), comparáveis aos danos observados em pacientes vítimas de intoxicação por álcool metílico. A extensão do dano causado a estas fibras explicaria a cegueira parcial e total.
(...)
"Mas no tipo de exposição crônica a pequenas doses de álcool metílico à qual estão sujeitos Shannon Roth e outros usuários de NutraSweet, parece que sofreriam o impacto no nervo óptico de forma diferente em cada olho. O ponto importante é que o dano observado no olho de Shannon Roth era idêntico ao dano que observei repetidas vezes nos olhos de indivíduos cujos olhos foram danificados pela intoxicação por álcool metílico."
Bibliografia:
Cook, M.R., F.J. Bergman, et al., 1991. "Effects of Metol Vapor on Human Neurobehavioral Measures," Research Report No. 42, Health Effects Institute, 141 Portland Street, Suite 7300, Cambridge, MA 02139, (617) 621-0266, agosto de 1991.
EPA 1994. "Methanol Basics," Fact Sheet OMS-7. EPA 400-F-92-009.
Raiford, Morgan B., 1987. Carta do dr. Morgan B. Raiford ao gabinete do senador Howard Metzenbaum. A declaração foi registrada pelo Comitê para o Trabalho e os Recursos Humanos do Senado norte-americano em 3 de novembro de 1987 como "NutraSweet Health and Safety Concerns." Documento número Y 4.L 11/4:S.HR6.100, páginas 517-518.
Roberts, H.J., 1990a. "Aspartame (NutraSweet¨):Is It Safe?" de H.J. Roberts, M.D. The Charles Press Publishers, Philadelphia, PA, c1990. Trecho da página 91.
R: Já tratei das afirmativas incorretas sobre o estudo da CDC. Se alguém quiser um dado que qualifique a "honestidade" da IFIC, por favor, veja isso. Eles afirmam claramente: "Não há provas científicas de que o aspartame esteja ligado a reações adversas em pessoas."
Esta afirmativa está completamente errada! Eis aqui alguns estudos duplo-cego que demonstram reações humanas adversas ao aspartame:
Camfield, PR, et al., 1992. "Aspartame exacerbates EEG spike- wave discharge in children with generalized absence epilepsy: a double-blind controlled study." Neurology, Volume 42, páginas 1000-1003.
Elsas, Louis J., James F. Trotter, 1988. "Changes in Physiological Concentrations of Blood Phenylalanine Produces Changes in Sensitive Parameters of Human Brain Function", apresentado em "Dietary Phenylalanine and Brain Function". Proceedings of the First International Meeting on Dietary Phenylalanine and Brain Function, Washington, D.C., 8 a 10 de maio de 1987. Center for Brain Sciences and Metabolism Charitable Trust, P.O. Box 64, Kendall Square, Cambridge, MA 02142. Republicado em "Dietary Phenylalanine and Brain Function", c1988, Birkhauser, Boston, MA USA, páginas 187-195.
Koehler, SM, A. Glaros, 1988. "The Effect of Aspartame on Migraine Headache," Headache, Volume 28, páginas 10-14.
Kulczycki Jr., Anthony, 1995, "Aspartame-induced hives", Journal of Allergy & Clinical Immunology, fevereiro de 1995, páginas 639-640.
Spiers, P.A., Donald Schomer, LuAnn Sabounjian, Harris Lieberman, Richard Wurtman, John Duguid, Riley McCarten, Michele Lyden, 1988. "Aspartame and Human Behavior: Cognitive and Behavioral Observations", apresentado em "Dietary Phenylalanine and Brain Function." Proceedings of the First International Meeting on Dietary Phenylalanine and Brain Function, Washington, D.C., 8 a 10 de maio de 1987. Center for Brain Sciences and Metabolism Charitable Trust, P.O. Box 64, Kendall Square, Cambridge, MA 02142. Republicado em "Dietary Phenylalanine and Brain Function", c1988, Birkhauser, Boston, MA USA, páginas 169-178.
Van Den Eeden, SK, et al., 1994. "Aspartame Ingestion and Headaches", Neurology, Volume 44, páginas 1787-1793.
Walton, Ralph G., et al., 1993. "Adverse Reactions to Aspartame: Double-Blind Challenge in Patients From a Vulnerable Population", Biological Psychiatry, Volume 34, páginas 13-17.
R: O estudo de Kulczycki mostrou reações aparentemente alérgicas. Kulczycki afastou-se de um estudo financiado pela indústria porque os pesquisadores claramente não estavam interessados em conduzir o trabalho de forma apropriada.
No entanto, é importante observar que as reações ao aspartame provavelmente não são reações "alérgicas", e sim intolerância ou reações de intoxicação.
Observação: Para os que desejarem ver o artigo original, ele pode ser encontrado em :
http://www.holisticmed.com/aspartame/
Se você usa qualquer produto com aspartame e tem problemas físicos, visuais ou mentais, experimente passar 60 dias sem aspartame. Se depois de dois meses sem ingerir nenhum aspartame seus sintomas se reduzirem aliviados ou desaparecerem, por favor, ajude a tirar esta neurotoxina do mercado. Escreva cartas aos jornais, às Secretarias e ao Ministério da Saúde, conte a sua história. . Escreva aos vereadores e deputados que você ajudou a eleger. Envie sua história para o representante da Mission Possible no Brasil (Beatriz Medina, diagrama@hotmail.com, que divulgará seu caso para a FDA e a sede da Mission PossibleDevolva os produtos com aspartame à loja que os vendeu... e exija seu dinheiro de volta. Faça uma cena se NÃO o reembolsarem! Conte a todos os seus amigos e à sua família... e se eles pararem de tomar aspartame e também melhorarem... traga-os para a briga!
O aspartame é um "adoçante aprovado" por causa de gente gananciosa e desonesta que coloca o lucro acima da vida e do bem-estar dos outros. Como a FDA e o Congresso americano também são culpados, só o público BEM-INFORMADO e ATIVO poderá afetar sua reclassificação de "aditivo alimentar" para "DROGA TÓXICA", a ser removida da cadeia alimentar humana.
Links para mais informações (em inglês):
http://www.dorway.com: Este site concentra a maior quantidade de informações sobre aspartame disponível na Internet!