Quando
a gente pensa em advogados a imagem que surge ad subitum é
a de uma pessoa séria, cheia de leis na algibeira e citações
em latim. Mas
quando você conhece a Yara, primeiro pela sua homepage, e depois pelos
papos no ICQ, você descobre que tôdas as causas estão
ganhas... Só
as suas calças é que estão perdidas... A
seriedade dá lugar a um bom humor latu sensu e a uma sonora, gostosa
e inconfundível gargalhada! O latinismo e a beca são substituidos com
vantagem pela poesia e textos de seu amado poeta Di... Interessante
que êste poeta tem sua própria homepage, mas, não obstante
a verve erótica que o move, sua página é assim, digamos, reta,
sem fundo... Já a mesma poesia gravada na lisa e macia superfície
do adorável e redondo background da Yara... data venia! assume
poderes capazes de incendiar o mais sonolento dos meirinhos... Sua
competência é de tal monta(!) que, sem maiores prolegômenos,
ela consegue
a imissão de posse do coração de qualquer jurado e,
in limine, levanta
os embargos de todos os presentes... Depois de conhecê-la será
impossível você se olhar no espêlho sem exclamar: non
sum qualis eram! Na
ilustração abaixo você vê esta fantástica
weblawyer em ação, usando
seus exuberantes recursos de rétorica e apresentando inquestionáveis
argumentos, ecce signem, quando, no púlpito da Côrte
Suprema do ICQ, me defendia em um processo de infidelidade
virtual... Habeas corpus!...