O Sermão da Montanha
COLEÇÃO RUBÁIYÁT
  • Autor : Traduzido do original grego e comentado por Frei João
  •             José P. de Castro
  • Editora: Livraria José Olympio Editôra.
  • Rio de Janeiro
  • 1956 
  •  Para alguns a leitura mais importante da Bíblia é o Sermão da Montanha. Para outros, é considerado ainda o coração da Bíblia Sagrada. 
    Esta edição do Sermão da Montanha assinada pela Livraria José Olympio Editôra traz, sem dúvida alguma, a mensagem de Cristo 

    numa forma ampla e abrangente adequada a um público variado.
    O trabalho de Frei João José é apresentado numa publicação rica em detalhes literários destacandos-se as íntegras do sermão no original grego e em latim, segundo a vulgata. Finalmente segue-se a tradução para o português e os comentários do tradutor. Todas as páginas da tradução são ilustradas com beléssimos desenhos e bordas.
     na página 46
     
     
      
     Nolite thesaurizare vobis thesauros in terra, ubi aerugo et tinea demolitur, et ubi fures effo. diunt et furantur. Thesaurizate autem vobis thesauros en caelo, ubi neque aerugo neque tinea demolitur, et ubi fures no effodiunt nec furantur. 
    Ubi enim est thesaurus tuus, ibi est et cor tuum. 
    Lucerna corporis tui est oculus tuus. Si oculus tuus fuerit simplex, totum corpus tuum lucidum erit. Si autem oculus tuus fuerit nequam, totum corpus tuum tenebrosum erit. Si ergo lumen, quod in te est, tenebrae sunt, ipsae tenebrae quantae erunt? 
    Nemo potest duobus dominis servire; aut enim unum odio habebit el alterum diliget; aut unum sustinebit et alterum contemnet. Non potestis Deo servire et mammonae. 
    Ideo dico vobis, ne solliciti sitis animae vestrae quid manducetis, neque corpori vestro quid induamini.
     
     


     na página 263
     
     

      
     Entrai pela porta estreita!
    Quão larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz à perdição!
    E muitos são os que andam por êle.
    Quão estreita é a porta e apertado o caminho que leva à vida!
    E poucos são os que dão com êle.
     
     

    Sumário
     
     
    Introdução 
    Reprodução dos textos grego e latino 
    As circunstâncias do sermão 
    As Bem-aventuranças 
    Os pobres 
    Os mansos 
    Os que choram 
    A fome da justiça 
    Os misericordiosos 
    Os puros 
    Os pacíficos 
    Os perseguidos 
    A alegria nas perseguições 
    O sal da terra 
    A luz do mundo 
     Jesus e a Lei 
    O homicídio e a ira 
    Urgência da reconciliação 
    O adultério e os maus desejos 
    O divórcio 
    O perjúrio e o juramento 
    A lei do talião e a caridade 
    Amar os inimigos 
    Supremo exemplo de perfeição 
    Intenção reta 
    A esmola por amor de Deus 
    A oração sincera 
    A oração dominical 
    O jejum meritório 
    O tesouro nos céus 
    A parábola dos olhos bons e maus 
    Os dois senhores 
    Confiança em Deus 
    Os juízos temerários 
    As censuras indiscretas 
    Não profanar as coisas santas 
    Rezar e confiar 
    Regra da caridade fraterna 
    As duas portas e os dois caminhos 
    Os falsos profetas 
    Fazer a vontade de Deus 
    A parábola da casa edificada sôbre a rocha e sôbre a areia.

    ilustrações
     
     
    página 119 
    Vós sois o sal da terra. 
    Ora, se o sal perder a sua fôrça, 
    de que modo a receberá de novo? 
    Para nada mais serve, senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens. (Mt.5,13)

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