Seja Bem Vindo à Home Page de
Lustosa da Costa
Lustosa é jornalista político desde os nove anos quando registrava, em seu diário de menino, a campanha eleitoral para a prefeitura de sua cidade, na década de quarenta. Lustosa começou a fazer jornalismo no Correio da Semana, de Sobral, em agosto de 1954, escrevendo seu primeiro artigo sob as iniciais L.C. a respeito da ascensão de Café Filho à Presidência da República. |
Exerceu o posto de Editor-Chefe de Unitário e Correio do Ceará, antes de se transferir para Brasília onde foi durante 14 anos repórter político da sucursal de O Estado de S. Paulo e do Jornal da Tarde e comentarista político do Correio Braziliense. |
Continua, na luta diária da coluna do Diário do Nordeste, denunciando e combatendo a hipocrisia reinante. |
Lustosa é leitor compulsivo desde criança. Curte toda espécie de romance, principalmente os de Eça e Machado, livro que, juntamente com as peças teatrais de Wilde e a poesia de Borges, levaria para uma ilha deserta, se lhe impusessem tal destino. Ama as boas coisas de vida e já perpetrou muitos livros de crônicas e um romance "Vida, Paixão e Morte de Etelvino Soares". O romance narra a saga do jornalista Etelvino Soares, mártir da liberdade de imprensa no Brasil. Lustosa criou uma página em sua homenagem. Em 1999, ganhou o Prêmio Ideal de Literatura com o livro de crônicas "Rache o Procópio" e foi eleito para a Academia Brasiliense de Letras. Integra "Horas Vagas", antologia de contos, publicada em 1981, e a Antologia de Cronistas de Brasília, editada em 1995. Dois contos seus, "A Peixada" e "O doutor Leite e a costureira", foram finalistas do concurso Guimarães Rosa da Radio France Internationale. Seu livro "Sobral do meu tempo" forneceu seis verbetes ao Dicionário do Aurélio. |
Conheça aqui as crônicas de Lustosa. Lustosa também dedica uma parte do seu tempo navegando na Internet procurando novos sites sobre literatura brasileira e portuguesa. |
Veja fotos de Lustosa |
Mande um e-mail ao Lustosa