Ela veio, como quem deseja vir, e chegou
de uma forma não-tradicional, estranha e
entrou em nossa vida com a velocidade de
um raio e a delicadeza das mãos de um
pintor.Ela nos deu outro nome, mas mesmo
assim, nós a aceitamos.E a inserimos den-
tro de nossas vidas.Elisa nosso amor vai
amadurecer, e com ele os frutos dessa uni-
ão. À quem importa os destinos dessa fali-
da humanidade?A quem se destinam os frutos
da inglória terrestre. Talvez à nós.Quem
sabe, Elisa.Talvez à nós.
O que será isso, é a natureza humana, é,
talvez seja, talvez não.Mas ficaremos
aqui para ver? Enquanto uns sofrem, outros
riem.E, Elisa, será que somos fortes o su-
ficiente?Enquanto todos riem, sofremos.E
aqui, dentro de você, somos felizes, por
momentos fortuitos e proibidos.Seu toque,
sua voz.E o que diriam os catedráticos?
O que diriam eles Elisa, se soubessem que
entre o céu e a terra há muito mais do que
imaginam.Minha onicognisciência sabe. Mas
e vocês meus amores? Meus dois amores.Será
que vocês sabem?Ou será que eu estou rene-
gando atenção e amor?Só sei que vocês sabem,
e sabem bem a natureza desse nosso amor.
Agora Elisa, que nosso amor acordou e o
sol eclipsou seu rosto, sinto-me encorajado
a saber quem será o tripé terrestre, você
irá nos mostrar. Ela virá e se unirá à guer-
reira, para que seja consolidado o destino
que aguarda as vozes que clamam na escuridão
O pão e o peixe em uma só mesa.Elisa, venha
e mostre finalmente seu rosto. O céu te espera.
O que vai ficar Elisa, é nosso amor.Meu, seu, dela,
nosso.Como um documento perene gravado na história
desse orbe.O que será dos sofredores, Deus sabe. O
que será de nós, depende de nós.Duas guerreiras, e
que sempre estarão à meu lado.Agora, em 2028, e para
sempre.Que se escreva e que se cumpra.
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