Trabalho enviado pelo autor,
a
quem
agradecemos
pela
colaboração.
CORRELAÇÕES
HISTÓRICAS E CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS ORIGENS DA MAÇONARIA.
Cajazeira,
Jorge E. R.
M.’.M.’.
Mucuri-Ba.
E-mail:
cajazeira@tdf.com.br
1.
Resumo
Diversos
autores maçônicos de renome definem as origens da Maçonaria como perdidas nas
brumas do passado,[1] todavia, podemos verificar traços do ritual maçônico
presentes desde o “Livro dos Mortos” do antigo Egito, através dos
instrumentos e vestimentas (aventais) onde notamos traços de grande coincidência
[2].
Na antigüidade, a civilização egípcia esteve perto de abandonar o politeísmo
(seguir vários Deuses) quando Amenófis IV, casado com Nefertiti, promoveu
profunda reforma religiosa. Proibiu a adoração a Amon, o deus-sol e demais
deuses, fechou seus templos e instituiu uma religião centrada no culto de uma só
divindade, o deus solar Áton. Mudou seu nome de Amenófis para Akhetaton (que
significa “agradável a Áton”) e demonstrava profunda admiração pela
arquitetura adotando como postura e símbolo de alguns seguidores o esquadro e a
retidão. O sucessor de Amenófis, Tutancáton retornou com o politeísmo. O único
povo na antigüidade a cultuar um só deus foram os Hebreus. [3] Nas sagradas
escrituras, sobretudo no Velho Testamento, podemos notar diversos traços
coincidentes entre o ritual maçônico e os costumes dos hebreus “Formou
duas colunas de bronze no templo, a altura de cada era de dezoito côvados[1],
e um fio de doze côvados era a medida de sua circunferência” [4].
Sabemos que o culto ao homem livre e de bons costumes e o monoteísmo constituem
alguns dos pilares básicos da filosofia maçônica, daí que estas diversas
coincidências nos levam a pensar de maneira mais científica entre as relações
ímpares entre as sagradas escrituras, a história da humanidade e as origens da
maçonaria. Este trabalho pretende levantar algumas desta correlações.
“Trabalho
apresentado na Loja Maçônica Vigilantes de Itabatã, em Junho de 1997”
2.
Considerações Históricas
A maçonaria
certamente não surgiu com este nome, mas foi um movimento que reuniu em torno de si, pouco a pouco, os ideais maçônicos
como os compreendemos hoje. Desta maneira, é razoável supor que a Maçonaria não
teve origem espontânea, surgiu do movimento de reação quando os homens
organizados em sociedade verificaram que não eram felizes, e para combater os vícios
e preconceitos, o egoísmo, as ambições e a justiça [5] foi tomando forma e
corpo.
A história deste movimento estende-se
por toda a parte, desde as margens do Ganges até o Tibete, na Mongólia até as
cidades passadas da Babilônia, da Suméria, do Egito e de Jerusalém.
Vejamos os traços obtidos na cultura Suméria (3200 a.C.), povo que pela
primeira vez na história da humanidade (ver Figura 1) utiliza um Templo como
centro político e religioso e produzem cerâmicas e esculturas oriundas da
pedra bruta.[6]
Figura
1 - Linha do Tempo
Em
sua inexorável marcha do Oriente para o Ocidente, o movimento encontra o Nilo, atravessa as suas margens e conquista
todo o Egito, aperfeiçoando as leis e civilizando os homens, porque podemos
verificar traços do ritual maçônico presentes desde o “Livro dos Mortos”
do antigo Egito, através dos instrumentos e vestimentas (aventais) onde notamos
traços de grande coincidência [2]. Na antigüidade, a civilização egípcia
esteve perto de abandonar o politeísmo (seguir vários Deuses) quando Amenófis
IV, casado com Nefertiti, promoveu profunda reforma religiosa. Proibiu a adoração
a Amon, o deus-sol e demais deuses, fechou seus templos e instituiu uma religião
centrada no culto de uma só divindade, o deus solar Áton. Mudou seu nome de
Amenófis para Akhetaton (que significa “agradável a Áton”) e demonstrava
profunda admiração pela arquitetura adotando como postura e símbolo de alguns
seguidores o esquadro e a retidão. O sucessor de Amenófis, Tutancáton
retornou com o politeísmo. [3]
Contemplando-se a capacidade artística dos egípcios, podemos verificar que
todo o conhecimento da arquitetura desta maravilhosa civilização, é capaz de
impressionar pela amplitude e perfeição dos seus Templos ainda nos tempos de
hoje, em cujo interior, na linguagem encontrada nos papiros conduzem-nos a
paralelos cientificamente convincentes da existência dos primórdios rituais da
maçonaria. No papiro de Nesi-Amsu encontramos
a descrição de um castigo aplicado a um neófito violador de seus
juramentos “arr.’. a ling.’. seu pesc.’. e foi enterrado em lugar
ignorado”. [10]
No templo de Khnumu, na ilha de Elefantina, defronte a represa de Assuan, existe
um baixo-relevo que representa dois irmãos saudando-se maçonicamente.
Estas correlações nos levam a uma passagem histórica conhecida como a saga do
povo hebreu. As sagradas escrituras narram com detalhes o porquê de o povo
hebreu ter sido arrastado da Palestina para o Egito (ver livros do Gêneses e Êxodo
na Bíblia Sagrada), o que diz respeito a Maçonaria é a preparação de Moisés
como grande libertador.
Moisés foi um fruto de um paciente labor, visando á libertação do povo
hebreu, e sempre, desde os primeiros dias: a adoração de um só Deus e a
libertação do homem.
Figura 2 - Moisés e os Dez Mandamentos [9]
Na interpretação maçônica, a fuga do Egito traduz a longa jornada que o neófito deve percorrer até encontrar-se com a Verdadeira Luz, que no Gêneses é denominado de “Canaã”.[7]
“Ora disse o Senhor a Abraão: Sai da sua terra, da tua parentela e da casa do seu pai, e vai para a terra que te mostrarei” [8]
Segundo narra
a Bíblia, Abraão recebe uma revelação de Deus e abandona o politeísmo. Ela
conduz seus descendentes para Canaã, atual Palestina. Em 1700 a.C. os hebreus
partem para o Egito, onde são escravizados por 400 anos. Saem de lá em cerca
de 1300 a.C. liderados por Moisés, descendente de Abraão, que recebe as tábuas
com os Dez Mandamentos. (Ver localização geográfica na Figura 2).
Figura
3 - Localização geográfica do Egito e Palestina[9]
Os
Dez Mandamentos constituem um conjunto de regras que se seguidos fielmente
formam aquilo que chamamos
de um homem de “bons costumes”, condição sine
qua non para a Maçonaria aceitar um candidato.
Cientificamente, sabemos que a tese da criação da humanidade partindo de um único
homem, Adão, não é verdadeira (ver a Teoria da Evolução das Espécies de
Charles Darwing) todavia, a síntese do pensamento Hebreu encontra na filosofia
maçônica um sem número de semelhanças. Por trás da tese de Adão, vamos
encontrar a grandiosidade dessa preocupação de impor a reprodução dos homens
através de um único tronco, significando, assim, que o homem foi criado como
uma única criatura inexistindo portanto, nobrezas, castas, distinções e raças
superiores.
Por volta de 1000 a.C. intensificam-se as migrações de povos pastores, como os
aqueus, os jônios e os dórios. Por volta do século VIII a.C. passam a
construir cidades-Estado (pólis), forma política que marca a vida da Grécia.
Dos gregos, podemos notar traços dos templos maçônicos nas elegantes linhas
arquitetônicas de suas colunas.
Os três estilos de colunas gregos (ver figura 4 e 5) são assim definidos:
(a) Colunas doridas: Desenvolvidas a partir do séc. VII a.C. Caracterizam-se pela simplicidade das formas e caneluras grossas. O exemplo mais notável é o Parthenon, construído na Acrópole de Atenas entre 447 a.C. e 438 a.C. [11]
(b) Colunas jônicas:
Atingem maturidade de estilo em 450 a.C. Caracterizam-se por caneluras mais
finas e com uma base de apoio - plinto - no chão. Um dos templos mais
significativos é o de Vitória Aptera, construído na entrada da Acrópole de
Atenas em 438 a.C. [11]
(c) Colunas coríntias:
Pouco difundidas na Grécia, mas muito usadas pelos romanos no século IV. O
Capitel é maior e enfeitado com pequenas volutas (ornamentos) acima de folhas
de acanto. Destaca-se o templo de Lysucrates, erguido em Atenas em 335 a.C. [11]
Figura
4 - Colunas Gregas [9]
O líder
Orfeu é muito semelhante à Moisés. Moisés sustendo o povo hebreu, e Orfeu
conduzindo-o para a Grécia, Orfeu introduziu na Grécia a cultura Egípcia como
a instituição do matrimônio que eqüivale à da própria família; também o
culto ao sepulcro, enlaçando assim o passado com o futuro, pelo amor, o mais
querido de todos os laços, dando valor ao corpo e enaltecendo a alma. Diz Orfeu:
“Não há mais que um só poder, que uma só divindade. O vasto céu que os
rodeia com os seus fogos. Ele só criou tudo. Nele giram a criação, o fogo, a
água e a terra” Estes são princípios básicos da Maçonaria. [12]
Figura
5 - Ruína de Templo Grego[2]
A
evolução da humanidade vai alcançar em Buda pilares filosóficos (ver figura
6) idênticos aos do Cristianismo (± 500 a.C.) porque o centro dos interesses
comuns é o Homem a fim de se harmonizar com a vontade de Deus.
Zoroastro surgiu depois de Buda, encontrando o movimento
mais organizado dentro de várias sociedades secretas. As provas que
deveriam os candidatos dessas sociedades eram extremamente severas. Zoroastro
era um profeta religioso Persa, que segundo conta a tradição recebeu desde
muito jovem revelações com o seu Deus (Ahura Mazda)[13]. Os seus pensamentos
influenciaram fortemente os sábios ocidentais como Platão e Aristótales.
O sábio Anketil du Perron traduziu há cerca de 150 anos a biografia de
Zoroastro. Eis alguns trechos que comprovam haver a Maçonaria atual extraído
dos ensaios de Zoroastro alguns de seus conceitos: [17]
“Então, Brama, brilhante como o Sol, com a mão coberta por um véu,
apresenta-se a Zoroastro por ordem de Mazda que é o criador de todos os seres e
dos mundos e lhe diz: Quem sois vós, que pedis ? Zoroastro lhe responde: Eu não
busco outra coisa senão o que agrade a Mazda que criou os mundos, porém, eu não
sei em verdade o que ele quer de mim. Ó vós que sois puro ensinai-me o caminho
da Lei”.
“O servidor mais afeiçoado a mim é o que tem o coração mais reto;
cumpridor dos seus deveres é aquele que se mostra liberal, professando a
igualdade de Justiça com todos os homens e cujos olhos se voltem para as
riquezas com excessiva ambição. Aquele cujo coração generoso pratica o bem a
tudo o que existe no mundo.”
Figura
6 - Roda da Vida Budista[3]
3.
As Origens Maçônicas
Ainda
dentro do tema: “As Origens da Maçonaria” necessitamos perguntar: Onde
surgiu a Instituição ? Na Suméria, no misterioso oriente, no Egito, em Israel
? Jamais saberemos. A maçonaria está presente ao longo da história da
humanidade e em torno dela erguem-se as mais variadas lendas. Lenda é uma
figura literária, também denominada ficção. No entanto, toda a lenda tem
sempre um princípio de realidade. Vejamos uma das mais belas lendas sobre a Maçonaria,
cuja fundamento bíblico verdadeiro, será parte do escopo da nossa análise.
Davi, rei de Israel, tencionava erigir um Templo
ao Eterno e, para esse fim, acumulou imensos tesouros. Desviando-se porém dos
caminhos da virtude, a glória da edificação coube ao seu filho Salomão.
“Sentiu Davi bater-lhe o coração depois de haver recenseado o povo, e disse
ao Senhor: Muito pequei no que fiz; porém agora, ó Senhor, peço-te que
perdoes a iniquidade do teu servo; porque procedi muito loucamente” [15]
Salomão, pediu a seu aliado Hiram Abif, grande perito em arquitetura, a quem
Salomão, conhecendo-lhe as virtudes e os talentos, confiou a direção dos
obreiros, cercando-o de todas as honras que era merecedor.
Assim narra a Bíblia: “Bem sabes que
Davi, meu pai, não pode edificar uma casa em nome do Senhor seu Deus, por causa
das guerras com que o envolveram os seus inimigos, até que o Senhor lhos pos
debaixo dos pés. Porém a mim o Senhor meu Deus me tem dado descanso de todos
os lados; não há nem inimigo, nem adversidade alguma. Pelo que intento
edificar uma casa ao nome do Senhor meu Deus, como falou o Senhor a Davi, meu
pai dizendo: Teu filho, que porei em teu lugar no teu trono, esse edificará uma
casa ao meu nome. Da ordem pois que do Líbano me cortem cedros, os meus servos
estarão com os teus servos, e eu pagarei o salário destes segundo determinares;
pois bem sabes que entre o meu povo não há quem saiba cortar a madeira como os
sidônios.”[16]
Como os trabalhos eram intensos e os obreiros, em grande número, não tinham o
mesmo preparo, Hiram, para perfeita distribuição dos serviços, dividiu-os em
três classes: Aprendizes, Companheiros e Mestres, tudo de acordo com o preparo
e competência de cada um.
“Formou o rei Salomão, uma leva de trabalhadores dentre todo o Israel, e se
compunha de trinta mil homens. E os enviava ao Líbano alternadamente, dez mil
por mês; um mês estavam no Líbano, e dois meses cada um em sua casa. Também
tinha Salomão, setenta mil que levavam as cargas e oitenta mil que talhavam
pedras nas masmorras, afora os chefes oficiais em número de três mil e
trezendos que dirigiam a obra e davam ordens ao povo que a executava.”
[17]
Os pontos de reunião eram: para os aprendizes, a Coluna do Norte; para os
companheiros, a Coluna do Sul, e para os mestres, a Câmara do Meio.
“Formou duas colunas de bronze no templo,
a altura de cada era de dezoito côvados[4],
e um fio de doze côvados era a medida de sua circunferência” [4].
Por época do pagamento era muito difícil o reconhecimento das funções o que
causava transtorno e demora. Foram então criadas palavras-passe de modo a se
evitar fraudes e facilmente identificar os estágios de mestre, companheiro e
aprendiz.
Três irmãos, Jubelas, Jubelos e Jubelum[5]
combinaram arrancar de Hiram a palavra de mestre para que, muito embora sem
conhecimentos precisos, pudessem freqüentar a Câmara do Meio e assim receber
maiores salários. Ocuparam as portas do Sul, do Ocidente e do Oriente, por uma
da quais deveria sair Hiram ao terminar as suas orações que fazia no santuário.
Ao sair pela porta do Sul, Jubelas interceptando-lhe os passos, exige-lhe a
palavra de mestre, ao que é negada: “Não é por este meio que a podereis
receber; tende paciência e completai vosso tempo com zelo e diligência e lá
chegareis. Além disso, só a recebeis em
presença dos reis de Israel e de Tiro, pois jureis só revelá-la em presença
de ambos.”
Raivoso com essa resposta e desejando intimidar o Mestre, Jubelas dá-lhe uma
pancada com a Régua. Hiram desviando o rosto, é atingido na garganta, na
tentativa de fugir da ira do seu algoz tenta a porta do Ocidente, aonde Jubelos
que após intimidá-lo e receber a mesma negativa dá-lhe uma forte pancada com
a ponta de um esquadro, ferindo-o no peito. Atordoado, Hiram procura sair pela
porta do Oriente onde Jubelum dá-lhe com o Malho forte pancada na cabeça,
prostrando-o morto.
Os três assassinos esconderam o cadáver sob os escombros; à noite retomaram o
cadáver sob os escombros; à noite retomaram e transportaram o cadáver até um
local a ermo, onde cavaram três fossas: a primeira para o cadáver, a segunda
para as roupas e a terceira para o bastão de Hiram (na verdade um junco que
trazia sempre consigo). Um ramo de acácia foi plantado sobre a tumba.
Salomão para identificar os assassinos alterou a palavra de passe e ordenou que
todos os companheiros cortassem a barba, os cabelos e usassem um avental de pele
branco e calçassem luvas brancas para indicar que eram inocentes pelo
assassinato de Hiram. Assim os assassinos foram identificados e foram mortos com
requintes de crueldade.
4.
Conclusões
Lendas
em geral estão envoltas em mistérios, aliás, como convém aos assuntos maçônicos;
quem poderia fazer afirmações sobre a origem da Maçonaria?
Torna-se
extremamente difícil separar a origem histórica da lendária e a inclinação,
por conter o mistério que é de grande atração, é o de dar foros de certeza
e verdade à lenda. Os historiadores maçons têm-se preocupado em encontrar um
ponto de partida que possa conciliar o fato histórico bíblico com a apresentação
filosófica. Todavia por trás do aspecto histórico tem de haver a interpretação
nas entrelinhas, algumas vezes a história não justifica a lenda: As medidas em
côvados descritas para o templo de Salomão na Bíblia, não resulta uma
construção tão grandiosa para exigir 153.000 operários. É muita gente para
organizar, distribuir tarefas, zelar pela saúde e gerar pagamentos. Por que os
Hebreus, um povo de certa forma nômade e sem conhecimentos de arquitetura iriam
investir tanto em um templo ? Temos portanto dentro da história-lenda-tradição,
um complexo de difícil percepção. Não nos importa, decidir entre a história,
o fato científico, a tradição e as lendas, fiquemos com as lendas, já que
somos Maçons e MM.’. II.’.C.’.T.’.M.’.R.’., e envolto em tantas
verdades e mistérios o nosso movimento segue
límpido, justo e perfeito.
5.
Referências Bibliográficas
[1] Camino, Rizzardo - Iniciação Maçônica
- pág13 - Madras Livraria e Editora LTDA, Sâo Paulo (SP), 1996.
[2] Camino, Rizzardo - Iniciação Maçônica - pág20 - Madras Livraria e
Editora LTDA, Sâo Paulo (SP), 1996.
[3] Almanaque Abril - pág57 - Editora Abril, São Paulo (SP), 1996
[4] Bíblia Sagrada, I Reis 7,15, Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro
(RJ)
[5] Lira, Jorge Buarque - As vigas mestras da Maçonaria - pág37 - Editora
Aurora, Rio de Janeiro (RJ),1964
[6] Almanaque Abril - pág279 - Editora Abril, São Paulo (SP), 1996
[7] Camino, Rizzardo - Iniciação Maçônica - pág25 - Madras Livraria e
Editora LTDA, Sâo Paulo (SP), 1996
[8] Bíblia Sagrada, Gêneses 12,13, Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de
Janeiro (RJ).
[9] Encarta 96 Encyclopedia, CD Rom, Microsoft Corporation, Estados Unidos,1996.
[10] Rito Escocês Antigo e Aceito, Ritual do Simbolismo, Grande Loja Maçônica
do Estado da Bahia, Aprendiz Maçom, 1996.
[11] Almanaque Abril - pág168 - Editora Abril, São Paulo (SP), 1996
[12] Camino, Rizzardo - Iniciação Maçônica - pág28 - Madras Livraria e
Editora LTDA, Sâo Paulo (SP), 1996
[13] Boyce, Mary, Zoroastrians, “Their religious beliefs and practices” New
York (NY) 1987
[14] Camino, Rizzardo - Iniciação Maçônica - pág17 - Madras Livraria e
Editora LTDA, Sâo Paulo (SP), 1996
[15] Bíblia Sagrada, I Reis 24,10, Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro
(RJ).
[16] Bíblia Sagrada, I Reis 5,5 a 6, Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de
Janeiro (RJ).
[17] Bíblia Sagrada, I Reis 5,13 a 15, Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de
Janeiro (RJ).
[1] Um côvado era igual a três palmos ou 66 centímetros
[2] Nota: Atenção para as duas colunas maiores colocadas na porta do Templo
[3] A roda da vida, descreve o ciclo da vida de acordo com o Budismo, note-se o Galo representando a Vigilância.
[4] Um côvado era igual a três palmos ou 66 centímetros
[5] O sociólogo francês E. Martin Léon em sua obra “Le Compagnonnage” afirma que os três aprendizes chamavam-se: Holen, Sterkin e Hoterfut.
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