Abraços,
Fabiane.
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Mensagens e Pensamentos
Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha,
pois cada pessoa é única e uma não substitui a outra.
Cada pessoa que passa em nossa vida
passa sozinha, mas não vai só,
leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesma.
Há os que levam muito, mas não há os que não levem nada.
Há os que deixam muito mas não há os que não deixem nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossas vidas e
prova evidente
de que almas não se encontram ao acaso.
ANTOINE SAINT EXUPÉRY
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No Vazio Criado Pelo Perdão Entram Muitas Recompensas
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão
e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre
significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas,
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante,
com a graça de um adulto, e não com a tristeza de uma criança,
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje porque o terreno do amanhã é
incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vôo.
Depois de um tempo, você aprende que até o sol queima se você ficar
exposto por muito tempo.
E você aprende que realmente pode suportar...
que realmente é forte.
E que realmente tem valor.
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Lições da Vida...
Aprendi que não importa quanto eu me importe, algumas pessoas
simplesmente não se importam.
Aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de
vez em quando e você precisa perdoá-la por isto.
Aprendi que falar pode aliviar dores emocionais.
Aprendi que levam anos para se construir confiança e apenas segundos
para destrui-la.
Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas
distâncias.
Aprendi que você pode fazer coisas em um instante, das quais se
arrependerá pela vida inteira.
Aprendi que o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você
tem na vida.
Aprendi que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprendi que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos
mudam.
Aprendi que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas
de você muito depressa.
Aprendi que devemos deixar sempre as pessoas que amamos com palavras
amorosas. Pode ser a última vez que a vejamos.
Aprendi que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós, mas
nós somos responsáveis por nós mesmos.
Aprendi que não devemos nos comparar com os outros, mas com o melhor que
podemos fazer.
Aprendi que não importa até onde já cheguei, mas para onde estou indo.
Aprendi que não importa quão delicado e frágil seja algo, sempre existem
dois lados.
Aprendi que leva muito tempo para eu me tornar a pessoa que quero ser.
Aprendi que se pode ir mais longe depois de pensar que não pode mais.
Aprendi que ou você controla seus atos ou eles o controlarão.
Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer,
enfrentando as consequências.
Aprendi que paciência requer muita prática.
Aprendi que existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem
como demonstrar isso.
Aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer qualquer coisa, ou nada,
e termos bons momentos juntos.
Aprendi que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando
você cai, é uma das poucas que lhe ajudam a levantar-se.
Aprendi que há mais dos meus pais em mim do que eu supunha.
Aprendi que quando estou com raiva, tenho direito de estar com raiva.
Mas isto não me dá o direito de ser cruel.
Aprendi que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ela
ame, não significa que que ela não o ame com tudo que pode.
Aprendi que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que
se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários
você celebrou.
Aprendi que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens ou
fora de cogitação. Poucas coisas são mais humilhantes e seria uma
tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Algumas
vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo.
Aprendi que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido; o
mundo não pára pra que você o conserte.
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Quem é o "ser humano"?
***Cuidado ao deparar com algo quase lógico***
Eram dois vizinhos. O primeiro vizinho comprou um coelhinho para os
filhos. Os filhos do outro vizinho pediram um bicho para o pai. O
homem comprou um pastor alemão. Papo de vizinho:
* Mas ele vai comer o meu coelho.
* De jeito nenhum. Imagina. O meu pastor é filhote. Vão crescer
juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos
ficaram. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa.
As crianças, felizes. Eis que o dono do coelho foi passar o final de
semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso na
sexta-feira. No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família
tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha.
Pasmo. Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo de terra e, é claro,
morto. Quase mataram o cachorro.
* O vizinho estava certo. E agora!?
* E agora eu é que quero ver!
A primeira providência foi bater no cachorro, escorraçar o animal,
para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e boa vizinhança.
Claro, só podia dar nisso.
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar.
* E agora? Todos se olhavam. O cachorro rosnando lá fora, lambendo as
pancadas.
* Já pensaram como vão ficar as crianças?
* Cala a boca!
Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível.
* Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a
gente seca com o secador da sua mãe e o colocamos na casinha dele no
quintal. Como o coelho não estava muito estraçalhado, assim fizeram.
Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam
as crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém
a um coelho cardíaco. Umas três horas depois eles ouvem a vizinhança
chegar. Notam o alarido e os gritos das crianças.
Descobriram!
Não deram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta. Branco,
lívido, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
* O que foi? Que cara é essa?
* O coelho... O coelho...
* O que que tem o coelho?
* Morreu!
Todos: - Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem...
* Morreu na sexta-feira!
* Na sexta?
* Foi. Antes de a gente viajar as crianças enterraram ele no fundo do quintal!
A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa. Nem ninguém sabe. Mas o personagem que mais cativa nesta história toda, o
protagonista da historia, é o cachorro. Imagine o pobre do cachorro que, desde sexta-feira, procurava em vão pelo amigo de infância, o
coelho. Depois de muito farejar descobre o corpo. Morto. Enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o
pobrezinho e vai mostrar para os seus donos. Provavelmente estivesse até chorando, quando começou a levar pancada de tudo quanto é lado.
O cachorro é o herói. O bandido é o dono do cachorro. O ser humano. Sim, nós mesmos, que não pensamos duas vezes. Para nós o cachorro é o
irracional, o assassino confesso. E o homem continua achando que um banho, um secador de cabelos e um perfume disfarçam a hipocrisia, o
animal desconfiado que tem dentro de nós. Julgamos os outros pela aparência, mesmo que tenhamos que deixar esta
aparência como melhor nos convier. Maquiada. Coitado do cachorro. Coitado do dono do cachorro. Coitados de nós,
animais racionais.
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