verdeja e, dedilhando o clavicórdio,
relumbra ao puro amor gregoriano,
não daquele inventor do calendário,
mas do nosso, mais santo e venerado,
que é como a gente trata o ser profano,
quero saudar com vinho e outros goles
a seara de estudo com que vinga
o passado de um nome tão presente
e mais do que isto esculpe pertinências
que Adão não foi capaz de nos legar.
E pelo Homem devoto de outra espécie
que é das Letras divino sarcerdócio
mui para sempre bebamos, pelo ócio.