as montanhas ao fundo recurvadas,
águas e plantações de luz chagadas
que os assírios deixaram sem colheita.
Mar, galope de azul sofrido, seita
de perdições e viagens malogradas,
que desafiando o fogo das estradas
a um céu navegador mais aproveita.
Rosnam remos, desnudam-se paisagens.
Ao tráfico de heranças e doçuras,
recobrando as antigas equipagens
do mito vigilante da lonjuras,
cobre-se em febre Málaga, tecida
mistura de onda, lâmpada e ferida