Diagnóstico Sócio-Cultural da Comunidade de São José dos Ausentes * Volta a página principal

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 IR

Luciano Soares Duarte, CRB 10 / 1331**
Carlos Roberto de Almeida Lúcio**
Ciriane Furtado dos Santos**
Maria Ester de Bairros Machado**
Priscila Fernandes Medeiros**


* Trabalho apresentado no IX Salão de Iniciação Científica, promovido pelas Pró-Reitoria de Pesquisa - UFRGS, Porto Alegre, 1997, cujo Projeto foi aplicado na Comunidade de São José dos Ausentes - RS com o nome de Diagnóstico Sócio - Cultural da Comunidade de São José dos Ausentes - RS.
** Bibliotecário.

Resumo: CRIAR.
 
 
Palavras-Chave:   CRIAR.


1  CONTEXTO E DELIMITAÇÃO DA PESQUISA


            A cidade de São José dos Ausentes é relativamente nova, se a considerarmos do ponto de vista oficial. No entanto, há muito mais tempo o povoado existe (desde o século XVIII há registro de povoamento na região), e certas carências de ordem social, educacional e cultural já foram diagnosticadas pelos moradores e dirigentes. Com a emancipação, a cidade cresceu, e os esforços puderam ser melhor canalizados para o benefício da população.

            Este projeto se situa em um contexto eminentemente cultural, pois espera-se contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos habitantes da cidade, bem como para a avaliação efetiva de conhecimentos utilitários, oferecidos através de oficinas.
1.1 Definição do problema Quais os interesses sócio-culturais da comunidade de São José dos Ausentes? 1.2 Objetivos 1.2.1 Identificar os interesses de lazer, produção cultural e artesanal da população de São José dos Ausentes, bem como de aquisição de informação utilitária; 1.2.2 Registrar as fontes de produção artesanal já existentes no local; 1.2.3 Caracterizar as atividades de lazer que os habitantes de São José dos Ausentes realizam com maior freqüência; 1.2.4 Avaliar o grau de interesse da comunidade em contribuir para a documentação de um livro de receitas culinárias da cidade; 1.2.5 Avaliar o interesse da população em adquirir informação utilitária através de palestras. 1.2.6 Propor estratégias para melhoria da qualidade de vida da população, na área sócio-cultural. 1.3 Definição Operacional das Variáveis 1.3.1 Interesses de lazer, produção cultural e artesanal Define-se interesses de lazer como as atividades que as pessoas da comunidade gostam de praticar durante as horas vagas. Interesses de produção cultural são definidos como as representações da cultura local e meios de transmissão de conhecimentos. Interesses de produção artesanal são definidos como aquelas atividades de cunho funcional, que visão a criação de um produto com utilidades específicas. 1.3.2 Fontes de produção artesanal Foram consideradas neste trabalho como fontes de produção artesanal, o artesanato produzido através das atividades funcionais desenvolvidas pelos habitantes da região, tais como carpintaria, tricô, bordado, etc. 1.3.3 Atividades de lazer São as ações realmente desenvolvidas pelos habitantes de São José dos Ausentes durante suas horas de descanso, encaradas por eles como passatempo. 1.3.4 Grau de interesse da comunidade É a avaliação dos habitantes quanto a possibilidade de realização de atividades culturais, de lazer e artesanais. 1.3.5 Informação utilitária É a informação da qual a população lança mão para auxiliar na resolução de questões do dia-a-dia.

MODELO


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FIM MODELO

            Conforme DIAS (1995, p.199), as mudanças que caracterizam a pós-modernidade exigirão um profissional com as seguintes características:

  “ a) dedicar-se menos aos processos técnicos e mais ao usuário;
b) adotar estratégias de marketing no seu trabalho;
c) desenvolver ‘visão econômica’;
d) trabalhar com grupos interdiciplinares;
e) saber manipular as novas tecnologias;
f) atuar na gerência da informação.
Além disso, a intuição, a criatividade e a flexibilidade, seriam qualidades essenciais.”


BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

1 AMARAL, Sueli Angélica do. Serviços Bibliotecários e Desenvolvimento Social: um desafio profissional.
        Ciência Informação, Brasília, v.24, n.2, p.221-227,maio/ago. 1995.

2 CARVALHO, Walder. Palestra proferida no XIX Encontro Nacional dos Estudantes
          de Biblioteconomia e Documentação.
Belo Horizonte, EB/UFMG, junho de 1996.

3 DIAS, Eduardo José Wense. Recomendações Finais Bilblos 2000. In ANAIS do
          2º Congresso Latino-Americano de Biblioteconomia e Documentação, 17º Congresso
          Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação.
Belo Horizonte, ABMG, 1995. v.2.

4 FIGUEIREDO, Nice. As Novas Tecnologias: previsões e realidade. Ciência da Informação,
        Brasília, v.24, n.1, p.110-118, jan./abr. 1995.

5 MILANESI, Luiz. Palestra proferida no Fórum Biblioteconomia InTransformação.
        Porto Alegre, FABICO/UFRGS, janeiro de 1997.

6 PEREIRA, Maria de Nazaré Freitas. Bibliotecas Virtuais: realidade, possibilidade ou alvo de sonho.
        Ciência da Informação, Brasília, v.24, n.1, p.101-109, jan./abr. 1995.




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