Os engenheiros brasileiros sempre ofereceram boas soluções
para o Exército, em termo de custo desempenho, mas poucas foram
adotadas. Nada nessa página, mesmo tendo passado pelos testes, foi
usado pelo Exército Brasileiro.
As duas primerias fotos são de protótipos diferentes oferecidos pela falida Gurgel S.A. em 1983. A plataforma é o Curgel X-15, comercializado em versão civil. |
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As diferenças são o reprojeto da parte superior com a retirada da cabine e a colocação de um canhão sem recuo de 106 mm, com arco de tiro de 360 graus. O X-15 é um 4x2 capaz de bom desempenho off-road que usa a base mecânica da Kombi e não do Fusca, com altura livre do solo superior a 30 cm. O motor é um 1600cc a gasolina, refrigerado ar, traseiro. Sua estrutura é de "plasteel", com esqueleto de tubos de aço recoberta por fibra de vidro. Vel.max. em torno de 110 km/h. Um dos motivos da não adoção militar é a baixa resistência aos impactos da fibra de vidro e o fato dela pegar fogo. | |
Agora, todo mundo fala em varrer campos de minas mas em
1984, a Bernardini ofereceu ao exército, o repotenciamento de 40
tanques Sherman da Segunda Guerra Mundial para abrir caminho pelos campos
minados.
O conjunto detonador pesa 3 toneladas e o motor original foi trocado por um diesel Scannia DS-14 de 400 hp. Além do detonador, pode ser adaptada uma lâmina de buldozer operada de dentro do tanque. De pouca valia, na época, certamente seriam disputados a tapa , pintados de branco, nas tropas da ONU, hoje em dia. |