Rap da Jubarte (Diário da Jubarte)


Aqui estou sem escama,
Sob o olhar sanguinário do IBAMA,
Até parece que estou na lama,
Turistas, militares, ninguém me ama...

Mergulhadores Caiçaras ou paulistas,
Sempre estão na nossa pista,
Atobás, Baleias, aqui a fauna é mista.

De agosto a novembro não temos almoço nem jantar,
E temos a nossos filhos para amamentar,
Só o que temos é o mar,
Para a Antártida eu quero voltar...

Mas quem vai acreditar em toda esta arte?
05 de novembro
*, diário da Jubarte.

 

M.C. Ilan

* : giorno noi vedemmo le Jubartes ad Abrolhos

 

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