Foi em 1897 que agricultores da região encontraram pegadas muito grandes no leito seco do Rio do Peixe e logo se espalhou "causos" sobre bois e emas gigantes que corriam pela caatinga. Durante algum tempo, muito especulou-se a respeitos das pegadas, mas em 1920 o geólogo Luciano Jaques de Moraes comprovou que as pegadas nada mais eram que trilhas feitas por dinossauros que habitaram a região em tempos remotos.
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