No dia 20/09, a Tec Toy deu uma festa de lançamento para o Dreamcast.
Lá, uma coletiva à imprensa foi dada, e qualquer pessoa podia entrar
gratuitamente.
Franco Consonni, diretor de marketing e vendas da Tectoy, e Louviral Kiçula, presidente da empresa, posam para fotos ao lado de seu mais novo lançamento, o Dreamcast. A Tec Toy pretende lançar cerca de 3 jogos por mês para seu novo console, que serão escolhidos entre os melhores títulos norte-americanos. Com isso, a Tec Toy pretende, até o final do ano 2000, ter mais de 50 jogos no mercado. A empresa pretende vender 20.000 máquinas até o fim do ano, e mais 100.000 no ano que vem. É um número difícil de se concretizar (as 20.000 unidades neste ano), primeiro por causa do pequeno mercado brasileiro, e segundo por causa do alto preço (o console, um controle e um jogo custam R$ 1.019, o que é muito alto).
Franco Consonni e Louviral Kiçula respondem às perguntas dos jornalistas. Fora isso, a Tectoy se saiu bem lançando o console quase simultaneamente com os EUA. O Brasil é o terceiro país do mundo a receber o Dreamcast, antes mesmo da Europa e da Austrália. A Tectoy disse que só não foi possível lançar o produto junto com os EUA por causa da desorganização das lojas aqui do Brasil, que, segundo eles, não conseguiriam todas elas receber o produto num dia e colocá-lo à venda no dia seguinte. Eu particularmente acho que o Dreamcast será um sucesso no Brasil, mas o único problema é o preço: nem todo mundo pode pagar, mesmo que seja parcelado. Portanto, se o preço do Dreamcast não cair, quando o Playstation 2 for lançado no Brasil, a máquina da Sega terá poucas chances de vencer a concorrência com a Sony. |