Desde
25 de Setembro de 1992
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ESTUDO DA HISTÓRIA Porto
Claro possui a História mais rica
de todo o mundo micronacional. Primeiro, porque os cidadãos aqui se
interessam pela História, registram e valorizam
o passado, porque sabem que PC existe desde muito tempo antes de eles
entrarem. Segundo, porque nossa Saga
(história fictícia anterior à fundação) foi elaborada de acordo com
vários anos de pesquisa minuciosa.
E, terceiro, porque a própria História Verdadeira dos fatos que
ocorreram após sua fundação colaboraram para dar o caráter complexo
e fascinante à "Mônaco
Sul-Americana". Contar a História de uma
micronação requer muito profissionalismo e muito
comprometimento ético. Diferente de uma macronação, numa nação simulada é infinitamente mais difícil obter fontes
seguras e idôneas para efetuar o registro histórico. Além disso, a confecção de pré-histórias anteriores à criação lógica do país (as chamadas
"Sagas") requer um conhecimento profundo de História, para manter
coerência e verossimilhança dos fatos inventados. Essa Teoria foi criada em meados de 1997 após pesquisas do Instituto Jéssica e se baseia na divisão em três categorias da população portoclarense de 1992 a 1997; as três gerações. A primeira seria compreendida entre setembro e novembro de 1992, e era composta de alunos da 5ª série, turma 154, do Colégio Bennett. A segunda era a criada entre 1993 e 1996, com os bonecos de papel (paples), personagens fictícios. A última é a criada a partir de setembro de 96, com gente de verdade participando de PC através da Internet. A primeira fase que encontramos na História de Porto Claro é o chamado "período colonial", compreendido entre a chegada dos europeus, em 1516, até a independência, proclamada em 1900. Durante os 384 anos que passaram pelo mais longo e menos rico período da História Portoclarense, poucas foram as modificações ocorridas na estrutura social, econômica e administrativa do País, considerando suas características globais. Ao se emancipar, nos últimos dias do século XIX, Porto Claro mantinha várias similaridades com a mesma vila colonial que havia sido no século XVI. Após a independência até a ascenção do Rei Daniel II, Porto Claro teve um período de mudanças e desenvolvimento interno, mas com uma monarquia conturbada e dominada pela aristocracia. Só durante reinados como os de Sérgio I, Leonardo I e Ana Paula é que o Reino experimentou uma sadia prosperidade e estabilidade, tanto política como social e econômica. Esse período chamamos "Reino Fictício" por se concentrar em reis que na verdade nunca existiram, e numa cidade fantasiosa cheia de ardis conspirações e tramas, mas que seria muito interessante se acontecesse de verdade. O período é dividido em três fases. Novamente, todo o contexto histórico internacional, do Brasil, da Guiana Francesa e do mundo é absolutamente verdadeiro. O terceiro e último período da História Portoclarense
foi o que vivemos até 2002, chamado de "Micronação" por ser a parte em que o País efetivamente se organizou como uma micronação tal qual
conhecemos hoje. Embora a História anterior (pré-1992) tenha sido fictícia, foi construída de acordo com todo o contexto histórico daquela região, o que inclui as invasões, tratados e guerras. A História pós-1992, no entanto, é totalmente real, e foi construída a partir da vivência dos grupos que habitaram Porto Claro a partir daquele ano. A parte "Cidade de Papel" compreende a época em que os estudantes do Rio de Janeiro se organizavam em torno de um grande mapa, no qual 'faziam' o país. Tem esse nome por ser a 'cidade de papel' de Porto Claro o núcleo da brincadeira. Depois "Bonecos de Papel" faz referência aos cidadãos imaginários, feitos de papel, que habitaram o País até a entrada na Internet. Por último, "Reino na Internet" é o período,
de 1996 a 2002, em que Porto Claro se organiza todo em função da grande rede, o meio pelo qual os cidadãos, agora novamente de carne-e-osso,
participavam. |
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