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B E M V I N D O ! Sou João Paulo, tenho 1,68m de altura, olhos esverdeados e, sem qualquer modéstia, sou bom rapaz. Gosto de conversar dos mais variados temas, dando especial atenção a diálogos relacionados com espiritualidade, psicologia, atitudes sociais. Tenho grande interesse pela arte num leque variado mas com especial relevo para aquelas que, de uma forma ou outra, representem o corpo humano. sou apaixonado pela Natureza e adoro o silêncio. Contudo para estudar, escrever, desenhar prefiro cafés... o ruído tem alguma importância na minha inspiração, não sei bem qual, mas tem. Tenho um humor temperado mas, ao mesmo tempo, refilão, detesto mentira e hipocrisia, não obstante ir vivendo de comum acordo com a última,... socialite! Para falar a verdade nunca dei muita importância a estas coisas de informática, mas quando me esclareceram que se podia fazer amigos, não hesitei em lançar também a minha página. Assim, se pretendes alguém para te comunicares, que saiba escutar, que tenha sempre uma opinião, que esteja disposto a ajudar naquilo que estiver ao seu alcance, já sabes envia-me um mail ou vê outros contactos no meu curriculum. Não tenhas problemas em te manifestar pois sou todos ouvidos. Fiz diversas exposições de pintura (pré-1996 , 1996 , 1999 ) E já agora podes dar uma olhadela ás minhas fotos ao sol e de dança.
R E F L E C T I R . . . "Um dia aparentemente como os outros desperto por entre as colinas resplandecentes de brilho e luz, lavo-me no correr dos ribeiros e tenho a minha primeira massagem numa queixoeira forte e solitária entre a vegetação. Continuo a minha caminhada nas ondas da brisa, cumprimentando os animais, as árvores, e deliciando-me com uma refeição de frutas frescas. Vamos já a meio da tarde e vem uma nuvem que me encobre o brilho, alterando o meu humor, é então que lanço rajadas de um vento tão forte que as árvores se dobram à minha passagem, grito alto em forma de trovão que faz com que os animais se escondam temendo a minha luz, agora em forma de raios fortes e mortíferos, desespero de tal ordem que o mar envade a terra devorando tudo que encontro..."
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