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4/4/1958 7/7/1990
Filho do produtor fonográfico João Araújo, da Som Livre, cresceu ouvindo música, principalmente brasileira. Nos anos 70 passou uma temporada na Inglaterra, da qual voltou fã dos ídolos do rock como Janis Joplin e Led Zeppelin.
Abandonou a faculdade depois de um mês de aulas e passou a ter uma vida noturna de boêmia. Depois de trabalhar algum tempo na gravadora Som Livre, foi para os Estados Unidos.
Voltou em 1980 e, através do cantor Leo Jaime, passou a ser vocalista da banda de rock Barão Vermelho, que se tornou rapidamente uma das maiores da década, em parte graças às composições de Cazuza.
Desligou-se do Barão Vermelho em 1985 e partiu para uma bem-sucedida carreira solo, com cinco discos lançados em quatro anos.
Em 1989 tornou-se o primeiro artista brasileiro a divulgar que tinha Aids, colaborando para a campanha de conscientização sobre a doença e seus efeitos.
Alguns de seus maiores sucessos foram "Ideologia", "Brasil", "Exagerado", "Burguesia" e "Faz Parte do Meu Show".
Após a sua morte foi criada por sua mãe a Sociedade Viva Cazuza, de apoio às crianças portadoras do vírus HIV.
Em 1990 foi lançado pela editora Lumiar o Songbook Cazuza, e em 1997 Cássia Eller gravou o CD "Veneno Antimonotonia", só com músicas de Cazuza.