HISTÓRIA

INTRODUÇÃO:

Final dos anos 60. Inconformados com os limites impostos pela rígida forma pela qual o ROCkN’ROLL era executado , grupos pioneiros criaram um movimento na direção de um Rock  diferente, incorporando beats, células rítimicas, harmonias, e melodias de outros gêneros musicais.
Final dos anos 90. Inspirados por este movimento, o Grupo Equinócio nasce com a intenção  de resgatar, dentro de uma perspectiva moderna e atual este legado, considerando a imensa demanda existente por uma proposta criativa dentro do universo ROCkN’ROLL.
Investindo na formação Power Trio, Baixo, Bateria, Guitarra e Voz, o Grupo Equinócio prima não apenas pelo peso das guitarras ou pela consistência  de sua seção rítmica. Texturas harmônicas , riquezas de ritmos e melodias também estão presentes em um trabalho que procura associação com as dinâmicas da vida das pessoas, da natureza. 
 
 

HISTÓRIA:

Em 1986, o guitarrista e vocalista Marcos Dutra estava realizando shows em casas noturnas do Rio de Janeiro, acompanhado do percussionista Paulão ( Mr. Paul, ex-Bacamarte, OPUS 5 ) quando tiveram a iniciativa de formar um grupo onde pudessem desenvolver sua próprias idéias musicais. Para isso, convidaram Rogério Izzo, (baixo), Léo Gatti, (teclado). Esta foi a primeira formação do grupo que durou cerca de 2 meses, quando Rogério Lobo e Paula Niemeyer  assumiram bateria e teclados respectivamente, junto com Celso Bolorini, baixista experiente, que contribui de forma decisiva para definir  a concepção do grupo.
Curiosamente, poucos shows aconteceram. Desanimados pelas tendências que infestavam a mídia e pelo fato de não dispor de recursos econômicos para produção de um bom material de divulgação, o grupo foi experimentando diversas formações, sofrendo baixas ao longo do percurso. Tais fatores difilcultaram a ascensão do grupo, muito embora tenham se apresentado em lugares importantes como Teatro Ipanema, Sesc, Let it be e alguns programas especializados em ROCK.
Cansado de tanta adversidade, Celso Bolorini deixa o grupo, restando para Marcos Dutra a difícil tarefa de manter o Equinócio na estrada. Buscando força no ideal artístico, Marcos convida Paulo Andrade, baixista talentoso que já havia participado de jam sessions com o grupo. Decidem manter  o formato power trio, assumido em 1997 e começam os testes para a vaga de baterista.  Aliás, este sempre foi o maior problema do grupo, que às vezes passava longos períodos testando, procurando um baterista que tivesse “pegada “Rock’n’Roll” junto com uma formação musical diversificada.  Até que, quase por casualidade, André Drummond foi indicado por um músico vizinho de Marcos.  Testado e aprovado, hoje é peça fundamental no grupo.
Segundo os próprios músicos, existe muita afinidade, firmeza de propósitos, e por que não dizer, muito talento.  Trancados em estúdio desde fevereiro de 98, eles querem mostrar que o sonho de 1986 continua vivo, revitalizado e atualizado.  Mesmo considerando as dificuldades impostas pela mídia, o grupo quer se impor pela qualidade e honestidade de seu trabalho.  É pagar para ver!  E a história continua...
 

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