um pouco de história
Um belo dia de outono (era outono no outro hemisfério que não o de Alagoas), estavam os felizes amiguinhos Crisamon Deoclécio Barbosa, Aghimbausen e Sack juntos num mesmo ônibus cantando a mesma canção e então tiveram uma idéia olhando para um ar-condicionado no teto: Famos fazer a Gastrite? Prontamente, surgiu um problema ferramental, que eventualmente foi solucionado pelo amiguinho Joshua. Surgira então o que seria um grande marco no jornalismo brasileiro: o Jornal A Gastrite, cujo nome foi retirado da edição de bolso de uma obra de um grande escritor alagoano de nomes, cujo próprio nome possui todas as vogais do alfabeto.
Assim que o jornal começou a ser feito, os amiguinhos Mabuya, Jack 22, Burrinho, Deus Spock, e mais uma caralhada de gente que fai ficar mordida de não estar listada, começou a cantar a mesma música e fazer sucesso entre os bozos e jovens machos.
Foi patrocinada por amantes da arte alternativa, que pensavam que A Gastrite era arte, ou alternativa, que incentivavam a veiculação do referido não-periódico de diversas formas, como xerox ou xerox.
Se tornou um mito dentro dos circuitos etfálicos e bozozísticos. Brookie Shields levou uma edição quando caminhou na lua, na famosa expedição que levou a única virgem que jamais foi pro espaço.
A história foi assim. Quem quiser que conte outra.