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março/2001
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PIMENTA E MALAGUETA

Palavra não usada

No editorial deste exemplar, uma palavra não foi usada, provando ser possível escrever corretamente sem abusar de seu uso. Para os três primeiros leitores a escreverem para nosso Jornal, informando o nome desta palavra, a direção contemplará com um livro em quadrinhos sobre a vida de São Vicente de Paulo.

Mania de telefone (I)

Se tem uma coisa necessária, porém incomodativa é o telefone . E ultimamente, com o surgimento do celular, está intolerável o seu uso por quem não tem o denominado desconfiômetro.

Em reuniões vicentinas e outras, durante as missas e celebrações, o pequenino incomoda e muito.

Mania de telefone (II)

O antigo Governador do Distrito Federal, Dr. Cristóvão Buarque ficou incomodado o bastante, para proibir a entrada de pessoas em seu gabinete, portando telefones celulares.

Mania de telefone (III)

É o caso de perguntar: se um participante de uma reunião vicentina atende durante seu desenrolar a um telefone, o texto da conversa terá de constar de ata?

Dom José Heleno

Nossa Diocese levou um susto com a notícia da hemorragia cerebral sofrida pelo nosso Bispo Dom José Heleno.

Padre Francisco th Voskuil, Vigário da Paróquia de Santo Antônio e Vigário Geral, está se responsabilizando pela condução dos trabalhos.

Frei Éder Queiroz, Capuchinho, muito querido em nossa cidade e atualmente subsecretário da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, tem enviado através da Internet, constantes boletins médicos sobre o estado de saúde de Dom Heleno.

Professores e professoras (I)

Respeito e muito os professores e professoras. Mas sinceramente, não dá para conversar com algumas, ligadas às Secretarias de Educação Estaduais a respeito de atas. Elas insistem em seguir um modelo para nós vicentinos inaceitáveis. E não adianta falar que estão contrariando inclusive a Constituição da Republica.

Professores e professoras (II)

Tive de contar até 108, para não perder a paciência com uma professora vicentina, de outro Estado, que insiste em não colocar nas atas a expressão "Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo", alegando que se um documento desta espécie for encaminhado para órgão governamental não pode conter esta saudação. É brincadeira.

Ata - assina ou não assina (I)

Um leitor vicentino pergunta: Quantas vezes o secretário assina a ata? Resposta – Somente uma vez, quando termina sua elaboração. As demais assinaturas são de aprovação, não existindo a necessidade do secretário assinar novamente.

Ata - assina ou não assina (II)

O confrade Armando Alves comenta, não ter conseguido assinar uma ata numa visita efetuada a unidade vicentina de Ipatinga. E não adiantou dizer que a orientação do Conselho Metropolitano de Governador Valadares é no sentido de todos os presentes assinarem.

Ata – assina ou não assina (III)

Como consolação informo ao caro confrade Armando: há alguns anos, o confrade Dirson Teixeira (Maninho) foi impedido de assinar uma ata aqui em Governador Valadares, embora estivesse representando o Conselho Metropolitano de Governador Valadares. Mas outros fatos pitorescos acontecem na Sociedade. O referido confrade quase não consegue votar em 1997, na eleição do Conselho Nacional, enquanto como Vice-presidente representava o confrade Mário Carlos. Houve a necessidade de intervenção de algum advogado. Veja a foto.

Home-page em Manhauaçu

O confrade Leonardo comunica a inauguração da home-page do Conselho Central de Manhuaçu, área do Metropolitano de Caratinga. Para acessá-la digite: www.ccmanhuacussvp.hpj.com.br O e-mail é: ccmanhuacussvp@ieg.com.br

Novo golpe na praça

Você chega para embarcar numa rodoviária. Um cidadão aproxima-se e pede R$ 1,80 para inteirar sua passagem no mesmo horário de sua viagem. Você dá o dinheiro e a pessoa corre para comprar a passagem e desaparece.

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