full version
english version under construction

PORTUGUESE VERSION

O tempo não existe, é só uma criação de nossas mentes. Nos utilizamos dele para localizar coisas que achamos ocorrerem em uma ordem específica. Nossa própria linguagem é dependente de noções temporais, não conseguimos nos comunicar sem os verbos os quais sempre serão indicadores de algum tempo. As imagens são captadas pelos olhos e enviadas ao cérebro através de um processo eletroquímico cuja sensação final é uma consciência das mudanças a nossa volta, movimentos no espaço em forma de imagens. Agregar a noção de tempo a esta percepção é um processo que surge na memória. Só experimentamos a sensação de antes e depois porque a memória armazena as imagens seqüencialmente, e sempre na mesma ordem, ou em algo que chamamos de passado até aqui. O estranho é que qualquer sensação só as tenho já, ou para fantasiar um pouco, no presente. O tempo, se é que existe, não é o artesão deste processo da visão, mas sim minha memória que a armazena em alguma ordem. Se o tempo existe seriam possíveis viagens no tempo, já que o passado estaria em algum lugar, assim como o futuro. Assim como posso ir daqui até a esquina, seria possível caminhar no tempo, já que ele existe. Mas é inconcebível ir para um futuro e encontrar a mim mesmo vivendo lá, ou no passado. Como posso ir para uma época que não existe? O envelhecimento é prova de mudanças celulares em organismos no espaço que ocorrem em uma determinada seqüência, que os levam do nascimento, com a reposição cada vez menos eficiente das células, a degeneração final. Um defensor da noção de existência do tempo se aferra a esse argumento e cisma de colocar um relógio imaginário regendo o movimento celular no espaço. A rotação da Terra nos dá a noção de dia e noite, mais uma vez movimento no espaço. Qualquer processo no Universo não é regido por algo chamado de tempo, os processos que podemos chamar de cíclicos são resultados de movimento no espaço, não de tempo.

 

ENGLISH VERSION

Time doesn't exists, it's only a creation of ours minds. We use it to describe things we think occur in a specific order. Our own language is dependent of time notions, we don't communicate without the verbs who will always be designate some time. The images are captured for the eyes and sended to brain through a electro-chemical process whose final sensation is a consciousness of changes around us, moviments in the space in images format. Join the time notion in this perception is a process that appear in the memory. Before and after sensation is only experienced because memory store images in sequence, and always in the same order, or in something that we named past until here. Strange is that any sentation it's now, or to fancy a little, in the present. If time exists, is not artisan in that process of vision, but my memory that store it in some order. If the time exist its possible time voyages, since past and future stay in somewhere. How I go from here until the street corner, it was possible walking in time, since it exists. But it is unconceivable go to a future and to meet me yourself living over there, or in the past. How can I go to a epoch that doesn't exist? The grow old is probe of cell changes on organisms in the space that occur in a determined sequence, that take them of the born, with a restore always lesser, a final dead. A defender of the time existence stick that argument and be suspicious to place a imaginary clock regency of the cell moviment in space. The illusion of day and night from Earth rotation, only moviment in space. Whichever process in the Universe not is regency through something named time, cicles process results of moviments in space, not from time. Escuse me for my English, thanks for your reading

1