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Esta página é dedicada a todas as bandas que acreditaram no trabalho do CAOS e/ou àquelas bandas nas quais o CAOS apostou suas fichas. Firmes no underground lutando dia a dia por um lugar ao sol para plugar seus instrumentos e fazer a sua arte. O CAOS agradece:
Quer um pouco mais de diversão e multimídia? Então visite também nossa página com Real Audio de algumas das bandas abaixo! A banda foi formada há um ano e meio atrás por Guto (Vocal), Lídio (Guitarra), Eduardo (Baixo) e Edgar(Bateria) na Cidade de Deus. Uma vez formado o grupo, bastaram três ensaios para compor as oito músicas de sua primeira demo: MRV (Menor, Revoltado e Viciado). A repercussão foi imediata e a mistura de hardcore e hip hop do Zomba foi conquistando espaço. A banda se apresentou no Bar da Rosa, CEFET, UFF, Teatro de Lona, CEAC, SESC do Engenho de Dentro, Museu da República e mais recentemente no Garage, com o CAOS.O grupo também foi convidado pelo escritor Paulo Lins para tocar no lançamento do livro "Cidade de Deus", traduzindo em música a realidade daquele romance. Durante os meses de Abril e Maio de 98, o Zomba entrou em estúdio para gravar o seu primeiro CD: "Caboclo de Pés no Chão". Patrocinados pelo poeta e ator Édson Veóca, a banda desenvolveu uma linha de divulgação baseada na venda de fitas demo e distribuição do CD em rádios.O novo trabalho segue a mesma linha do anterior, com músicas velozes e influências de Sepultura a Zé Ramalho. Todas as letras foram criadas por Guto, um legítimo poeta do submundo: "Revoltado e viciado/ viciado e ladrão, dentes afiados/ para viver no mundo cão" ("MRV"). Uma orquestra de quinze pandeiros: Alexandre Laizor, Arthur, Bernardo, Bira, Clarice Magalhães, Guilherme José, Joaquim, Luizinho Salles, Mário Lyra, Nélson Pestana, Pedro Carlos, Robert, Silvano, Wilson Paz e Wilson Aguiar. A banda surgiu em 1996, a partir de um curso de pandeiro ministrado pelo percussionista Marcos Suzano. Suzano reuniu a trupe e lançou a idéia, mas seus diversos compromissos profissionais o impediram de dar continuidade ao projeto. Mas o Pandemonium permaneceu unido e continuou com a proposta. Após uma longa estrada, o grupo entrou em estúdio no final de Julho de 98 para gravar a sua primeira demo. Experiência não falta ao Pandemonium: eles já participaram de gravações ao lado de Marcos Suzano e Robertinho Silva, entre outros. Nos seus shows o grupo mistura elementos de samba-enredo, jungle, chorinho, baião, jongo e muito mais. Um dos pontos altos do espetáculo é um blues conduzido pelos quinze pandeiros e acompanhado de um gaitista convidado. Telefones para contato: Wilson (581-0664 / 99660784), Pestana (294-6485 / 99878545) O grupo surgiu em 1990 da tentativa de se realizar um filme de terror trash no estilo Zé do Caixão. Inicialmente o Zumbi do Mato era formado por Zé Felipe no baixo e vocais, Érico na bateria e Tadeu Aor também nos vocais e ninguém sabia tocar nada. Tempos depois, Luciano Callado, baterista do finado e lendário Turangalîla, entraria para tocar teclado (Casiotone) e Tadeu seria substituído por Lois Lancaster (na época usando o nome artístico de "José Pedro Bechepeche"). O grupo se especializou em letras cretinas e sons incoerentes, em faixas como "Pagando Mico" e "Quero Ser Seu Papel Higiênico". Depois de sucessivas mudanças de formação o grupo lança a demo Macacomóvel em 93 e continua fazendo shows no circuito alternativo (o grupo foi entrevistado por Fabio Massari da MTV no verão de 94, junto com os então desconhecidos Planet Hemp). Finalmente em 98 o grupo consegue lançar o seu primeiro CD, pelo selo de BNegão (Funk Fuckers) e Formigão (Planet Hemp), o "Whualé Maluuwko Records". O álbum chama-se "Menorme" já rendeu um videoclip no Lado B MTV. Finalmente, oito anos depois o Zumbi do Mato consegue produzir seu "filme". Contatos: http://geocities.datacellar.net/Vienna/2269/zumbi.htm Baixo, guitarra e bateria: assim é o Elefants Terríveis, a banda paralela de Lois Lancaster do Zumbi do Mato. Completam a formação o guitarrista Romulo Mattos e o baterista Henrique Ludgero. O grupo já se apresentou em diversos palcos na cidade à medida que vai construindo sua estrada. Nas palavras de Lois, o objetivo do Elefants é "fazer três instrumentos soar como trinta". Eles também estão na home page de Lois Moebius, para quem não sabe, é um dos grandes nomes (se não o maior) dos quadrinhos franceses. Com esta inusitada influência, a banda Moebius criou o seu som em agosto de 1996. Suas letras conversam sobre vidas noturnas, cotidianos, experiências com substâncias proibidas e amores perdidos. Formado por Daniel (Guitarra e Voz), Rodrigo (Guitarra), Leo (Bateria) e A. Blatz (Baixo), o Moebius já lançou dois CDs-Demo : "Moebius" e "Corpo Fechado" e prepara para o primeiro semestre de 99 outra demo. Sonoramente a banda passeia pelo rock psicodélico e muitas outras praias, o que se percebe pelo eclético leque de covers: "Waiting for the Sun" (The Doors), "Ando Meio Desligado" (Mutantes) e uma versão musicada de um poema de Cecília Meireles ("Ou Isto ou Aquilo"). O currículo de shows também é grande, com apresentações no Garage (duas vezes, uma com o CAOS), Circo Voador, Empório, Sports Café e outros. Contatos: Direct Memory Access: DMA. Termo técnico de computadores, o nome da banda sugere um som eletrônico, mas não é nada disso. A praia do grupo é o rock sem rótulos, com influências de Blues, Black Sabbath, Hardcore e muito mais. O DMA surgiu em 1995, depois que os integrantes do Wipple-Urey resolveram mudar o nome do grupo (Wipple e Urey são os nomes dos cientistas que formularam a teoria que acredita que nosso planeta tenha se originado a partir de uma explosão). Formado por Paulo (vocal), Beto (guitarra e voz), Marcos "Feijão" (baixo e voz)e Walber (bateria), o DMA já gravou uma demo chamada "Garage" e se prepara para a segunda. O Wipple-Urey também chegou a lançar uma demo em 1996. A banda do subúrbio de Madureira bebe na fonte do brock dos anos 80, tendo tocado covers do IRA ("Envelheço na Cidade") e Plebe Rude ("Até quando esperar?") em seus shows. O grupo já tocou no Garage, na Lona de Bangu e se apresentou com o CAOS no SESC de São João de Meriti. Contatos: Punk: esta é a essência do Zerosite. Formada em Jacarepaguá em 1995 por J.C. (Baixo) e Luciano (Guitarra e Voz), a banda está a procura de um baterista definitivo depois de três tentativas. Ao vivo o grupo é pura descontração, resultado das influências de Green Day, Offspring e Rancid, baluartes do novo punk americano com levadas mais pop. Já tendo se apresentado em bares, no Clube Olympicus de Jacarepaguá e no CIAC do Rio das Pedras, o Zerosite foi conquistando espaço até o grande show do Garage. O CD-Demo do Zerosite chama-se "Indecisão" e foi lançado em abril de 98. Em uma de suas descidas à Terra, Zeus, o deus supremo da mitologia grega, teve dois filhos gêmeos com Leda: Castor e Pólux. O primeiro puxou o lado materno e era mortal, o segundo teria vida eterna como o pai. Quando Castor morreu, Pólux abdicou de sua imortalidade para acompanhar o irmão querido.Desde então, a história dos irmãos tornou-se um símbolo de fraternidade. . POLUX, a banda, se inspirou neste sentimento para escolher o nome. Formado em julho de 97 por Bianca Jordão(guitarra e voz), Mariana Eva (baixo e voz), Rodrigo Brandão (guitarra) e Marcela Gomes (bateria), o grupo apresenta um som punk-pop-alternativo. Realizou vários shows pelo Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pernambuco e já se apresentou em eventos como: Festival Motim , Ballroom, Planet Fashion na Fundição Progresso, CEP 20 mílsica, Planetário, Festa Zoeira na Sinuca dos Arcos, Festa do Zine 02 Neurônio, , 6º Abril Pro Rock em Recife, Rave Rock com Atari Teenage Riot. Gravou em agosto de 97 sua primeira demo entitulada "Solve et Coagula", seguida em fevereiro de 98 por "Ex Limo Terrae" com cinco músicas inéditas e uma nova versão de uma música da demo anterior. Contatos: " Feminismo sem radicalismo", esta é a definição de Cristiane F. (Guitarra e Voz) para o conceito por trás do Toxoplasmose. Com letras que falam da condição da mulher na sociedade e muito punk rock , a banda está na ativa desde 1994 quando três amigas de infância se juntaram para tentar fazer um som. Entrando em um estúdio pela primeira vez, elas descobrem que não sabem tocar nada e trocam de instrumentos várias vezes. Anos de ralação, cursos e muita disposição depois, o Toxoplasmose está formado: além de Cristiane F., o grupo se completa com Mariana (Baixo e Voz) e Andréia (Bateria e Voz). Influenciado pelas Riot Grrrls americanas (movimento feminino de rock que abrange Babes in Toyland, Bikini Kill, L7 e outras) e pelo punk inglês (GBH, Chaos U.K.), o som delas detona qualquer platéia: Garage, Ballroom, Aeroanta (SP), Fundição Progresso e até em Goiânia, durante o 4º Fórum Goiano sobre Cultura. O Toxoplasmose já tem três fitas-demo gravadas: "Nós fazemos nossas leis, nós fazemos nossas regras", "Bad Girl or Good Girl" e "Ligas Perigosas" e pretende gravar um CD ainda este ano.
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