Os fortes estados dos cruzados estavam desmoronando agora sob os avanços do exército de Mamelucos.

Em abril de 1285 Latakia foi invadida, seguido logo pela fortaleza bem defendida dos Hospitalários nas extremidade de al-Marquais. Trípoli era seu alvo seguinte, e embora advertidos do ataque.
Os reforços foram emitidos para fora do Acra mas estavam demasiado atrasados porque Trípoli caiu em abril 1289 seguido logo por Botron e por Nephin.

Acra, um dos últimos postos restantes dos cruzados, estava agora em uma posição de perigo. Os Templários e o Hospitalários detectaram o perigo próximo e requereram a ajuda do oeste. O papa Nicholas IV emitiu duas respostas, datadas de setembro 1288 e outubro 1290, não prometendo nada, mas dizendo lhes para ser vigilantes. Algumas regras emitidas, soldados enviados e galés foram prometidas para a exportação dos materiais para ajudar-lhes, mas provaram não ser o bastante.
No ano 1291 o Sultão Al-Ashraf Khalil fez seu movimento em Acra. Capturou muitos enviados cruzados, incluindo os Templários, e os mantiveram presos. Escreveram ao Mestre Templário William de Beaujeu que informa o que estava a ponto de recapturar Acra " para vingança dos erros feitos "

Em abril 1291 o exército mameluco de Al-Ashrafi chegou fora das paredes do Acra. Sob seu comando estava a ao redor 160.000 homens na infantaria e uma cavalaria 60.000. Sua artilharia consistiu em uns 100 Mangonéis (catapultas medievais). Os defensores cristãos de Acre em menor número (14.000 soldados a pé e 800 homens – apostos) Os Templários tentaram negociar mas Al-Ashraf não aceitaria nada com exceção da rendição completa. O Templários e o Hospitalários foram postados ao longo das paredes de Montmusard, ao norte de Acra. 15 de abril o Mestre William de Beaujeu conduziu a uma invasão surpresa em uma seção do acampamento muçulmano. O ataque provou inicialmente ser bem sucedido mas foi forçado a recuar após ter perdido 18 cavaleiros.
Em 1^o de maio a força de mameluca lançou um ataque na porta do St. Antony, uma das entradas principais da cidade. As forças conjunta de Templários e Hospitalários controlaram os soldados muçulmanos. Três dias mais tarde o exército mameluco envadiria a cidade. Os Mamelucos construíram um duto por baixo das torres de Acra que se desmoronaram eventualmente devido o bombardeio contínuo dos formidáveis mangonéis de al-Ashraf e das uma saraivada das rochas. O Mamelucos ganharam a entrada à cidade em 18 de abril 1291 ao sul através de uma ruptura na parede próxima a torre.

Enquanto isso pânico total no porto. Os cidadãos lutando para comprar a passagem nas galés ancoradas lá, mas não havia espaço bastante para todos e o caos se seguiu. Muitos navios foram sobrecarregados e afundaram no porto. Muitas mulheres e crianças procuraram o refúgio com o Templários que pôs tantos refugiados quanto possível nas galés da ordem antes que o mamelucos alcançassem o porto e ceifando aqueles desafortunados que ficaram pra trás. O exército de al-Ashraf tinha capturado agora a maioria de Acra, Somente a fortaleza dos Templários ao sudoeste, repleto de refugiados que conseguiram escapar. Em 2 de maio Pierre de Severy, marechal dos Templários concordou a uma rendição na troca da segurança dos refugiados até Chipre. As tropas muçulmanas entraram e içaram na bandeira crescente do islã. mas começaram a abusar das damas cativas. Isso logicamente enfureceu o Templários atacando e matando-os, travou-o as portas, rasgando bandeira e içaram o estandarte preto e branco uma vez mais. A mesma noite o comandante Theobald Gaudin (quem devia se transformar o Mestre seguinte) ajustou o as velas da galé e com ele o tesouro do templo, algumas relíquias sagradas de alguns civis.

No dia seguinte al-Ashraf renovou sua oferta para sua rendição. Pierre de Severy e um partido pequeno dos cavaleiros seguiram para discutir termos mas imediatos mas foram apreendidos e presos. Os Templários restantes, embora muitos deles feridos e esgotados, decidiram lutar em muitos dos ataques que se seguiram.

Uma vez mais os mamelucos construíram um túnel abaixo do cerco. Em 28 de maio as minas foram ateadas fogo e a peça da parede maciça desmoronou permitindo 2000 tropas de Mamelucos adentrar a fortaleza dos Templários. Os Templários em desvantagem lutaram até a morte.

Por fim, conflito destruiu como as paredes da estrutura, após muitas investidas desmoronou e matou muito Templários e muçulmanos ao mesmo tempo.

A perda do Acra foi um baque sério aos cristãos. Um mês mais tarde que o exército dos mamelucos avançaram em cima de Sidon. Pouco depois Tortosa e Atlit foram evacuados. A perda da Terra Santa marcou um período de declínio para os cavaleiros Templários.