Zengi devia ser o líder novo do Jihad contra os estados- cruzadas. Zengi era, em muitas maneiras, um campeão improvável do islã, seu primeiro ato decisivo foi terminar um levante em Bagdá, em 1126, organizada pelo Califa que quis se livrar dos de Seljuk.

Zengi era extremamente disciplinar, foi elogiado por crônicas árabes época por sua compaixão e proteção de cidadãos muçulmanos. Zengi era comandava Mosul e Aleppo e voltava  seus olhos em cima da cidade de Damasco.

Zengi ofereceu a Damasco sua proteção mas os habitantes da cidade não compartilhavam dos seus interesse para sua segurança, depois que Zengi tinha capturado a cidade próxima de Baalbek que jurou ao Alcorão que pouparia as vidas do povo mas crucificou 37 deles e queimou os comandantes vivos. Era compreensível que os cidadãos de Damasco se preocupassem.

O governador de Damasco, Unur, preocupado que atenções de Zengi emitiu um enviado ao rei Fulk de Jerusalém que propôs uma aliança. Os cristãos concordaram e marcharam a Damasco libertando seus aliados novos, em grande desvantagem, Zengi recua a Aleppo.

Em 1144 Zengi virou suas atenções para o  que talvez  fosse o mais fraco dos estados-cruzados, Edessa. A posição de Zengi cresceu após Joscelin, governador de Edessa, caiu para fora com seus vizinho e guerreiros – Raymond de Antiquia.

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Zengi convenceu Joscelin sair de Edessa atacando um príncipe turco que assinasse um tratado com o governo cristão, assim que Joscelin marchasse fora para defender sua vigília colocando Zengi como aliado a Edessa.

Por 4 semanas Zengi jogou tudo que teve em Edessa, quando seus coordenadores escavavam lentamente as paredes das cidades.

Finalmente na véspera do Natal, 1144, os fogueiras foram acesas e as paredes caíram. Tropas de Zengi entraram..

O ataque foi feroz, com somente alguns mercenários deixados para defender a cidade que suas tropas enfrentaram um verdadeiro oponente. Os cidadãos fugiram para sua segurança em Citidel, mas o Arcebispo Hugo - em uma tentativa de conservar sua própria pele tinha travado as portas de encontro a eles. No pânico seguido muitos foram espezinhados à morte.

Zengi despedaçou as portas de Citidel e retalhou todos. Zengi certificou-se de que todos os cristãos francos fossem executados e suas mulheres e crianças vendidas como escravos mas protegeu armênios nativos, os Jacobitas e os cristãos gregos.

Zengi era o herói do mundo muçulmano, a Jihad estava no caminho certo, a reconquista da Terra-Santa parecia iminente. Mas não era Zengi que conduzia os muçulmanos de encontro aos estados do cruzados.

Dois anos após ter capturado Edessa Zengi estava dormia em sua barraca após se embriagar. Ao acordar  encontrou um de seu eunucos bebendo em sua taça. Zengi fez terríveis ameaças e caiu  para trás para dormir. Com medo das ameaças de seu mestre acordou, o eunuco pegou uma faca matando Zengi e fugiu.

Mas nem tudo estava perdido uma maior ameaça começava para os estados-cruzados, o filho de Zengi, Nur ed-Din.