Basd Religion é a melhor banda de punk-rock em
atividade hoje. Formada nos
ano Bad Religion é a melhor banda de
punk-rock em atividade hoje. Formada nos
anos 80, até hoje é taxada como "banda alternativa",
e tem um público restrito e
fiel. A autal formação conta com Greg Graffin ( vocal ), Jay
Bentley ( baixo ),
Bobby Schayer ( batera ) e Greg Hetson e Brian Baker ( guitarras
). A discografia
do Bad Religion é necessária para qualquer pessoa que goste de
punk-rock, ou
mesmo só de letras inteligentes. O vocalista Greg Graffin, que
compõe todas as
músicas da banda afirma que faz as letras no sentido de fazer as
pessoas pensarem
sobre o que criticam, o que apoiam e o que elas mesmos são.
Dotadas de vasta
informação, as letras do Bad Religion são verdadeiras fontes
de inspiração, e
busca de um ideal invejável.
Os integrantes do Bad Religion se conheceram em Los Angeles, em
meados da
década de 70, quando ainda cursavam a High School (o segundo
grau). No
começo, Greg Graffin (vocalista e letrista), Jay Bentley
(baixista), Peter Finestone
(baterista) e Brett Gurewitz (guitarrista e letrista) compunham e
ensaiavam na
garagem da casa do Greg, ou "hellhole" (buraco do
inferno) como o lugar foi
gentilmente apelidado. Em 79 a banda decidiu lançar seu primeiro
disco, o EP Bad
Religion. Para tal, fundaram seu próprio selo, a Epitaph (mas
quem sempre ficou
responsável pela Epitaph foi Brett), e lançaram o EP
oficialmente em 81. O
primeiro LP veio em 82, How Could Hell Be Any Worse, que já
contava com
clássicos como "Were Only Gonna Die" e
"Fuck Armageddon". Depois a banda
lançou o pouco memorável Into The Unknown, no qual Greg teve a
infeliz ideia
de adicionar um teclado ao som do Bad Religion. Quem já escutou
(é dificílimo de
encontrar) diz que o disco é lento, meio psicodélico, meio
folk. Foi um fracasso
total, musicalmente e punkmente, e a banda acabou. Greg se mudou
para
Winsconsin para se dedicar à faculdade. Em 84 Greg retornou a
Los Angeles e
recomeçou o Bad Religion, mesmo sem Brett e Jay. O grupo lançou
o EP Back To
The Known agora já contando com Greg Hetson como integrante
permanente da
banda (Hetson havia colaborado previamente com o Bad Religion mas
estava
tocando com os Circle Jerks). Foi só em 88 que a banda voltou à
formação
original, mas mantendo Hetson como um segundo guitarrista, e
lançou Suffer.
Depois vieram No Control (89) e Against The Grain (90). Estes
três albúns
ilustram, provavelmente, a melhor fase do Bad Religion. Em
Generator (92) a
banda trocou de baterista. Bobby Schayer substituiu Peter
Finestone. Em 93 saiu o
último disco da banda pela Epitaph, o Recipe For Hate. O Bad
Religion passou
então para a Atlantic, para desespero dos fãs mais radicais,
já que as grandes
gravadoras gostam de fazer as coisas o mais comercial po$$ível!
Stranger Than
Fiction (94, pela Atlantic) tranquilizou os fãs e mostrou que o
conjunto não tinha
perdido sua identidade. Em 95 Mr. Brett decidiu deixar o Bad
Religion alegando
que queria se dedicar mais a Epitaph, a qual é dono. A gravadora
estava crescendo
e não estava dando conta de vender tanto Smash. Talvez os
motivos da saída de
Brett foram outros. Mr. Brett formou a banda Daredevils e lançou
o single "Hate
You" ("Te Odeio"), no qual, de acordo com boatos,
ele se refere a Jay Bentley. O
Bad Religion continuou com Brian Baker (ex-Dag Nasty e ex-Minor
Threat) no
lugar de Brett e gravou The Gray Race em 96. Apesar de ser um bom
albúm,
percebe-se a falta que Mr. Brett faz. Ele fazia aquelas músicas
com letras malucas,
que as vezes parecem não fazer o menor sentido mas que são
muito maneiras
(escute "Generator"!). Brett também é responsável
por "21st Century Digital Boy"
e "American Jesus" (em parte), músicas que estão
entre as mais conhecidas da
banda. Fora os albúns mencionados no texto, existem três
coletâneas: 80-85 (91),
All Ages (95), e Tested (97).
Banda
Greg Graffin- vocal
Jay Bentley- baixo
Greg Hetson- guitarra
Brian Baker- guitarra
Bobby Schayer- bateria
Discografia