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Saber na realidade o que é a realidade deste mundo cão é a primeira obrigação de qualquer um que tem a possibilidade de andar por aqui pela Internet.
Visite a WorldVision - Não é demagogia
Eu acho que as pessoas tem que começar a tomar uma atitude
If the world was serious about solving the humanitarian and environmental problems of the world, we would be able to eradicate them within 10 years. Unfortunately, many world leaders are simply too greedy and self-centered to do that. It is estimated that to eliminate starvation and malnutrition, we would need US$19billion. To stop ozone depletion, US$5billion. Does that sound like a lot of money? Well, check this out - the world spends US$1,000billion on military expenditures every YEAR! Imagine, humans are spending overwhelming amounts of resources developing weapons of destruction and sorrow instead of using it to save lives.
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It's easy.
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BIG FIVE TO RE-DRAW MAP
Source: South China Morning Post, Wednesday, September, 10, 1997 / Duncan Hughes / World Bank data
Five developing economies, including Public Republic of China, Brazil, India, Russia and Indonesia are set to become a new engine house for world growth, according to a World Bank report into global economic prospects. They will trigger changes in world production patterns, trade and prices.
The Big 5 accounts for HALF the world's labour force but 8 to 9% of GDP or international trade. The report states that "They will re-draw the economic map of the world over the next quarter century. Although their share of world trade is barely one quarter that of CEE, it could be 50% LARGER by 2020".
Their economies are expected to more than double their share of real world GPD from 7.8% to 16.1% in 2020. This compared with the rise from 2.1 to 2.9% TO THE REST OF LATIN AMERICA AND THE CARIBBEAN.
From 1992 to 2020 the Big 5 share of world exports will increase from 9 to 22%, while imports will grow from 9 to more than 20%.
The rate of increase in economic growth in East Asia is likely to slow during the next decade, compared with the past 10 years.
The recent regional (Asia-Pacific) currency crisis is not expected to have any long-term impact. ( I disagree but... this is the report).
The growth of the Big 5 will generate net benefits for the world economy.
A third of world trade is conducted within multinational firms, while one-fifth of world GDP is produced by the parents and foreign affiliates of multinational firms.
World Bank chief economist Joseph Stiglitz said: "New technologies, combined with continued economic reform and investment in education, offer the chance for developing countries to dramatically accelerate the development process - in some cases by generations."
(The analysis of the Big 5 growth of participation in the world GPD, mainly Brazil, from 1.7% in 1992 to estimated 2.5% in 2020, leads to important conclusions in terms of national brazilian income, if you compare with the REST OF LATIN AMERICA AND CARIBBEAN, which accounts for a raise in participation on the world GDP from 2.1 to 2.9% , the countries of ASEAN3 plus the rest of South Asia from 1.1 to 3.0, and if you consider the population of Brazil (and Indonesia) compared with China and India.)
It is time for Brazil to think and act seriousely in terms of a more well done re-distribution of national income and investments, mainly in the education field.
So, today's opinion is up to Viper :-)
Have a nice day !!! Y que nuestros hermanos se queden tranquillitos... A ver eh?!
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A realidade da relação Brasil Portugal.
Ou , a difícil relação entre grandes e pequenos
(????)
Consta na Declaração de Independência do Brasil que os portugueses seriam considerados cidadãos do Brasil.
Regulamentada na Constituição Brasileira de 1988, a RECIPROCIDADE DE DIREITOS, assim está expressa:
"Aos portugueses com residência permanente no Brasil o bold é nosso :-), se houver reciprocidade em favor dos brasileiros, serão atribuidos os direitos inerentes ao brasileiro nato, salvos os casos previstos nesta Constituição."
O Presidente português Sampaio, ao promulgar a nova Constituição Portuguesa no dia de sua partida para a viagem ao Brasil, pelos vistos tentava uma jogada de marketing nesta recente empresa de re-descoberta do Brasil levada a cabo por Portugal.
Mas a reciprocidade foi vetada pelo Partido Socialista Português ( a demagogia não é portanto exclusividade do nosso Leonel Brizola :-)
Mais uma vez - pela distância entre a promessa e discurso do Primeiro-Ministro português Guterres quando da sua viagem ao Brasil em Julho de 97 e a realidade da inviabilização das conquista desse direito pelos cidadãos brasileiros residentes em Portugal, fica patente a seriedade das promessas lusitanas e as diferenças entre grandes e pequenos...
O Presidente da Assembléia da República Portuguesa, deputado Almeida Santos, classificou a reciprocidade como um "erro histórico", ilustrando a sua convicçào com a desproporcionalidade das populações dos dois países, no que incorreu, no dizer do jornalista Cassiano Scapini, num erro de cálculo, esse sim, histórico.
Acontece que os direitos de reciprocidade são endereçados aos cidadãos com residência fixa.
Um milhão e duzentos mil cidadãos Portugueses residem no Brasil.
20 mil brasileiros residem em Portugal.
Somos porém obrigados a dar, de certa forma, razão ao Presidente da Assembléia Lusitana, no que diz respeito aos números que ignora:
Há realmente uma grande diferença entre grandes e pequenos.
Cresçam à altura dos vossos antepassados, já que tanto gostam do passado, organizem-se, e ajam de acordo com o vosso tamanho.
E aos políticos lusitanos que agora - estará acabando o dinheiro da CEE?? - gostam de ir badalar ao Brasil, um conselho:
Façam como os vossos milhões de patrícios fizeram quando para o Brasil foram e no Brasil foram recebidos como irmãos que são:
Parem de falar e de se exibir e trabalhem. Trabalhem duro como esses anônimos milhões de luso-brasileiros que ajudaram e ajudam a construir aquela Pátria que "dos filhos seus é mãe gentil".
Talvez assim consigam não só o tamanho mas também a grandeza, para sair dessa mediocridade em extinção.
The LoneWolf
Inspirado e com dados compilados a partir de artigo por Cassiano Scapini, in Diário de Notícias.
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