Taore teki sou-na BIRU no mori no sumi
Hazumu kokyuu o nomikonde kakureta
Num canto desta floresta de prédios que parecem que vão desmoronar,Himitsu no roji wo surinuke
Contendo (engolindo) minha respiração pesada (de cansaço), me escondi.
Atravessando um caminho escondido,* Kaerimichi ni otoshita PAN ga
Amigos se esquivando de meus dedos.
Não era um jogo comum,
Ele decidia até mesmo nosso destino.
* No caminho de volta, mesmo que o pão que caiuKoborete-kisou-na tsuki no DOROPPU de
No asfalto se despedace, (?)
O vento que sopra em minhas costas carrega
O som de passos e sua voz que tanto amo.
Gomo gotas prateadas (da lua) que parecem transbordar,Minareta kouen no yoru
Engolindo as lágrimas que me engasgavam, sorrio.
Noite no parque que conheço tão bem,Sunao sugiru yokogao dakara
Porque ele parece tão vasto, amigo?
Não largue minha mão,
Pois conheço todas as armadilhas (poços).
Por causa de sua aparência (seu perfil) tão dócil,* Repita
Não consigo te enganar,
E na palma da minha mão ainda sobram
A promessa daquele dia distante, e o seu sonho.
* Repita
Vocal: Yawmin
Letra: Ooyama Junko
Composição: Minami Shunichi
Arranjo: Mori Eiji
Tradução: Fábio Oliveira Schmidt Capela
Revisão 1.0 - 13/09/99
Baseado na tradução de Theresa Martin