NAMO BUDDHAYA - NAMO DHARMAYA - NAMO SANGHAYA !

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VERSOS ESCOLHIDOS DO DHAMMAPADA

003 Ele me insultou, ele me maltratou, ele me rebaixou, ele me roubou. Os que abrigam tais pensamentos não se libertarão do ódio e do ressentimento. 
004 Ele me insultou, ele me maltratou, ele me rebaixou, ele me roubou. Não há ódio nem ressentimento para os que jamais dão guarida a tais pensamentos. 
005 O ódio jamais é vencido pelo ódio. O ódio só se extingue com o amor; esta é uma lei eterna. 
021 É pela Vigilância que se atinge o estado imortal. A negligência é o caminho da morte. Os que estão sempre atentos não morrem; mortos já estão os negligentes. 
024 Aquele que tem energia, está sempre vigilante, é puro nas ações, sabe discriminar, possui autocontrole e vive atento dentro dos Ensinamentos - a sua glória está sempre aumentando. 
027 Não se deixe levar pela negligência; não seja dado aos prazeres fugazes. A pessoa vigilante e meditativa recebe felicidade em abundância. 
036 A mente é invisível e sutil, difícil de ser vigiada, correndo para onde lhe apraz. Que o sábio a vigie: vigiada é uma fonte de felicidade. 
039 As mentes calmas e controladas, livres do grilhão dos desejos, que se elevaram acima do bem e do mal, despertas, desconhecem o temor. 
147 Observe este corpo! Algumas vezes enfermo, sofredor, cheio de vãos desejos. Nunca permanente, mudando sempre.
150 Nesta estrutura de ossos, recoberta de carne e sangue, habitam o orgulho, o ciúme, a hipocrisia, a decadência e a morte. 
152 O homem que não procura aprender envelhece à maneira do boi; aumenta de peso, mas não de sabedoria.
194 Abençoada é a aparição dos Buddhas e a divulgação dos Ensinamentos. Abençoada é a comunidade unida e harmoniosa dos discípulos. 
197 Entre os que odeiam, felizes realmente são os que vivem sem ódio. Entre os que são hostis, felizes realmente são os que vivem sem ressentimento. 
198 Entre os atormentados e doentes, felizes realmente são os que vivem sem sofrimento. 
199 Entre os subjugados pela avidez, felizes realmente são os que vivem contentes com o que possuem. 
200 Felizes realmente somos nós que sabemos que nada possuímos. Na serenidade, resplandecemos como seres divinos. 
204 A saúde é o maior bem; o contentamento o maior tesouro; o amigo fiel o melhor parente. O Nirvana é a suprema felicidade. 
206 Triste é conviver com insensatos, mas grande felicidade é contemplar e conviver com Seres Nobres. 
207 Conviver com insensatos é, em todas as circunstâncias, tão penoso e prejudicial quanto conviver com inimigos. A companhia do sábio dá a mesma felicidade que o encontro com entes queridos. 
209 Aquele que se dedica ao improfícuo e não se dedica ao que é útil, e esquece o  verdadeiro objetivo da vida, sempre à caça de prazeres transitórios, prepara o remorso de não ter seguido a melhor via na vida. 
222 Vence a cólera pela serenidade, o mal pelo bem, a avareza pela generosidade e a mentira pela verdade. 
223 Diga a verdade; não te entregues à cólera; dá do pouco que possuis a quem te pede; estes três méritos aproximam os homens dos deuses. 
330 No caminho da vida mais vale viver só do que ter por companheiro um insensato. Sozinho, segue o teu caminho com poucos desejos, sem a ninguém prejudicar, assim como o elefante solitário através da selva. 
331 Feliz é aquele que encontra um amigo certo na necessidade. Feliz é aquele que está satisfeito com o que possui e com tudo o que acontece. Feliz é aquele que, no fim da vida, tem consciência de ter agido bem. Feliz é aquele que deixou para trás todo sofrimento. 
332 Neste mundo, a felicidade é poder servir à mãe, servir ao pai, servir a um monge e servir àquele que busca a Sabedoria que liberta. 
333 Felicidade é praticar a virtude no decurso da vida, abstendo-se de todo mal. Felicidade é ter fé pura e sólida e alcançar a Sabedoria da Perfeita Compreensão. 

Extraído do livro Dhammapada de Dr. Georges da Silva.

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