Mar de Sophia - 2006


  • Canto de Oxum (Toquinho / Vinicius de Moraes)
  • Yemanjá Rainha do Mar (Pedro Amorim / Paulo César Pinheiro) Beira Mar (Roberto Mendes / Capinan)
  • Marinheiro Só (Caetano Veloso) e O Marujo Português (Linhares Barbosa / Arthur Ribeiro)
  • Poema Azul (Sérgio Ricardo)
  • Kirimurê (Jota Velloso)
  • Grão de Mar (Márcio Arantes / Chico César)
  • Quadrinha: O Mundo é Grande (Carlos Drummond de Andrade / Sueli Costa), Cirandas (Domínio Público)
  • Debaixo D´água (Arnaldo Antunes), Agora (Tony Bellotto, Charles Gavin, Branco Mello, Nando Reis, Marcelo Fromer, Paulo Miklos, Sérgio Britto / Arnaldo Antunes)
  • Memórias do Mar (Vevé Calazans / Jorge Portugal)
  • As Praias Desertas (Tom Jobim)
  • Dona do Raio: O Vento (Dorival Caymmi), A Dona do Raio e do Vento (Paulo César Pinheiro)
  • Lágrima (Roque Ferreira)
  • Noiva: Cantiga da Noiva (Dorival Caymmi), Floresta do Amazonas (Heitor Villa Lobos)
  • Portela: Das maravilhas do mar, fez-se o esplendor de uma noite (David Corrêa / Jorge Macedo)
  • Canto de Nanã (Dorival Caymmi)






  • Em novo CD, Maria Bethânia canta o mar e seus símbolos a partir da poesia de Sophia de Mello Breyner. São 15 faixas com um total de 53:56 m.

    Duas das coisas mais presentes e fundamentais na vida de Maria Bethânia estão presentes nos dois novos discos da cantora, que a cantora lança simultaneamente: a água e a poesia. Em Mar de Sophia, os textos da poeta funcionam como pontes que ligam e unem os vários mares contidos na essência criativa de Bethânia.

    No mar afetivo de Bethânia, estão os símbolos da religião africana - Canto de Oxum (Vinicius de Moraes/Toquinho), A Rainha do Mar (Paulo César Pinheiro/Mário Gil), Dona do Raio e do Vento (Paulo César Pinheiro); passando pelas águas mornas do mar da Bahia - Kirimurê (Jota Velloso) e Memórias do Mar (Vevé Calazans/ J. Portugal); a eterna solidão dos marujos, personificados em Marinheiro Só (Caetano Veloso) e O Marujo Português (Linhares Barbosa e Arthur Ribeiro); a poesia praieira de Caymmi em Cantiga de Noiva e na vinheta Canto de Nanã; até a impossibilidade de se viver submerso levantada por Arnaldo Antunes em Debaixo D’Água.

    Apresentação da Biscoito Fino
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