O primeiro lugar que conheci de interressante foi o Eco Disco, uma boite gay que fica ali a quatro quadras do Hotel Meliá Cohiba. A entrada custa 5 pesos cubanos - para os cubanos...
É um porão pequeno, escuro, com cheiro de mofo, umas lampadas coloridas piscantes, um globo de espelhos pequeno e um som tecno-pop alto.
Assim vazio realmente é uma droga... Mas conforme o relógio encosta seus ponteiros perto da meia-noite aquele lugar lota de tal forma que os exaustores não conseguem refrigerar o calor gerado pela dança e os risos, fazendo o clima esquentar, esquentar, esquentar... Uh! É uma delícia quando as camisas são tiradas pelo calor expondo os morenos e sensuais corpos caribenhos - e bebem rum! Confesso que raramente tenha me divertido tanto numa boate.
Já no roteiro comportado da minha viagem está um local chamado Morro, que é um antigo forte. Conta um pouquinho da história da independência de Cuba da Espanha. Seu farol ainda funciona com o antigo sistema original.
Quem já foi a Recife/PE (Brasil) pode ter uma boa idéia de como é Centro Havana e La Havana Vieja, com seus casarões antigos com não mais de 3 andares com conservação muito precária e ruas e calçadas estreitas.
É na Havana Vieja que se encontra a Catedral, em cujo pátio está uma boa feira de artesanato com preços muito bons. Vale a pena visitar.
Fora estes lugares, passei a maior parte do tempo com Daniel e seus amigos.