walking 2

Na Casa
de Deus

A Igreja no Plano do Senhor

Construa com cuidado pela pureza 
O que é "a igreja"?
 
O rebanho de Deus 

Dois homens enfrentam suas limitações

A edificação da igreja do Senhor

Construa com cuidado pela pureza
doutrinária e moral


Quer seja oportuno, quer não. É deste modo que você exige que sua pregação seja? Assim como Paulo deu a Timóteo um encargo divino  diante de Deus e de Cristo para "pregar a palavra!" convencendo, repreendendo e exortando, "quer seja oportuno, quer não" (2 Timóteo 4:2), assim precisamos insistir em tal pregação nestes dias. As igrejas podem estar crescendo bastante, no sentido de números, mas a advertência de Paulo a ver como edifica (1 Coríntios 3:10) é cumprida somente por este encargo referente a pregar quando pessoas querem ouvir e também quando não. Três histórias ilustrarão suficientemente o que eu quero dizer.

Elias

Aqui estava um homem com uma missão (leia 1 Reis 17:18). Sua pregação, como um homem a colocou, "confortava os aflitos e afligia os confortáveis". Um dia ele foi encontrado por dois homens. Obadias, o humilde salvador dos profetas de Deus, curvou-se e perguntou: "És tu, meu senhor Elias?" Acabe, o rei mimado e idólatra, perguntou: "És tu, ó perturbador de Israel?" Ambos tinham visto seus milagres e ouvido seus trovejantes sermões sobre o arrependimento. Um o amava; outro o desprezava. Quer seja oportuno, quer não. Porque ele não ficou em cima do muro referente aos assuntos que exigiam a atenção imediata de Israel, era condenado como vociferador e perturbador. Entretanto, a palavra de Deus não voltava a ele vazia (Isaías 55:11), pois uns 7.000, dentre uma nação de milhões, foram salvos (1 Reis 19:18). Este pequeno remanescente, exigindo pureza doutrinária e moral, cumpriu o propósito de Deus.

João Batista

João não era nenhum louco do deserto, como muitos retratavam como sendo. Ele era mais parecido com um hábil cirurgião decidido a remover o câncer mortal de Israel (Marcos 6:14-29; Lucas 3:3-20). Este franco pregador, que exigia "arrependimento para a remissão dos pecados", enfureceu a hierarquia religiosa, exigindo "frutos dignos do arrependimento"! Seu sermão, "Ó Geração de Víboras!", não foi bem recebido no Sinédrio. Mas, Jesus mais tarde observou que o povo comum "consideram João como profeta", até o ponto em que "publicanos e meretrizes creram" nele e entrou no reino adiante dos fariseus (Mateus 21:26-32). Quer seja oportuno, quer não. Especialmente, o apelo forte de João pelo arrependimento era dirigido ao palácio real. O rei Herodes e a rainha Herodias sentiram o ferrão de sua exigência para que terminassem seu casamento adúltero. "Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão." Pregação doutrinária e moral da melhor forma. Enquanto isso lhe custou sua vida, deu vida ao reino. Ele estabeleceu o padrão para os pregadores do reino que viriam em seguida. "Os caminhos tortuosos serão retificados, e os escabrosos, aplanados" (Lucas 3:5). Será este o homem que fazemos questão de ter nestes dias?


Paulo

Ao longo da divisa nordeste do Mar Mediterrâneo havia muita tensão. Em Listra, Derbe, Icônio, Antioquia e outras igrejas da Galácia um assunto explosivo ocupava as mentes de cada cristão. O crescimento do reino poderia chegar a uma imobilização, se esta dinamite em forma de judaismo não fosse manejada adequadamente. Eles tinham estado bem ocupados, salvando almas antes que este detestável problema doutrinário levantasse a feia cabeça. Leia Gálatas 4 e 5 para conhecer os pormenores. O que Paulo ia fazer? Pelo bem da igreja, deveria ele apenas evitar o assunto, como se fosse uma praga, deixando o vento soprá-lo para longe e, então, desvanecer-se? Ou deveria lidar com ele de frente? Apesar do fato que este método, certamente, causaria uma explosão, Paulo sabia que esse assunto tinha que ser atacado com todas as suas forças. Ele sabia que "um pouco de fermento leveda toda a massa" (5:9) e, portanto, ter uma igreja progredindo, próspera, com milhares, que tinha decaído da graça (5:4), não tinha valor. Paulo disse que ele teria "trabalhado em vão" (4:11) se ele deixasse este assunto doutrinário ficar incontido. Assim, ele pregou a palavra. Aqueles que antes teriam arrancado os próprios olhos para uso de Paulo, agora consideravam-no inimigo (4:15-16). Quer seja oportuno, quer não. Sim, às vezes é necessário que haja heresias entre vós, para que "os aprovados se tornem conhecidos em vosso meio" (1 Coríntios 11:19). Então, e só então, pode a igreja ser purificada e voltar à tarefa de buscar e salvar os perdidos com a aprovação de Deus.


Deus necessita de pregadores "amadurecidos", hoje em dia, que têm coragem de fazer o que Isaías 58:1 diz: "Clama a plenos pulmões, não te detenhas, ergue a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados." Cristo terá comunhão somente com igrejas "amadurecidas" (Apocalipse 2:3), que exijam livro, capítulo e versículo para permanecer doutrinária e moralmente puras. Quer seja oportuno, quer não. É o único modo de ver como edifica.


­por Rick Lanning

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O que é "a igreja"?

Uma pergunta simples deveria ter uma resposta simples, e esta tem. A igreja é o povo de Deus. A palavra "igreja" vem da palavra grega ekklesia, a qual significa "convocado", e foi aplicada, no grego secular primitivo, às pessoas "convocadas" com fim político ou outro, um tipo de conselho municipal. Aplicada ao povo de Deus em Cristo, tendemos a pensar neles como "convocados" pelo evangelho, o que é verdade; contudo, o conceito de "evangelho" não é inerente à palavra. O dicionário Aurélio diz: "Comunidade dos cristãos. O conjunto dos fiéis ligados pela mesma fé...." Esta é uma definição surpreendentemente boa, vindo de uma fonte secular. Primeiro e básico conselho: pense em povo quando você disser igreja."

"
Igreja" é bem semelhante a "manada" ou "rebanho" ou "ninhada": um substantivo coletivo. Ela reúne ou considera suas unidades com uma só coisa. Uma vaca não poderia fazer um rebanho, mas muito gado é considerado como uma coisa quando chamado "rebanho". O criador pode vacinar seu rebanho, bastando vacinar seu gado. "Rebanho" não é algo à parte de gado: é gado. "Igreja" não é algo à parte de seus santos. Cristo comprou a igreja morrendo na cruz por quaisquer e todos que vierem a ele para a remissão dos pecados (Atos 20:28). Ele pagou o preço por pessoas, sejam elas Samuel, Ana, Nair, Tiago, Odair, Selma. Ele purifica a igreja purificando essas pessoas, lavando-a com água pela palavra (Efésios 5:25-26). Revestimo-nos de Cristo em fé obediente (Gálatas 3:26-27); e somos acrescentados aos que foram salvos (Atos 2:47).Porque "a igreja" é o povo (aprovado) de Deus, "igreja" pode ter um sentido qualitativo: o povo de Deus em contraste como o povo de Satanás; ou, a igreja contra o mundo. "E sobreveio grande temor a toda a igreja, e a todos quantos ouviram a notícia destes acontecimentos" (Atos 5:11), ou seja, sobre os santos e sobre alguns que não eram santos. Isto também é um exemplo de "igreja" no sentido distributivo: santos considerados individualmente. Era o povo que temia (Samuel temia, Ana temia, etc.); não há referência a uma institituição que temesse. Em Atos 9:31, "A igreja, na verdade, tinha paz...." Robertson diz que o singular é, sem dúvida, a leitura verdadeira aqui; e "Lucas ou considera os discípulos na Palestina como sendo ainda membros de uma grande igreja em Jerusalém... ou ... num sentido geográfico ou coletivo, cobrindo toda a Palestina." Não creio que as Escrituras justifiquem a primeira alternativa, e a segunda poderá ser melhor entendida considerando "igreja" distributivamente: os santos na Palestina, assim como podemos falar da "igreja em Minas Gerais".

A igreja é composta de pessoas que mantêm um relacionamento aceitável com Deus através de Cristo; e este relacionamento é descrito por figuras diferentes. Os santos são assemelhados a cidadãos de um reino, com Cristo como Rei. Eles são comparados aos filhos de uma família, com Cristo como o irmão mais velho; com membros de um corpo, sendo Cristo a cabeça; com ramos, brotando da videira, Cristo; com pedras viventes, construídas sobre Cristo, a fundação; etc. A figura do reino ressalta o "domínio" de Cristo; a figura da família ressalta características de família de Deus; o corpo, unidade (1 Coríntios 12), ou primazia da cabeça (Efésios 1:22-23); ramos têm que permanecer e dar fruto; e Deus habita na casa construída sobre Cristo. Em todas estas figuras (há quinze ou mais) a unidade é um cristão individual. "A igreja" é uma irmandade, e não uma "igrejadade". É composta de santos individuais, e não de congregações. Viemos a Cristo como indivíduos, somos individualmente responsáveis pela adoração e o serviço, e seremos julgados como indivíduos (Romanos 14:12; Apocalipse 3:4-5).

O plano divino convoca todos para trabalhar com outros santos, e para esse fim dá instruções para a organização, a adoração e o trabalho da igreja local. A palavra "igreja" é aplicada a esta "equipe" de santos, e porque eles adoram e trabalham juntos (via um tesouro comum e supervisores/bispos) eles freqüentemente providenciam o local de encontro fixo e se tornam identificados com essa localização. Santos que assumem um compromisso para trabalhar como uma equipe devem desenvolver laços de intimidade, uns com os outros, e de fato se tornam uma entidade organizada. Cada membro tanto deve como aceita obrigações com a equipe e, assim fazendo, abandona alguma independência. Mas a nossa primeira fidelidade tem que permanecer com Deus! Precisamos aprender, e ensinar aos novos convertidos, a ser fiéis ao Senhor, antes que "à igreja". Se a igreja local for o que deveria ser, e se formos fiéis ao Senhor, seremos um crédito para aquela igreja local (Atos 11:20-24).

É lógico que um assunto tão grande não poderia ser discutido aqui, em seus pormenores; e para economizar espaço eu limitei as citações bíblicas. Mas este é um assunto sempre novo, e sua importância continuará. Dê-lhe atenção com oração, e sem preconceitos doutrinários. A "igreja" é gloriosa porque é a culminância do plano de Deus para salvar todos que vierem a ele através de Jesus Cristo (Efésios 3).

­por Robert F. Turner

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O rebanho de Deus

Poucos animais são tão indefesos como as ovelhas. Com muito pouca defesa contra inimigos naturais, pouco senso de direção e nenhuma capacidade para encontrar seu próprio alimento, elas são muito dependentes do homem para prover suas necessidades. No tempo em que não havia cercas, os proprietários de ovelhas tinham que ficar com elas no deserto, algumas vezes durante meses de uma só vez.

O pastor tinha que providenciar para as ovelhas tudo que elas não podiam providenciar para si mesmas. Ele procurava pastos verdes onde pudessem encontrar comida (1 Crônicas 4:39-40) e as conduzia gentilmente para lá, sempre cuidadoso com as que estavam com filhotes (Isaías 40:11). Ele as protegia até com sua própria vida. O jovem Davi relatou a Saúl como tinha arrancado um cordeiro da boca de um leão e tinha matado tanto leões como ursos (1 Samuel 17).
   
Dando tanto de si mesmos ao cuidado das ovelhas e estando tão freqüentemente sem companhia humana, o pastor desenvolvia uma íntima amizade com as ovelhas. Ele dava um nome a cada uma; as ovelhas conheciam sua voz e vinham quando ele as chamava (João 10:3-4). Ele as contava todas as noites para ter certeza de que estavam todas a salvo no aprisco (Jeremias 33:13). Se ao menos uma estivesse faltando, ele esquadrinhava o campo para encontrá-la (Lucas 15:4).

   

O desamparo das ovelhas, sua total dependência do pastor e do amor dele por elas tornavam esta relação uma das mais finas e a figura da relação de Deus com seu povo mais freqüentemente usada. Somos tão parecidos com ovelhas, que bênção é ter um Deus amoroso, que tudo conhece, todo poderoso e todo sábio como nosso pastor! Davi, o pastor, expressou isso tão lindamente naquelas palavras familiares: "O SENHOR é meu pastor; nada me faltará" (Salmo 23). Davi, contudo, não podia conhecer a absoluta perfeição do Divino Pastor como podemos, depois de tê-lo visto na cruz, entregando sua vida pelas ovelhas.
   
Proprietários de ovelhas algumas vezes tinham problemas quando o número delas ficava tão grande que já não podiam mais atendê-las pessoalmente. Afortunado, na verdade, era qualquer homem como Jessé, que tivesse um filho como Davi, que pudesse amar e cuidar das ovelhas como se fossem dele. Freqüentemente, as ovelhas tinham que ser divididas em rebanhos e deixadas sob os cuidados de empregados. Jesus explicou: "O mercenário, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, vê vir o lobo, abandona as ovelhas e foge; então o lobo as arrebata e dispersa" (João 10:12). Jesus estava realmente descrevendo os sacerdotes e mestres de Seu tempo que, como pastores de Israel, tinham mostrado uma total despreocupação com as ovelhas na sua perseguição egoísta de riqueza pessoal e glória.
   
Hoje em dia, cada congregação local é um rebanho de ovelhas de Deus. Os presbíteros são aqueles que estão encarregados: "Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes tornando-vos modelos do rebanho" (1 Pedro 5:2-3)
   
É freqüente demais o quadro que temos de presbíteros "dois ou três homens de pé num canto tomando decisões pela igreja" ou sentados em volta de uma mesa entrevistando um candidato a pregador ou trabalhando num orçamento. Muitas das nossas orações pedem que eles presidam bem (1 Timóteo 5:17), mas isto não é sua função maior. Os pastores tomam certas decisões e supervisionam o rebanho, mas a maior parte do seu tempo é gasto com as ovelhas, provendo suas necessidades e cuidando delas individualmente.

   

O "Supremo Pastor" tem todo direito a esperar que os pastores das igrejas locais reflitam Seu próprio amor e cuidado pelas ovelhas. Eles, também, precisam defender o rebanho (Tito 1:9-11); eles precisam alimentar as ovelhas labutando "na palavra e no ensino"(1 Timóteo 5:17); e precisam conduzir sendo exemplos para o rebanho (1 Pedro 5:3). Para cumprir tudo isto, eles precisam conhecer o rebanho, fazendo um esforço para conhecer cada ovelha pelo nome e ser conhecido por elas. Eles precisam contar o rebanho, não por orgulho, mas para saber exatamente quantas ovelhas estão sob sua responsabilidade. Se uma estiver faltando (não apenas à assembléia, mas à fidelidade diária), eles precisam estar prontos a ir e encontrá-la para que possam admoestar os insubmissos, consolar os desanimados, amparar os fracos, e ser longânimes para com todos (1 Tessalonicenses 5:14). Eles deverão estar dispostos a sacrificar até suas vidas.
   
Os pastores de um rebanho local têm que dar conta de cada ovelha (Hebreus 13:17). Considere o julgamento de Deus sobre os pastores de Israel: "Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! ... Comeis a gordura, vestis-vos da lã e degolais o cevado; mas não apascentais as ovelhas. A fraca não fortalecestes, a doente não curastes, a quebrada não ligastes, a desgarrada não tornastes a trazer e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza. ... as minhas ovelhas andam espalhadas por toda a terra, sem haver quem as procure ou quem as busque" (Ezequiel 34:2-6).
   
Considerando a temerosa inevitabilidade de tal relato, quem aspiraria ao episcopado? A resposta: somente aqueles que amam as ovelhas tão sinceramente que não podem suportar vê-las sem pastores. Estes são os únicos homens a quem Deus daria tal trabalho, e para eles é a promessa: "Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória" (1 Pedro 5:4)

­por Sewell Hall

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Dois homens enfrentam suas limitações

Dois homens são limitados em suas capacidades nas áreas de liderança pública. Nenhum deles é realmente talentoso em dirigir os cânticos, na pregação, nas aulas bíblicas, ou no desempenho de outros papéis que são tão essenciais aos períodos de efetiva adoração. Ambos têm tentado, mas sua incapacidade em tais esferas é visível para eles e para outros. Mas enquanto compartilhem esta limitação, suas atitudes diferem dramaticamente.

O primeiro homem
se fecha numa concha, manifestando todos os sintomas de um complexo de inferioridade. Ele sente que não participa, que os outros não o apreciam. Ele nada faz em benefício da causa do Senhor, exceto comparecer. Ele raramente visita os doentes ou conversa com um visitante, ou convida um recém chegado para ir a sua casa. "Não posso" torna-se a expressão mais importante de seu vocabulário. Ele se queixa porque "somente uns poucos estão conduzindo as coisas."

O segundo homem
, reconhecendo sua incapacidade óbvia para papéis de liderança, procura em sua volta áreas em que possa ser útil. Ele se oferece para manter a grama aparada em volta do edifício e para ver que o edifício esteja aberto cedo em cada serviço. Ele está ali para fazer uma saudação alegre aos primeiros a chegar. Isto é mesmo típico dele. Ele está constantemente observando uma necessidade e trabalhando em seu próprio modo quieto para cuidar dessa necessidade. Nenhum homem na igreja é mais ativo no trabalho do que ele.

O primeiro homem luta para ser fiel. Seus sentimentos são feridos facilmente. Cada lição que trata de maior diligência no serviço do Senhor, ele tem certeza de que está sendo pregada tendo-o diretamente em mente. Ele não aprecia a si mesmo e sua atitude é uma barreira para uma boa relação com os outros.

O segundo homem é apreciado por todos que o conhecem. Sua influência é grande. Ele é perfeitamente adequado ao trabalho de diácono. Sua morte deixará um vazio na igreja que nenhum homem será capaz de preencher.

A diferença entre estes dois homens pode ser vista claramente na exortação de Eclesiastes 9:10: "Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças." O que o segundo homem tem e falta ao primeiro é visão para ver o que precisa ser feito (suas mãos encontram algo para fazer) e iniciativa para fazê-lo com suas forças. Estas duas qualidades capacitam um deles a ser feliz, ativo, útil, agradável, influente; a falta delas deixam o outro infeliz, limitado, sensível, sufocado pela piedade de si mesmo.

Aos nossos muitos leitores que são limitados em papéis de "liderança" perguntaremos: "Qual destes dois homens representam um retrato de você?" Abram seus olhos! Há necessidades a toda volta de vocês! Trabalhem! "Há lugar no reino... para as pequenas coisas que você pode fazer." Nem todos podem ser capitães da equipe; nem todos podem ser caciques; mas todos podem contribuir. Que cada um encontre seu próprio papel, trabalhe diligentemente nesse papel, e se regozije com a contribuição que pode dar à prosperidade da obra do Senhor.

­por Bill Hall

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