Isso se deve à diminuição da taxa de mortalidade de 25‰ (1930) para 10‰ (1960), impulsionada pelos avanços na medicina e pelas campanhas de saúde pública. Nesse período a taxa de natalidade não oscilou muito, indo de 43‰ (1930) para 39‰ (1960).

          A partir de 1960 o crescimento populacional diminuiu, devido à popularização de métodos anti-concepcionais como os Dispositivos Intra-Uterinos (DIUs), a laqueadura e a vasectomia.

          Outros dois fatores ajudaram a diminuir o crescimento populacional foram a urbanização e a emancipação da mulher. O tamanho das famílias diminuiu com o aumento do custo de vida. Esse aumento no custo de vida obrigou a mulher a entrar no mercado de trabalho, reduzindo o número de filhos. Em 1970 cada mulher tinha 5,76 filhos, em 1995 esse número caiu para 2,52.

           A mortalidade também diminuiu, principalmente a infantil, de 70‰ (1980) para 42,5‰ (1995).